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10 caminhões apelidados pelos brasileiros

1 . Mercedes-Benz L-312 ‘Torpedo’

 

 

Popularmente conhecido como Torpedo, o Mercedes-Benz L-312 foi o primeiro da marca produzido no Brasil, em 1956. O modelo recebeu o motor OM-312, de injeção direta, 6 cilindros em linha e 112 cv de potência.

2 . VW 24.250 ‘Bob Esponja’

Um dos recordistas de vendas da VW/MAN, o VW Constellation 24.250 ficou carinhosamente conhecido como Bob Esponja. Dentre as características do modelo, o amarelo muito próximo ao personagem
do desenho animado e seu formato quadrado deram origem ao apelido. Prova do quão popular era, é que 24.250 liderou seu segmento durante vários anos no Brasil, sendo sucedido pelo Constellation 24.280.

3 . Ford F-14000 ‘Sapão’

O formato de sapo arredondado, na visão dos caminhoneiros, não escapou do radar deles, deixando o Ford F-14000 para sempre conhecido como Sapão.

4 . Scania 111 ‘Jacaré’

Em 1976 chegaram os caminhões L, LS e LT 111, da Série 1. O último e mais bem-sucedido capítulo de uma era que durou mais de 20 anos: os chamados “Jacarés”. A cabine bicuda, cujo desenho frontal era mais agressivo, lhe conferia aparência extremamente robusta. Sua característica mais marcante era a cor laranja.

5 . Mercedes-Benz LP-321 ‘Cara-Chata’

Lançado há mais de 50 anos no País, o Mercedes-Benz LP-321, conhecido pelo motorista brasileiro como Cara-Chata, foi produzido entre 1958 e 1970 e neste período vendeu mais de 35 mil unidades. O caminhão tinha capacidade de carga de 10 t, além de motor de 121 cv de potência, de 6 cilindros e câmbio de 5 marchas.

6 . Ford F-600 ‘Cara Larga’

A grade frontal extremamente larga, quase como um sorriso, deu origem ao apelido recebido pelo Ford F-600, também conhecido pelos motoristas brasileiros como Cara Larga.

7 . Scania L 76 ‘João de Barro’

Em 1963, a Scania colocava em cena o L 76, também chamado pelos brasileiros de João de Barro, devido as cores alaranjadas utilizadas no caminhão, bem próxima às casas construídas pelos pássaros de mesmo nome. O caminhão recebeu motor D11R01, de 213 cv de potência e 76 mkgf de torque.

8 . VW 19.320 ‘Kombi a diesel’

Kombi a diesel, esse é o apelido que pegou no VW Constellation 19.320, que conta com câmbio manual e motor com 320 cv de potência.

9 . Mercedes-Benz 1113 ‘Muriçoca’

Trazendo avanços consideráveis em relação ao 1111, o Mercedes-Benz 1113, lançado no início da década de 1970, figura como um dos caminhões mais vendidos de todos os tempos no Brasil, com mais de 200 mil emplacamentos. A fama do veículo, porém, não o fez escapar da criatividade do brasileiro, que o tornou conhecido pelo apelido Muriçoca.

10 . Mercedes-Benz FNM ‘Boca de Bagre’

Equipado com cabine Brasinca, o caminhão da FNM ficou conhecido ‘Boca de Bagre’, pelas linhas que envolvem os faróis do modelo.

Fonte: O Carreteiro

6 caminhões personalizados para o Outubro Rosa

Cheias de estilo, as mulheres que atuam como caminhoneiras gostam, dentre coisas, de personalizar e incrementar suas máquinas, tornando-as mais femininas. Plurais e com gostos próprios, é verdade que nem todas são representadas pela cor rosa. No entanto, na esteira do Outubro Rosa, campanha nacional de prevenção ao câncer de mama, TRANSPORTE MUNDIAL selecionou seis caminhões que foram personalizados para a campanha, pois, pintados de rosa ou não, as transportadoras e autônomos que aderem a campanha mandam muito bem. Veja abaixo:

1. VW Constellation – Gat Logística

2. Volvo FH – Cia Verde Logística

3. Volvo FH – Transmagna

4. Scania R 480 – Néia Elineia Silva de Farias

5. Scania R 440 – Gislon Transportes

6. Scania R 420 – Fontanella

Fonte: O Carreteiro

Saiba as próximas etapas do Piloto de Fogão

Amigo, você  conhece o projeto “Piloto de Fogão” da Mercedes-Benz?

