São diversos os fatores que influenciam na composição do valor dos fretes, do deslocamento a manutenção. Com tantas variáveis, é importante identificar fatores que possam te destacar, aumentando a quantidade de fretes e dessa forma também melhorando os seus ganhos.
De modo geral, podemos dizer que quanto mais valiosa for a carga, maior o valor pago pelo frete. E, como estamos falando de um alto valor agregado, é importante que você possua um rastreador instalado em seu veículo, aumentando a segurança da carga e do seu caminhão.
Segurança nunca é demais. Sabemos que nos dias de hoje, os motoristas precisam estar sempre preparados para saber lidar em situações de riscos, e a mais importante é em roubos de cargas.
Estes imprevistos trazem muitos prejuízos para você, além de colocar sua vida em risco nesta situação. Com o rastreador, é possível localizar a carga e com isso ter uma alta chance de recuperação.
Para se destacar no mercado você precisa estar atualizado e equipado com as tecnologias que auxiliem na segurança veicular, o rastreador traz a segurança para o cliente, dando a garantia de que independentemente de algum imprevisto (furtos, roubos ou sequestros de cargas) sua carga será monitorada.
Quando homologado nos principais embarcadores e gerenciadores de risco, o uso deste equipamento garante mais fretes e as vezes até mesmo valores melhores, sendo uma excelente oportunidade.
Vários amigos caminhoneiros utilizam esta tecnologia em seu negócio e recomendam para quem quer otimizar os recursos e segurança de transporte de cargas.
Na hora de contratar um rastreador, escolha opções que ofereçam monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana. É preciso ficar atento também a cobertura da assistência técnica, dando preferência para aquelas que atentem o país todo e sem custo de manutenção.
Agora que já sabe como o rastreador pode te auxiliar na segurança de sua carga, não fique de fora dessa e deixe seu negócio mais seguro e lucrativo.
Um caminhoneiro descobre um acessório novo – geralmente já usado em outros países – instala no seu caminhão e o deixa mais bonito. Outros colegas observam isso, também gostam, e logo fazem igual nos seus veículos. Assim começa a “moda” de alguns acessórios e modificações.
Painéis eletrônicos de mensagem, adesivos, luzes coloridas, antenas em locais e em posições pouco comuns, elevação da suspensão. São inúmeras modas que vem e se vão e muitas vezes o motorista acaba nem sabendo que boa parte delas não é permitida pela legislação de trânsito. As luzes amarelas, laranjas ou vermelhas, conhecidas como “foguinho” e amplamente usadas por muitos caminhoneiros são um bom exemplo: sempre foram e continuam sendo proibidas, mas seu uso ainda é muito comum.
Mas se há uma coisa que nos preocupa bastante é quando os acessórios podem causar risco à segurança dos outros motoristas ou pedestres. Desses, queríamos destacar as capas de parafuso. Acessório que ajuda a proteger as porcas e parafusos da roda, as capas são fabricadas em diversos tamanhos e formatos e aí é que está o problema. Algumas, conhecidas como “capa belga” (ponta arredondada) e “capa americana” (ponta afiada), são tão compridas que chegam a exceder o limite lateral, delimitado pelo para-lamas do veículo.
Apesar de belas, com seu brilho cromado que deixa as rodas do veículo muito mais vistosas, representam um risco, principalmente aos pedestres e aos motociclistas. Ainda que sejam feitas de plástico, num caminhão a 80 Km/h as rodas giram entre 20 e 30 vezes por segundo e essas capas protuberantes podem causar ferimentos gravíssimos a um ocupante de moto que por acaso encoste ali. Segundo a Resolução do Contran 426/12 do CONTRAN, “Rodas, seus elementos de fixação e seus enfeites, não devem ter partes cortantes ou elementos protuberantes”. Sendo assim, ainda que não sejam pontiagudas, as capas de parafuso muito longas também não são permitidas.
