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Conheça fatores que podem antecipar a troca do óleo lubrificante?

Respeitar o intervalo correto de troca de óleo é fundamental para garantir o desempenho do motor e não comprometer sua vida útil. É importante observar que o período é definido por cada fabricante. Porém, especialistas alertam sobre outros fatores que podem comprometer a viscosidade dos lubrificantes, o que resulta em desgaste de peças, comprometendo a durabilidade e o desempenho dos motores, principalmente os movidos a diesel. Sob algumas condições, torna-se necessário realizar trocas de óleo antes do prazo convencional.

Confira alguns fatores:

Óleo diesel de baixa qualidade: o grande problema são os elevados níveis de enxofre que contém. Em contato com a água, o enxofre gera ácido sulfúrico, que acabará por corroer partes importantes do motor.

Quanto maior o teor de enxofre presente no óleo diesel, o intervalo de troca do óleo lubrificante do motor seja menor. No caso do óleo diesel S1800, com teor máximo de enxofre de 1800 mg/kg, o intervalo de troca deve ser 15 mil quilômetros. Para óleo diesel S500, o chamado diesel metropolitano, cujo teor de enxofre máximo é de 500 mg/kg, o intervalo de troca deve ser 30 mil quilômetros. Já para o diesel S10, que contém, no máximo, de 10 mg/kg, e que é obrigatório para os veículos equipados com motores que atendem a legislação Proncove P7, a Euro5, a troca deve ocorrer a cada 45 mil quilômetros. Especialistas da Divena Caminhões observam que a utilização de biodiesel não altera o intervalo de troca do óleo lubrificante do motor.

Intervalo de troca indicado por cada fabricante: o óleo lubrificante evita contato entre suas partes metálicas do motor e reduz desgaste. Elevar o período de intervalo de troca além das recomendações do fabricante expõe o motor a um óleo que perdeu suas propriedades e que não protege as peças do atrito, reduzindo a vida útil e o desempenho e aumento do consumo de combustível.

O constante aumento das potencias e a diminuição das tolerâncias (folgas) internas dos motores diesel mudaram consideravelmente, o que demandou o desenvolvimento de novos óleos lubrificantes.

 Tipos de óleo Lubrificante

Barbosa explica que, de maneira geral, os óleos lubrificantes são separados de acordo com a sua viscosidade (W). Quanto maior o número na frente da letra W (o famoso óleo grosso), maior a sua viscosidade. Há quatro categorias:

– Óleo Monograu: é o óleo lubrificante mineral com viscosidade única. Há, entre outros, os de 20W e de 40W que, independente da temperatura do motor, manterão sua viscosidade.

– Óleo Multigrau/Multiviscoso: é um óleo lubrificante mineral com viscosidade variável. O 20W40, por exemplo, mantém seu desempenho em baixa temperatura, como um óleo 20W, que reduz o desgaste na partida do motor e funcionamento ainda frio, e também em alta temperatura, com desempenho de um óleo SAE 40.

– Óleo Semi-sintético: obtido a partir da mistura de óleo lubrificante mineral e óleo sintético. Também garante a lubrificação tanto em baixa temperatura quanto em alta, como o 15W40.

– Óleo Sintético: produzido a partir de reações químicas de polimerização de insumos da indústria petroquímica com o objetivo de terem menor viscosidade, como 5W30. Comporta-se da mesma forma quando expostos a variações maiores de temperatura que as exemplificadas acima.

Fonte: O Carreteiro

20 pontos de paradas para o motorista de caminhão

A falta de pontos de parada com infraestrutura adequada para descansar e cumprir o que diz a Lei do Motorista é uma das principais queixas dos motoristas de caminhão.

Em vigor desde abril de 2015, a Lei 13.103/2015, conhecida como Lei do Motorista, foi instituída para regulamentar a rotina e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção dos motoristas profissionais de transporte de cargas. De acordo com a lei, dentro do período de 24 horas são asseguradas ao menos 11 horas de descanso ao condutor, sendo o primeiro período de 8 horas ininterruptas e as 3 horas restantes podendo ser fracionadas no restante do dia.