Este projeto fez sua estreia, no final de julho, na Feira do Caminhoneiro em Guarulhos– São Paulo e segue até o final de Novembro.

Em uma carreta estande, foi montada a estrutura de uma cozinha onde são oferecidas experiências culinárias com o renomado chef Padua Alencar. Isso envolve o conceito de alimentação saudável, dicas de culinária e um concurso no qual os caminhoneiros preparam um prato escolhido para cada parada e mostram os “dotes culinários”.

Neste evento, os motoristas são convidados conhecer e realizarem test-drive no Mercedes-Benz Actros 2651 6×4 Megaspace Segurança, top de linha da marca no Brasil, e um Actros 2646 6×4 Cabina Leito Teto Alto.

Durante o evento também há um ônibus de Peças & Serviços que expõe itens das três linhas de peças oferecidas ao mercado pela Mercedes-Benz (genuínas, remanufaturadas RENOV e Alliance) e também são convidados a baixar o aplicativo “Mercedeiros de Verdade”, novo canal interativo da marca com os motoristas.

Quer mostrar seus dons culinários?
Fique atento as próximas etapas e participe!

Próximas etapas do projeto Piloto de Fogão

4ª Etapa – Cuiabá, MT
Dias 3, 4 e 5 de outubro
Posto Aldo: Av Ayrton Senna da Silva, Km 397

5ª Etapa – Aparecida de Goiânia, GO
Dias 7, 8 e 9 de novembro
Posto Marajó Aparecidão: Rodovia BR 153, km 516

6ª Etapa – Luz, MG
Dias 21, 22 e 23 de novembro
Posto Santa Edwiges Petróleo Ltda: Rodovia BR 262, km 523 / 521

Por que o Atego se sai tão bem nas estradas brasileiras?

Quem conhece as estradas brasileiras sabe como elas exigem muito, tanto do caminhão quanto do motorista. Dependendo da região, encontramos um clima bem seco, ou extremamente chuvoso. Em regiões planas ou bastante montanhosas encontram-se muitos extremos e um caminhão, além de forte, precisa estar preparado para desempenhar de tudo ao realizar uma boa viagem. E o maior desafio é combinar esse alto desempenho à economia.

A começar pela versatilidade, o Atego mostra como ele combina com as nossas estradas. Com muita robustez, sua cabina garante também o conforto do motorista, outro fator fundamental para a produtividade. Os motores são equipados com a tecnologia BlueTec 5, que proporciona economia de até 6% em combustível, além de aumentar significativamente os intervalos de troca de óleo do motor. Na aplicação rodoviária, por exemplo, o intervalo de troca de óleo pode saltar de 45.000 km a 75.000 km.

Outra grande ajuda é o painel, que traz o indicador de consumo instantâneo de combustível e o Econômetro, que indica a rotação de trabalho mais adequada do motor em cada situação de operação, otimizando o consumo de combustível.

Já os eixos traseiros, transmissões e trem de força, executam a perfeita integração entre todos os componentes do veículo, sendo fundamentais para o alto rendimento mecânico, extrema durabilidade e uma operação econômica.

Tudo isso, em conjunto, faz do Atego uma excelente escolha: ele entrega o que todo o caminhoneiro precisa para rodar bem nas estradas brasileiras.

Fonte: Blog do Caminhão

Emplacamento de caminhões apresenta melhora em junho

Dados da Anfavea -Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – apontam para uma pequena melhora no mercado de caminhões. Em junho foram licenciadas 4.218 unidades, 2,8% a mais que as 4.105 comercializadas em maio. Em relação a junho do ano passado, período em que foram emplacadas 4.200 unidades o crescimento foi de 0,4%. O primeiro semestre de 2017 fechou com 21.457 caminhões licenciados, 16,1% a menos que o mesmo período de 2016 (25.588 unidades).