Vale lembrar que o policial que fiscaliza não tem outra opção se não a de multar quando percebe algo irregular. Segundo as leis do Brasil, um policial que deixa de autuar um veículo que está irregular comete infração e pode até ser demitido por isso. Mas uma coisa os policiais podem fazer: orientar os motoristas que perguntam antes de realizar a instalação. Assim, se tiver alguma dúvida sobre algum acessório que queira instalar no seu caminhão, dê uma passada num posto da PRF, converse com o policial e peça orientação. Acredite, nós preferimos ori entar a ter de multar.
Apenas em 2017, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma.
A troca de pneus de um veículo, seja ele de passeio ou comercial, é cara e, além disso, requer cuidados especiais com o descarte do produto. Uma alternativa a isso é a reforma dos pneus, uma técnica mais barata, mais ecológica e que garante o mesmo desempenho de um produto novo.
A reforma nada mais é do que a substituição de matérias-primas desgastadas para que os equipamentos possam ser reaproveitados, sem a necessidade de compra de acessórios novos, que custam, em média, três vezes mais. A reforma pode ser realizada de diferentes maneiras, a depender do estado de conservação. Na recapagem, é feita apenas a troca da banda de rodagem do pneu (parte mais externa, que fica em contato com o solo); na recauchutagem, troca-se a banda de rodagem e a parte lateral; e na remoldagem, a mais complexa, todos os elementos são substituídos, incluindo o aro preso na parte mais interna do acessório.
Somente no ano passado, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma e foram reaproveitados no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Desse número, 7,2 milhões corresponderam aos pneus comerciais (caminhões e ônibus); 4,3 milhões, a veículos de passeio; e 480 mil, a outros tipos de veículos, como tratores.
De acordo com a ABR, a recapagem é o tipo de reforma mais comum. A técnica é 15% mais barata em relação à recauchutagem e 50% mais barata quando comparada com a remoldagem. Cerca de 80% dos pneus de caminhões e ônibus são recapados e 40% dos veículos de passeio já passaram por algum tipo de substituição.
Outra vantagem, segundo o presidente da associação, Roberto de Oliveira, é a economia de petróleo. Enquanto que, para produzir um pneu novo, são necessários 79 litros de petróleo, para a reforma, são necessários somente 29 litros. A associação estima que, nos últimos dez anos, cerca de 5,5 bilhões de litros de petróleo deixaram de ser utilizados, o que significa que 15,4 bilhões de m³ de CO2 deixaram de ser lançados no meio ambiente.
Segurança
Optou pela reforma do pneu? Então é importante ficar atento às regras estabelecidas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia):
– Para automóveis, a quantidade máxima de reformas é de até três vezes.
– Para caminhões e ônibus, o limite é de seis vezes.
– É proibida a reforma de pneus de ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos.
– É obrigatória a manutenção das marcações, como a identificação do fabricante, a dimensão, o tipo de construção, se passou por câmaras, o índice de carga e de velocidade permitidos, assim como o selo de identificação e a data de fabricação.
– O acessório ainda deve conter os dizeres “recauchutado”, “recapado” ou “remoldado”, ou simplesmente, “reformado”.
– Outra obrigação é que esse tipo de pneu seja registrado junto ao Inmetro.
Reciclagem
Depois de alcançado o limite de reformas, é importante ter em mente que os pneus não podem ser descartados de qualquer maneira. Um pneu pode poderá levar até 500 anos para se decompor na natureza.
A Reciclanip, entidade criada pelas empresas fabricantes de pneus para dar correta destinação aos acessórios, possui 1.026 pontos de coleta em municípios com mais de 100 mil habitantes de todo o país. Só no ano passado, 455 milhões de toneladas de pneus foram recicladas, um investimento estimado de R$ 196 milhões.
Uma das principais utilidades dos pneus reciclados é servir de combustível para os fornos das fábricas de cimentos, em substituição ao coque verde de petróleo, que emite mais enxofre ao meio ambiente. Os pneus em fim de vida útil também podem ser destinados à confecção de pisos de quadras poliesportivas e pavimentos de rodovias.