Ainda segundo a legislação, o motorista também deve descansar 30 minutos a cada seis horas na condução do veículo, sendo facultado o fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia. A infração prevista para quem não cumprir a determinação legal é grave, sujeita a multa e até a retenção do veículo.

A ANTT listou uma relação dos trechos com Pontos de Parada e Descanso (PPD) adequados ou em processo de adequação. Confira:

  1. NOVADUTRA : BR-116/RJ/SP – Rio de Janeiro/RJ – São Paulo/SP
  2. CONCER:  BR-040/MG/RJ  – Rio de Janeiro/RJ – Juiz de Fora/MG
  3. CRT : BR-116/RJ  – Rio de Janeiro/RJ – Teresópolis/RJ – Além Paraíba/MG
  4. CONCEPA: BR-290/RS Osório – Porto Alegre
  5. ECOSUL: BR-116/293/392/RS Polo de Pelotas
  6. TRANSBRASILIANA: BR-153/SP Divisa MG/SP – Divisa SP/PR
  7. PLANALTO SUL: BR-116/PR/SC Curitiba – Divisa SC/RS
  8. FERNÃO DIAS: BR-381/MG/SP Belo Horizonte – São Paulo
  9. FLUMINENSE: BR-101/RJ Divisa RJ/ES – Ponte Presidente Costa e Silva
  10. RÉGIS BITTENCOURT: BR-116/SP/PR São Paulo/SP – Curitiba/PR
  11. LITORAL SUL: BR-116/376/PR – BR-101/SC Curitiba/PR – Florianópolis/SC
  12. RODOVIA DO AÇO: BR-393/RJ Divisa MG/RJ – Entr.BR-116
  13. VIABAHIA: BR-116/324/BA e BA526/528 Divisa MG/BA – Salvador-Base Naval de Aratu
  14. ECO101: BR-101/ES/BA Entroncamento BA-698 (Acesso a Mucuri) até Divisa ES/RJ
  15. MGO: BR-050/MG/GO Entroncamento com a BR-040 (Cristalina/GO) – Divisa MG/SP
  16. CONCEBRA: BR-060/153/262/DF/GO/MG BR-060 e BR-153 DF até à divisa MG/SP e BR-262, da BR-153/MG à BR-381/MG
  17. CRO: BR-163/070/MT Divisa MT/MS até entroncamento com a rodovia MT 220
  18. MS Via: BR-163/MS Início na divisa com o estado do MT e término na divisa com o PR
  19. VIA 040: BR-040/DF/GO/MG Brasília/DF – Juiz de Fora/MG
  20. GALVÃO: BR-060/153/262/DF/GO/MG Anápolis/GO (BR-060) até Aliança do Tocantins/TO (TO-070)

Fonte: O Carreteiro

Final de ano, estrada cheia e olho vivo.

Além das festas, das boas energias e da comida, final de ano é época de estrada cheia. Nessas horas, todo o cuidado que você sempre tem precisa ser redobrado, afinal o bruto é um gigante de aço imponente perto dos outros carros. A ZF separou os problemas que mais acontecem entre novembro e dezembro e preparou algumas dicas para você encarar a rota com tranquilidade.

Olho nos freios. ​Estrada lotada significa menos espaço e, com tudo tão junto, é fundamental que os componentes de desaceleração do seu parceiro de estrada estejam funcionando 100% para evitar acidentes.
Dica: você encontra toda a qualidade dos produtos TRW na loja da ZF aqui no TruckPad.

Olho no clima. N​ o final da primavera e no começo do verão, as chuvas dão o ar da graça e molham o asfalto. Mantenha seu limpador de para-brisa sempre funcionando, afinal, é ele quem vai salvar sua visibilidade quando a chuva apertar. Não se esqueça, também, de reduzir a velocidade e evite rodar em tempestades muito fortes.

Olho no retrovisor. ​Você conhece as manhas do bruto e os anos de estradeiro ensinaram a agir rápido em várias situações da estrada. Mas não se esqueça de que, talvez, os motoristas dos carros de passeio sejam novatos e não saibam a maneira correta de escapar de algum problema. Então já sabe, né? Dirija por você e pelos outros.