As exportações também apresentaram resultados satisfatórios. Em junho foram enviadas 2.784 unidades 9,9% a mais que em maio onde foram exportados 2.534 caminhões.Em relação a junho de 2016 (1.718 unidades) o aumento foi de 62%.

Fonte: O Carreteiro

10 caminhões mais vendidos em junho de 2017

10º  – Ford F-4000

O Ford F-4000, que atua na categoria dos leves, figura na décima posição do ranking dos caminhões mais vendidos de junho, com 116 unidades comercializadas e participação de mercado de 9,98%, segundo a Fenabrave.

9º  – Volvo FH 540

Nono caminhão mais vendido no Brasil em junho, o Volvo FH 540, atuante no segmento dos pesados, teve 122 unidades emplacadas no mês, obtendo participação de 10,80%.

8º  – Mercedes-Benz Accelo 1016

Primeiro caminhão da estrela na lista, o Accelo 1016, modelo leve da Mercedes-Benz, somou 124 unidades comercializadas até o sexto mês do ano, ficando na oitava posição do ranking, com participação de 12,28%.

7º  – Ford Cargo 816

Segundo modelo Ford na lista, o Ford Cargo 816, que atua no segmento dos leves, teve 144 caminhões comercializados em junho, obtendo a sétima posição da lista e participação de 15,63%.

6º  – VW  Constellation 24.280

Em sexto lugar da lista, o Constellation 24.280, semipesado da VW, somou 166 unidades emplacadas em junho, com 13,94% de mercado.

5º  – VW Delivery 8.160

Quinto colocado no Top 10 de caminhões mais vendidos em junho, o VW Delivery 8.160, que atua no segmento dos leves, teve 177 veículos vendidos e participação de 20,95%.

4º – Mercedes-Benz Accelo 815

Segundo caminhão Mercedes-Benz no ranking, o Accelo 815, que também atua nos leves, somou 181 unidades emplacadas, com 16,23% de participação.

3º -VW Delivery 10.160

Último representante da VW no ranking, o Delivery 10.160 obteve a terceira posição dentre os mais vendidos do Brasil em junho, com 182 caminhões e participação de 17,85%.

2º – Scania R440

Segundo caminhão mais vendido de junho, o Scania R 440, que atua nos pesados, teve 205 unidades emplacadas no mês, obtendo participação de 13,76%.

1º Volvo FH 460

Caminhão mais vendido no Top 10 de junho, o FH 460, modelo pesado da Volvo, teve 210 unidades comercializadas, com participação de 9,78%.

Fonte:  O Carreteiro 

9 caminhões apelidados pelos brasileiros

1 – Mercedes-Benz L-312 ‘Torpedo’

Popularmente conhecido como Torpedo, o Mercedes-Benz L-312 foi o primeiro da marca produzido no Brasil, em 1956. O modelo recebeu o motor OM-312, de injeção direta, 6 cilindros em linha e 112 cv de potência.

2 – VW 24.250 ‘Bob Esponja’

Um dos recordistas de vendas da VW/MAN, o VW Constellation 24.250 ficou carinhosamente conhecido como Bob Esponja. Dentre as características do modelo, o amarelo muito próximo ao personagem
do desenho animado e seu formato quadrado deram origem ao apelido. Prova do quão popular era, é que 24.250 liderou seu segmento durante vários anos no Brasil, sendo sucedido pelo Constellation 24.280.

3 – Ford F-14000 ‘Sapão’

O formato de sapo arredondado, na visão dos caminhoneiros, não escapou do radar deles, deixando o Ford F-14000 para sempre conhecido como Sapão.

4 – Scania 111 ‘Jacaré’

Em 1976 chegaram os caminhões L, LS e LT 111, da Série 1. O último e mais bem-sucedido capítulo de uma era que durou mais de 20 anos: os chamados “Jacarés”. A cabine bicuda, cujo desenho frontal era mais agressivo, lhe conferia aparência extremamente robusta. Sua característica mais marcante era a cor laranja.