Qual é o momento certo para substituir um pneu?
É importante observar o indicador que fica na banda de rodagem, que costuma ser chamado de “desenho” do pneu. Quando ele estiver perto do desgaste do limite de segurança, que é de 1,6 mm de profundidade dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca”, e é hora de trocá-lo.
Embora não seja ainda a ferramenta de trabalho da grande maioria dos carreteiros, os caminhões produzidos nos últimos anos são reconhecidos pelos motoristas como veículos que melhoraram a qualidade de vida na profissão em relação a conforto e segurança
Ficou para trás o tempo em que o motorista se referia ao seu caminhão como bruto. Ao longo dos anos, as várias tecnologias incorporadas aos veículos de carga facilitaram a vida dos profissionais e permitiram uma condução cada dia mais eficiente e segura. Isso porque, fabricar caminhões confortáveis, que valorizam o carreteiro, passou a ser um dos principais objetivos das montadoras, que comprovaram que um motorista descansado gera maior rentabilidade e tem menores chances de se envolver em acidentes.
Qual carreteiro dos velhos tempos poderia prever que em tão pouco tempo a cabine do caminhão fosse ficar tão confortável e espaçosa, permitindo-lhe até ficar em pé? Ou que as camas seriam oferecidas em diversos tamanhos e banco com múltiplas regulagens? Isso sem esquecer da leveza do volante, suas opções de regulagem de altura e profundidade além de incorporar funções do sistema de som e telefone. Aliás, fazer ligação e falar no viva-voz sem ao menos tirar as mãos do volante.
Os avanços chegaram também ao painel, onde os antigos “relógios” analógicos deram lugar a um display digital, que entre suas diversas funções o computador de bordo mostra código de falhas do motor e sinaliza possíveis anomalias reduzindo as paradas não programadas. Isso sem contar a evolução da parte mecânica dos caminhões, que se tornaram muito mais eficiente trabalhando conjugada com a eletrônica embarcada, de tal modo que juntando tudo o ambiente de trabalho do motorista se tornou um espaço de causar inveja até mesmo em quem nunca sonhou em dirigir um veículo de carga.
Entre as diversas inovações que transformaram os caminhões, a caixa de transmissão automatizada é um item que merece destaque. Aos poucos, ganhou a preferência do motorista. Embora esteja disponível no mercado há pouco mais de 15 anos, se tornou item de série nos caminhões pesados produzidos atualmente no País. Tudo isso levou os motoristas à certeza de que além de serem bem mais fáceis de dirigir, os novos caminhões oferecem muito mais segurança, conforto, e gastam menos combustível.
Lembram que antes era difícil enfrentar uma viagem de mais de 12 horas, pois geralmente chegavam aos seus destinos cansados e com muitas dores no corpo. É o que disse o autônomo Júlio Cesar Aranha, 41 anos de idade e oito de profissão, que transporta carga seca no Interior do Estado. Atualmente ele trabalha com um Volkswagen 17.250, ano 2010, mas recorda que ingressou na profissão trabalhando com um Mercedes-Benz 1113.
Aranha destaca que em pouco tempo viu os caminhões evoluírem muito e passaram a entregar mais conforto e rentabilidade para o motorista. “Há oito anos eu me cansava muito mais. Os caminhões mais antigos tinham dificuldades para enfrentar subidas, o sistema de freio era fraco e ruim. Enfim, a viagem não rendia”, descreveu. Acrescentou que hoje se sente muito mais seguro com os motores mais potentes e com o freio motor. Destacou que os veículos mais novos apresentam menos problemas e que hoje ele consegue fazer as viagens em menor tempo e economia de combustível.
Outro ponto destacado pelo autônomo é a acústica. Ele garante que antes os ruídos causavam um certo incômodo, mas hoje o silêncio dentro da cabine somado aos outros itens de conforto – como a direção hidráulica e ar condicionado – contribuem para uma condução mais tranquila.