Olho fechado. É​ isso mesmo. Pare na hora certa, feche os olhos e descanse. Em dezembro, as cargas podem aumentar, mas não deixe que o prazo curto faça você rodar além do que seu corpo e do que seu bruto aguentam. Além de ser perigoso para a sua saúde, trabalhar além da conta pode ser a peça que faltava para um acidente.
Faça de dezembro a melhor época do ano. Dirija com cuidado e sempre tranquilo. Lá em casa tem uma família esperando por você para aproveitar o lado bom da vida. Conte sempre com a ZF.

Seguimos juntos. Boa viagem!

Confira dicas para rodar com muito mais conforto no verão

Além de todas as comemorações de final de ano, dezembro também é o mês em que uma das paixões do povo brasileiro chega com tudo: o verão. E para você aproveitar o melhor dessa época com saúde, olhe só essas dicas que a ZF preparou:

Acessórios são aliados. N​ ão é só estilo não. Bonés, chapéus e óculos escuros são grandes companheiros no verão. Além de dar aquele tapa no visual, eles ajudam a proteger a pele e os olhos dos raios do Sol.

Um espacinho para as frutas. É​ sempre importante ficar hidratado e comer coisas mais leves. Além de todas as vitaminas, as frutas são uma boa fonte de hidratação e ajudam a encarar o verão. A melancia, por exemplo, é composta por mais de 90% de água.

Aposte nas películas para vidro. ​Aqui a história é igual a dos acessórios lá em cima. As películas não servem só pra deixar o bruto estiloso e trazer mais privacidade. Os produtos certificados também podem ter proteção ultravioleta. Você roda chique bacanizado e ainda protege sua pele.

Use roupas leves. Ficar empacotado no calor é duro, hein? Então,quandoforcair na estrada, coloque as peças mais leves na bagagem. Além de viajar mais confortável, você deixa seu corpo respirar. Quer mais uma dica? Roupas claras absorvem menos calor do que as escuras. 😉

Pegou essas dicas? Então, agora é só aproveitar o melhor da estação. Se for cair na estrada e quiser aquele cuidado a mais também com o caminhão é só passar na loja da ZF. Lá tem coisa fina para o carga pesada rodar sempre macio.

Seguimos juntos. Boa viagem!

4 dicas para fazer um financiamento com sucesso

Trocar de caminhão é o objetivo de boa parte dos motoristas de caminhão autônomos. Com a atualização do veículo, o profissional tem a expectativa de obter melhores cargas além de reduzir gastos com manutenção.
Mas dar esse passo nem sempre é fácil. Antes de optar pelo financiamento é muito importante pesquisar, fazer conta e se organizar. Conversamos com o Diego Marin, diretor comercial do Banco Mercedes-Benz, para listar algumas dicas sobre o assunto.

4 – QUAL MODALIDADE ESCOLHER?

O CDC é atualmente a modalidade de financiamento mais procurada por oferecer contratação mais rápida e simples em comparação com outras opções e por exigir uma quantidade de documentos menor em frente às outras modalidades de financiamento, além de ter taxas competitivas.

Como exemplo, Diego Marin, afirma que existe uma condição de CDC em fevereiro para toda a linha de caminhões MB zero km com taxa de 0,90% ao mês, entrada de 20% e prazo de 24 meses; e 0,99% ao mês, entrada de 20% e prazo de 48 meses.

3 – EXIGÊNCIAS

A comprovação de vínculo de prestação de serviço como forma de comprovação de renda, como cartas de agregamento ou contrato de prestação de serviços, é fundamental para a contratação de um financiamento. Além disso, é importante que o autônomo não tenha pendências em relação à sua situação financeira no mercado.

2 – CUIDADOS 

Além de avaliar bem a sua capacidade de absorção de dívidas de longo prazo, é importante que o autônomo considere como compor seus rendimentos caso aconteça um imprevisto, considerando que o caminhão é o seu instrumento de renda.