5 – Mercedes-Benz LP-321 ‘Cara-Chata’

Lançado há mais de 50 anos no País, o Mercedes-Benz LP-321, conhecido pelo motorista brasileiro como Cara-Chata, foi produzido entre 1958 e 1970 e neste período vendeu mais de 35 mil unidades. O caminhão tinha capacidade de carga de 10 t, além de motor de 121 cv de potência, de 6 cilindros e câmbio de 5 marchas.

6 – Ford F-600 ‘Cara Larga’

A grade frontal extremamente larga, quase como um sorriso, deu origem ao apelido recebido pelo Ford F-600, também conhecido pelos motoristas brasileiros como Cara Larga.

7 – Scania L 76 ‘João de Barro’

Em 1963, a Scania colocava em cena o L 76, também chamado pelos brasileiros de João de Barro, devido as cores alaranjadas utilizadas no caminhão, bem próxima às casas construídas pelos pássaros de mesmo nome. O caminhão recebeu motor D11R01, de 213 cv de potência e 76 mkgf de torque.

8 – VW 19.320 ‘Kombi a diesel’

Kombi a diesel, esse é o apelido que pegou no VW Constellation 19.320, que conta com câmbio manual e motor com 320 cv de potência.

9 – Mercedes-Benz 1113 ‘Muriçoca’

Trazendo avanços consideráveis em relação ao 1111, o Mercedes-Benz 1113, lançado no início da década de 1970, figura como um dos caminhões mais vendidos de todos os tempos no Brasil, com mais de 200 mil emplacamentos. A fama do veículo, porém, não o fez escapar da criatividade do brasileiro, que o tornou conhecido pelo apelido Muriçoca.

Fonte: O Carreteiro

Emplacamentos de caminhões e ônibus acusam primeira alta do ano

Os emplacamentos de caminhões e ônibus acusaram alta pela primeira vez no ano, em março, em relação ao mês anterior, informou a Fenabrave, que reúne os distribuidores e veículos. Os caminhões mostraram uma evolução de 57,95% ( 4.124 unidades contra 2.611), enquanto os ônibus somaram 1.169 unidades, ante 647 unidades de fevereiro, alta de 80,68%.

Contudo, no comparativo com igual período do ano passado, os números continuaram negativos. Os caminhões acusaram uma redução de 25,52%, ante ás 12.990 unidades licenciadas de janeiro a março de 2016. Da mesma forma que os ônibus registraram baixa de 24,55%, no comparativo com as 3.344 unidades contabilizadas no primeiro trimestre do ano passado.

Os emplacamentos de veículos novos no mercado brasileiro – incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos – também apresentaram crescimento de 37,91% em relação a fevereiro. Foram emplacadas 282.631 unidades em março, contra 204.933 no mês anterior. Já na comparação entre o mês de março 2017 e o mesmo período de 2016 (293.900 unidades), o setor registrou baixa de 3,83% nos emplacamentos este ano.

Na avaliação do acumulado do primeiro trimestre, houve retração de 10,81% para todos os setores somados (foram emplacadas 711.695 unidades, contra 797.967 no mesmo período de 2016).

Segundo a Fenabrave, mesmo com queda acumulada, os emplacamentos demonstram sinais de recuperação.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

PRF restringe trânsito de caminhões em feriados

Portaria publicada ontem (4) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) restringe o trânsito de veículo de cargas nas rodovias federais durante os feriados de 2017. A medida não valerá para os estados do Acre, Amazonas e Roraima. Em Rondônia, só haverá restrição de circulação no período da Operação Fim de Ano.

De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, a restrição abrangerá apenas trechos rodoviários de pista simples.

Os veículos de carga que descumprirem a determinação cometerão infração de trânsito e só poderão seguir a viagem após o término do horário de restrição.

A superintendência regional da PRF poderá flexibilizar a restrição em trechos e horários específicos, desde que com base em “fundamentos fáticos e técnicos”, e tendo comunicado a Coordenação-Geral de Operações.