Edmilson Souza, 44 anos de idade e 20 de profissão, de Hortolândia/SP, atua no transporte de fracionados entre São Paulo/SP e Belém/PA. Conta que começou na profissão dirigindo um Scania 113, ano 1994, um pesado moderno na época, mas nem de longe dá para comparar com os caminhões atuais.
Hoje Souza trabalha com um Actros 2651, ano 2017, do qual ele destaca a eficiência e o conforto da suspensão de quatro pontos, que garante mais estabilidade durante a viagem. Ele destaca também a transmissão automatizada que permite menos esforço. “Os veículos estão cada dia mais modernos e hoje o motorista entra só com a experiência, pois o resto o caminhão faz tudo”, brinca.
Edimilson cita outros benefícios como a economia de combustível, o maior rendimento e manutenção facilitada. “Acredito que hoje, um caminhão com motor de 510cv de potência gasta igual a outro de 360cv, porém com a vantagem de carregar mais e quebrar menos. Sem contar que no fim do dia o cansaço é bem menor do que antigamente”, opinou.
João Daniel Nunes, 10 anos de profissão e 39 de idade, de Santiago/RS, trabalha como empregado transportando arroz de São Paulo para Uruguaiana/RS, num Scania R480 fabricado em 2013. Assim como os demais colegas já teve seus dias ao volante de caminhões mais antigos. No seu caso, um Scania 113, ano 97.
“Para resumir, os caminhões mudaram da água para o vinho. Se tiver de apontar um item, eu escolho o conforto”, ressaltou. João Nunes completou dizendo que quase tudo que existe nos pesados fabricados atualmente proporciona conforto e segurança para o motorista. Ele destacou ainda como exemplo a suspensão a da cabine, eficiência do sistema de freio e também o painel multifuncional que transmite informações do veículo e do trajeto.
Acrescenta que antes os caminhões quebravam mais e os mecânicos perdiam muito tempo para localizar o problema, mas atualmente, com as informações disponíveis no painel de instrumentos, esse problema acabou. “Durante a viagem já conseguimos detectar possíveis problemas e solucioná-los antes mesmo da quebra acontecer”. Disse ainda que dirigir um caminhão hoje é tão fácil quanto um carro de passeio.
Outros itens apontados pelo carreteiro são a direção hidráulica, posição dos espelhos – que facilitam a dirigibilidade -, ar-condicionado e a transmissão automatizada. “Tocar 12 horas com um caminhão desses é fácil. Chegamos ao destino descansados. Antes tínhamos que ficar puxando marcha. Aí sim era complicado e dolorido”, comparou.
Luis Antes Petter, de Ijuí/RS, tem 45 anos de idade e oito de profissão. Motorista empregado, ele transporta carga geral num DAF XF510, ano 2017. Para ele o freio motor e o câmbio automatizado são as principais tecnologias que trouxeram muitas vantagens para quem dirige caminhão. Petter também comenta que hoje o motorista cansa menos e o próprio veículo sabe a melhor hora para trocar de marcha. Não esquece de citar o freio motor, tecnologia que aumentou a segurança, principalmente nas descidas de serra. Destacou que antes era comum ver freios esquentando nessas situações. “Com tudo isso, as viagens longas não ficam tão cansativas”, frisou.
Luis lembra que mesmo sendo fáceis de dirigir, o treinamento é importante, pois os caminhões têm muito recursos que precisam ser conhecidos e entendidos para se ter melhor aproveitamento. “As tecnologias estão disponíveis, mas se não souber usá-las não adianta. Na minha opinião, é muito importante fazer cursos e treinamentos para estar sempre atualizado”, afirmou.
A bordo de um Volvo FH 460, ano 2014, Ronaldo G. da Veiga, 38 anos de idade e 12 de profissão, de São Luiz Gonzaga/RS, acredita que hoje o câmbio automatizado facilita muito a vida dos motoristas de caminhão. “Antes chegávamos ao destino com os braços “judiados” mas com a troca de marcha automática estou sempre descansado”, contou.