1 – CAMINHÃO USADO

Utilizar o caminhão usado como entrada é uma boa opção para os autônomos. Ao converter seu valor em entrada para o financiamento de um novo temos não apenas uma redução de saldo devedor – o que se reflete em parcelas menores ou menor prazo para quitação – mas também a segurança de rodar em um equipamento novo, portanto com menor risco de manutenção.

Fonte: O Carreteiro

Proteger o motor é proteger o seu negócio

O bom andamento dos seus negócios depende também do funcionamento perfeito do seu caminhão. É por isso que a Shell investe em alta tecnologia para desenvolver lubrificantes especiais para veículos pesados. Os óleos Shell Rimula ajudam a limpar, proteger e aumentar a vida útil do motor. 

É importante considerar que existe um lubrificante específico para cada motor e condição de uso. Por isso, a linha Shell Rimula tem produtos sintéticos, semissintéticos e minerais. 

O Shell Rimula R6MS, por exemplo, foi formulado com aditivos multifuncionais de tecnologia avançada que, combinados com óleos básicos 100% sintéticos, proporcionam alto desempenho e proteção. 

Já o Shell Rimula RT4X é um lubrificante mineral que proporciona tripla proteção aumentando a durabilidade do óleo e do motor em três áreas críticas: controle de ácidos e corrosão, desgaste do motor e controle de depósitos.

O Shell Rimula R3 Multi é um lubrificante multiviscoso pensado para o caminhoneiro brasileiro. O óleo mantém o motor limpo e protegido contra a formação de depósitos nos pistões e o acúmulo de fuligem. 

Tudo isso porque a Shell sabe que enfrentar distâncias é mais fácil quando você tem com quem contar. CLIQUE AQUi E SAIBA MAIS

A ZF vai ajudar você com um descanso de fim de ano.

O ano já está acabando, e nessa época existem algumas coisas que todo estradeiro já sabe que vai acontecer. A estrada fica mais movimentada, o serviço aumenta e até o bruto começa a ser mais exigido, tanto pela quilometragem das rotas quanto pelo esforço para rodar no trânsito mais lento.

Pensando em tudo isso, a ZF veio trazer um descanso merecido. E sabe para quem? Para o seu bolso. Entre os dias 18 e 29 de novembro de 2019, você vai ganhar 5% de desconto nas compras acima de R$ 150,00 na loja da ZF no TruckPad.

Quer mais? Os 20 primeiros que comprarem e enviarem a nota fiscal por WhatsApp para o número (11) 95311-8051 ganharão uma jaqueta original da ZF.

E aí, vai deixar uma promoção dessa passar em branco? Para aproveitar, é só comprar usando o cupom BLACK5.

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5 dicas para compra e venda de veículos usados

O Detran.SP listou algumas dicas para deixar mais segura as operações de compra e venda de veículos usados, que no caso dos autônomos, pode ser uma boa alternativa para atualizar o caminhão e conseguir melhores ofertas de frete. Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados.

5 – CONSULTA

Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento.
Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o veículo a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo;

4 – OFERTAS IMPERDÍVEIS

Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos;

3 – DOCUMENTAÇÃO

Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda;

Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave);

2 – ACOMPANHAMENTO

Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV.

Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz;

1 – TRANSFERÊNCIA

Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente).
Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;

Fonte: O Carreteiro

O cuidado com o seu caminhão começa com um bom lubrificante

Seu caminhão é a sua casa na estrada. Por isso, é importante cuidar dele em todos os detalhes, especialmente o motor. 

Os óleos Shell Rimula foram desenvolvidos especialmente para proteger o motor de caminhões e veículos pesados, ajudando a reduzir os custos de manutenção e de combustível e a aumentar a confiabilidade. 

Shell Rimula R6MS é o lubrificante sintético da família. Ele foi formulado com aditivos multifuncionais de tecnologia avançada que, combinados com óleos básicos 100% sintéticos, proporcionam alto desempenho e proteção para você encarar as mais diversas condições. 

O Shell Rimula RT4X é um lubrificante mineral que proporciona tripla proteção aumentando a durabilidade do óleo e do motor em três áreas críticas: controle de ácidos e corrosão, desgaste do motor e controle de depósitos.