Clique aqui para ver os horários e os feriados em que haverá restrição para a circulação dos veículos de carga.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz leva caminhões à maior feira do agronegócio no Centro-Oeste

A Mercedes-Benz é a marca que oferece os caminhões cada vez mais preparados para o agronegócio, tanto no transporte rodoviário, quanto fora de estrada, como também nas atividades em que o veículo opera em vários tipos de pavimento na mesma operação. Por meio da exposição de cinco modelos das famílias Atego, Axor e Actros, essa versatilidade é a grande atração da marca na 16ª edição da Tecnoshow COMIGO, principal feira de tecnologia rural do Centro-Oeste. O evento será realizado, entre os dias 3 e 7 de abril, no Centro Tecnológico COMIGO na cidade de Rio Verde, em Goiás. O estande da marca conta com a parceria dos concessionários Rodobens Veículos Comerciais de Rio Verde e de Jataí.

Principal destaque no evento, o Actros 2651 6×4, top de linha da Mercedes-Benz, vem ganhando crescente aprovação no Centro-Oeste e em outras regiões pela força, robustez, resistência, produtividade e rentabilidade.

“O Actros foi desenvolvido para enfrentar as características das estradas brasileiras e atender o atual perfil do transporte. Ele se consolidou no País como um mix-road para operações nos mais diversos tipos de estrada, tanto asfaltadas, quanto de terra ou outro pavimento, situações típicas das atividades do agronegócio”, afirma Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Além de ser o mais preparado para enfrentar qualquer percurso, o Actros se tornou referência em tecnologia, garantindo ainda mais eficiência quando o assunto é a segurança e o conforto do motorista”.

Axor 3344 off-road oferece elevado padrão de conforto

O estande da Mercedes-Benz apresentará também o elevado padrão de conforto do caminhão extrapesado Axor 3344 6×4 para aplicações off-road. Este é o caso do câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift, sem pedal de embreagem. Consagrado na aplicação rodoviária, também assegura economia e excelente desempenho nas severas operações fora de estrada.

Assim como o modelo 3344, toda a linha Axor recebeu um desenvolvimento específico para a aplicação off-road, com elementos como protetor de cárter, estribos flexíveis e filtro de ar posicionado na lateral superior direita da cabina, além do consagrado trem de força Mercedes-Benz.

Dando continuidade à evolução do ECONFORT, a Mercedes-Benz agregou ao Axor os mais modernos bancos do mercado para o motorista e o passageiro, com perfil envolvente e diversas regulagens.

O Axor off-road é reconhecido pela alta produtividade, força e robustez nas atividades canavieira, madeireira, mineração e grandes obras de infraestrutura e construção civil.

Três modelos ressaltam a versatilidade de aplicação da linha Atego

Na Tecnoshow COMIGO, estarão expostos também três modelos da linha Atego, os semipesados Atego 1719 4×2, Atego 2430 6×2 e Atego 3030 8×2. Com decorrência do conceito ECONFORT, esses caminhões oferecem um elevado padrão de economia, conforto, força e desempenho no transporte rodoviário e urbano.

Os caminhões Atego se destacam no mercado por seu chassi robusto e totalmente plano, o que resulta em resistência e longa durabilidade, além de otimizar a implementação de carroçarias. A linha Atego oferece a cabina mais espaçosa da categoria, com elevado conforto para o motorista e o acompanhante. A Mercedes-Benz é a única a oferecer quatro versões para o mercado: Standard, Estendida, Leito Teto Baixo e Leito Teto Alto.

Segundo Ari de Carvalho, em toda a cadeia do agronegócio, assim como nas demais atividades econômicas, os caminhões Mercedes-Benz são reconhecidos pela força, robustez, resistência, reduzido consumo de combustível, menor custo operacional, disponibilidade para o trabalho e elevado nível de conforto para o motorista. “Como resultado, proporcionam excelente custo/benefício e produtividade para as atividades de transporte e logística dos nossos clientes, tanto na cidade, quanto na estrada e em operações fora de estrada, assegurando rentabilidade para seus negócios”, conclui o executivo.

Fonte: Blog do Caminhoneiro