Obras de duplicação da BR-262 têm como objetivo trazer mais segurança aos usuários que trafegam pela rodovia
A BR-262 é uma das principais rodovias transversais que cortam o Brasil, tendo o seu ponto de partida na capital Vitória (ES), mais precisamente na segunda ponte de Vitória.
No Estado do Espírito Santo sua extensão total é de 196,4 km e, após anos de estudos e projetos, se fez a necessidade de duplicar aproximadamente 52 km de rodovia, levando em consideração o aumento nos índices de fluxo de veículos, pessoas e cargas.
Além de potencializar economicamente e socialmente o Estado do Espírito Santo, as obras de duplicação da BR-262/ES irão trazer mais segurança aos usuários que trafegam pela rodovia e todos os municípios contemplados pelas obras serão mais valorizados.
Neste primeiro momento as obras já começaram pelo trecho entre o km 49 e o km 56, além da construção de uma nova ponte sobre a Cachoeira da Bica, no km 69.
O Superintendente da SR/ES André Martinez, junto com o Chefe de Engenharia, Renan Guzzo, se reuniram com Paulo Cesar Gilles, proprietário do Tradicional Restaurante Casa da Bica, no intuito de explicar melhor todos os detalhes da instalação do canteiro obras.
Caminhão 100% tem o objetivo de checar os componentes de mecânica, de segurança e de emissões de gases dos caminhões
Desenvolvido pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), o Programa Caminhão 100% estará, nos dias 16 e 17 de maio, das 10 h às 17 h, na Rodovia Castello Branco, km 57 (sentido São Paulo), estrada administrada pela concessionária ViaOeste, do Grupo CCR, com o objetivo de checar, gratuitamente, componentes de mecânica, de segurança e de emissões de gases dos caminhões.
A ação, que acontece em parceria com o Programa Estrada para a Saúde do Grupo CCR, tem como finalidade conscientizar motoristas de caminhões sobre a manutenção preventiva, como forma de melhorar a segurança no trânsito.
O programa, que teve início, em 2010, na Rodovia Presidente Dutra, foi estendido em junho de 2013 para a Rodovia Castello Branco. Em sete anos, 5.809 veículos foram avaliados, sendo que os componentes que apresentaram maior índice de defeito foram barra de direção e terminais, com 30%, seguidos por itens de iluminação externa, com 27%, e cubos de roda (rolamentos), com 19% e pneus também com 19%.
Quem roda todo dia no trecho sabe que manter a paciência em determinadas situações é fundamental para evitar conflitos e transtornos na rodovia. Mas existe um segredo para se ter paz ao volante? No mês em que é celebrado o Dia Nacional da Paz no Trânsito, a Rota do Oeste reforça aos motoristas a importância de ações simples durante os trajetos na via.
Em Mato Grosso, o trecho sob concessão da BR 163 é de 850,9 km, partindo de Itiquira, na divisa com o Mato Grosso do Sul, até Sinop, no norte do Estado. Neste trajeto, o usuário se depara em alguns pontos com os chamados “gargalos de tráfego”, que são trechos da rodovia com fluxo intenso de veículos.
Além dos ‘’gargalos” na rodovia, o usuário deve ficar em alerta ao passar pelas travessias urbanas. Na região norte, cidades como Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop contam com vias próximas à rodovia, fazendo com que caminhoneiros profissionais, motoristas comuns, motociclistas e pedestres ocupem o mesmo espaço no trânsito.
Confira dicas para garantir um pouco mais de paz ao volante:
Respeite as regras de trânsito: pode parecer clichê, mas desrespeitar as leis de trânsito influencia e muito a paz na rodovia. Isto porque para o condutor que dirige corretamente, a atitude inadequada de outro condutor pode levar a discussões e brigas na pista;
Não revide: ao se deparar com algum motorista mais “nervosinho”, nada de xingar de volta ou aumentar o tom de voz. Mantenha a calma e siga seu trajeto sem dar ouvidos às provocações;
Programe a viagem: uma das situações que mais irritam motoristas é se deparar com trechos da rodovia parados devido a obras. Por isso, consulte antes as condições do tráfego e refaça o trajeto, se possível. Ligue 0800 065 0163 ou acesse o site e Twitter da Concessionária;
Faça paradas: ao longo da BR-163, a Rota do Oeste oferece 18 bases de atendimento ao usuário (SAU), que podem ser utilizadas como pontos de parada do usuário durante a viagem. Este descanso é fundamental para manter corpo e mente mais relaxados;
Mantenha distância no pedágio: evite ficar muito próximo ao veículo da frente na fila de pedágio. Se por algum motivo, ele tiver que dar ré para deixar o local, é melhor que tenha espaço suficiente para evitar uma discussão.