Já o Shell Rimula R3 Multi é um lubrificante multiviscoso pensado para o caminhoneiro brasileiro. O óleo mantém o motor limpo e protegido contra a formação de depósitos nos pistões e o acúmulo de fuligem.

Quem vive enfrentando distâncias, precisa de bons parceiros. E com Shell Rimula, seu caminhão ainda vai ter muita estrada pela frente. 

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Dicas para evitar tombamento e capotamento na estrada

De acordo com dados da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), em 2018, foram registradas 5.269 mortes em rodovias federais, o que equivale a 14 óbitos por dia, segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

Além do problema de má conservação das vias, está também a desatenção e despreparo de motoristas, sejam eles de caminhões ou veículos menores.

Confira as orientações de Alexandre Fagundes, gerente de Marketing e Produtos da Mix Telematics:

1-Tombamentos

Já ouviu falar na Força G? É a unidade de medida que determina a aceleração lateral de um veículo em uma curva. Quando a gravidade atua e se desloca, ocorre um tombamento, principalmente de caminhão, em função de seu tamanho. Para se prevenir, o motorista não pode entrar com velocidade em excesso nas curvas e manter 10km/h abaixo do indicado na sinalização, ou seja, se a rodovia tiver limite de 80 km/h, é necessário rodar em torno de 70 km/h.

2-Capotamento

cerca de 55% das mortes de caminhoneiros ocorrem por capotamentos. Como caminhões são mais altos e estreitos, se trafegarem em alta velocidade e com carga pesada, o risco de capotar aumenta muito. Por isso, o motorista deve dirigir com prudência, sempre mantendo distância do veículo da frente. Algumas cargas também aumentam o risco, como tanques de carga seca, líquidos e a granel, refrigeradas, bem como de gado ou outros animais vivos.

“Além de todos os cuidados, é fundamental que os motoristas respeitem as horas de descanso, não ingiram bebidas alcoólicas ou drogas e façam sempre check up. Muitas vezes, é necessário o uso de óculos para dirigir ou outras recomendações médicas, que farão diferença. O importante, no fim das contas, é manter sempre os olhos abertos e dirigir pensando não só em si, mas em todos ao redor”, diz Fagundes.

3-Veículos grandes

Já cruzou com caminhões transportando cana de açúcar? São os famosos treminhões, muito comuns durante a safra, além de tratores e colheitadeiras. Para quem transporta o produto, a dica é não exceder as partes laterais e superiores do treminhão, além de não exceder o limite de velocidade. Para os demais motoristas, acendam sempre o farol para serem vistos com facilidade, não ultrapassem sem segurança e mantenham distância segura desses veículos.

4-Caminhões betoneiras

como elas transportam concreto, que é um produto perecível e com muito peso, o motorista precisa tomar muito cuidado nas curvas, pois o centro da gravidade da carga é alto e ela está em movimento, ou seja, jogando peso de um lado para outro. Portanto, para o motorista da betoneira, é necessário sempre respeitar os limites de velocidade e seguir as orientações do equipamento, como 14 giros por minuto para giros do tambor, entre outras regras.

5-Ponto cego

Muitos acidentes ocorrem por conta do ponto cego, ou seja, áreas em que o motorista fica sem visibilidade do que acontece ao lado de todos os veículos. Porém, ele pode ser reduzido se o motorista se sentar corretamente no banco, com os pés alcançando os pedais e com joelhos semiflexionados. Nessa posição, ajuste o retrovisor interno para visualizar a maior parte do vidro traseiro; depois, alinhe os espelhos externos para eles mostrarem mais a via e menos o veículo. Mesmo assim, fique atento a motos e bicicletas, que somem com facilidade dos retrovisores. No caso de caminhões, os mais modernos já contam com retrovisores panorâmicos, que deixam as laterais mais visíveis. Mesmo assim, é bom ficar sempre atento. Inclusive, hoje, já existem câmeras e demais sensores, que ajudam muito motoristas a terem mais segurança.

Fonte: O Carreteiro