PRF vai promover ações de educação para o trânsito, com o objetivo de reduzir o número de acidentes e promover a segurança e a fluidez das vias a usuários de rodovias federais
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu início na sexta-feira (27) à Operação Dia do Trabalhador. A meta é reforçar, até a próxima terça-feira (1º), fiscalizações de excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens irregulares em trechos com maiores índices de acidentes.
Durante os próximos cinco dias, a corporação vai promover ações de educação para o trânsito, com o objetivo de reduzir o número de acidentes e promover a segurança e a fluidez das vias a usuários de rodovias federais.
De acordo com a PRF, também serão realizadas ações operacionais direcionadas ao combate à criminalidade. Serão utilizados, ao todo, 1.140 viaturas, 242 motocicletas e 1.824 aparelhos de etilômetro, também conhecido como bafômetro.
Durante o período da operação, a corporação contará com reforço na fiscalização de motocicletas, com foco em infrações que potencializam a ocorrência de acidentes de maior gravidade, como o não uso do capacete e de equipamentos obrigatórios e falhas no sistema de iluminação.
Educação para o trânsito
Em alguns postos da PRF, o condutor será convidado a assistir a vídeos que mostram comportamentos inadequados no trânsito e as consequências dessas condutas. Os motoristas, segundo a corporação, terão a oportunidade de fazer uma reflexão sobre suas atitudes e assimilar novos hábitos.
Viaje com segurança
A PRF recomenda algumas condutas aos motoristas no intuito de evitar acidentes, tais como:
– respeitar as placas de sinalização, em especial os limites de velocidade;
– fazer revisões periódicas do veículo e conferir o funcionamento dos equipamentos obrigatórios;
– planejar a viagem e evitar dirigir com pressa, cansado ou com sono;
– manter uma distância mínima de segurança em relação aos demais veículos;
– em caso de chuva, redobrar os cuidados e reduzir a velocidade.
O assunto já é conhecido, porém lembrar sobre a importância da manutenção preventiva e corretiva de alguns componentes do caminhão se torna imprescindível diante do aumento do número de acidentes nas rodovias do País. A falta de tempo leva muitos profissionais a “empurrar com a barriga” os problemas que surgem a cada viagem. Outros assumem o papel de mecânico e tentam resolver as questões de maneira própria, enquanto têm aqueles que, para economizar, levam o veículo em qualquer lugar.
O sistema de freio, por exemplo, é um componente cuja manutenção é essencial para garantir a segurança e evitar acidentes. O desgaste excessivo do tambor de rodas e de outros agregados, e o superaquecimento do sistema, podem danificar também as molas, retentores, rolamentos e pneus, já que será necessário manter o freio acionado por mais tempo.
As fabricantes de freio recomendam que a cada troca de lonas as molas de retorno e de retenção também sejam substituídas. Além disso, é importante que o carreteiro verifique os patins quanto a empenamentos; folga do radial no sentido vertical, o máximo permitido é de 0,8 mm, e a folga axial no sentido horizontal, o máximo permitido é de 1,5 mm. Para não ser pego de surpresa e correr o risco de provocar um acidente na estrada, o motorista deve ficar atento a alguns itens como pressão pneumática do sistema; tempo de enchimento do reservatório de ar; se há vazamento de ar; muita água nos reservatórios pneumáticos e evitar freadas brutas quando não for extremamente necessário.
Para prolongar a vida útil das lonas, tambores e demais componentes do sistema de freio é importante que o motorista mantenha uma distância segura trafegue em marcha e velocidades corretas principalmente em descida de serra, e também utilize os recursos existentes no veículo como o freio motor.
· O chassi O 500 RS será utilizado para transporte de atletas e comissões técnicas das seleções brasileiras da modalidade
· Ônibus foi entregue hoje a atletas e dirigentes da CBB, em evento na fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo
· Clique aqui e veja o vídeo do ônibus em circulação
Num encontro realizado hoje no Espaço Mercedes, em sua fábrica de São Bernardo do Campo, SP, a Mercedes-Benz do Brasil entregou à CBB – Confederação Brasileira de Basketball, o novo ônibus oficial para uso pelos atletas e comissões técnicas das diversas categorias da modalidade.
O modelo rodoviário O 500 RS, com customização especial na carroçaria, foi cedido em regime de comodato à entidade esportiva para uso até 31 de dezembro de 2019. O veículo foi entregue a Guy Peixoto, presidente da CBB, que estava acompanhado por atletas e diretores. A equipe da Mercedes-Benz que participou do evento foi liderada por Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.
“Com o ônibus rodoviário Mercedes-Benz, os atletas da seleção brasileira de basquete terão alto padrão de qualidade, tecnologia, conforto e segurança durante os campeonatos na temporada”, diz Roberto Leoncini. “Além disso, os veículos da marca se destacam por seus motores econômicos e pelo reduzido custo operacional”.
Customização assegura comodidade para atletas e comissão técnica
A bela e atrativa pintura do ônibus chama a atenção pelas cores verde e amarelo. Nas laterais, se destacam a estrela da Mercedes-Benz e o escudo da CBB.
A carroçaria assegura conforto e praticidade para os atletas e a comissões técnicas da CBB. Entre seus itens e equipamentos incluem-se ar condicionado, janelas com vidros colados, monitores LCD de TV com DVD, Wi-Fi, rádio, toalete e geladeira.
A configuração interior também engloba uma parede de separação entre o posto do motorista e o salão interno, poltronas semi-leito com descanso de pernas e cintos de segurança retráteis.
Elevado padrão de tecnologia, conforto e segurança
O chassi O 500 RS, com dois eixos, é indicado para o transporte rodoviário de passageiros em médias e longas distâncias. Permite a montagem de carroçarias de até 13,2 metros de comprimento (ou até 14 metros, sob consulta), o que é feito pelas empresas especializadas do setor.
O motor OM 457 LA, de 12 litros de cilindrada, oferece potência de 354 cv a 2.000 rpm, com torque de 1.600 Nm a 1.100 rpm. O elevado torque se traduz em excelentes arrancadas e retomadas de velocidade e em agilidade nas ultrapassagens, resultando em velocidades médias elevadas.
A força e o excelente desempenho do veículo são frutos da combinação do motor com o câmbio automatizado Mercedes-Benz GO 240 de 8 marchas, que assegura maior elasticidade de marchas e um menor consumo de combustível. A alavanca do tipo joystick com auxilio pneumático faz da troca uma operação suave e simples, com conforto para o motorista.
A suspensão pneumática integral dos chassis Mercedes-Benz O 500, com bolsões de ar, amortecedores telescópicos e barras estabilizadoras na dianteira e traseira, é reconhecida no mercado como um diferencial da marca. Este sistema assegura um elevado padrão de estabilidade ao veículo, que fica constantemente nivelado em relação ao solo, oferecendo maior conforto e segurança para os passageiros.
Entre os itens de série do O 500 RS destacam-se o freio-motor Top Brake, limitador de velocidade, painel de instrumentos com diagnose “on board”, sensor de incêndio no compartimento do motor, conexão para extração de dados de telemetria (FMS), coluna de direção regulável, piloto automático, freio ABS+ASR e suspensão eletrônica ECAS com elevação e rebaixamento.
Clique aqui e veja o vídeo do ônibus em circulação