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Manutenção preventiva: um assunto que merece ser falado.

Quando o assunto é estrada todo o cuidado é pouco, não é verdade? Seja antes, durante ou depois da viagem, é muito importante conferir se está tudo em ordem com o bruto. E para ajudar você nessa missão, a ZF trouxe dicas de manutenção preventiva:

Tenha uma rotina. ​O caminhão é grande, mas o segredo fica nos detalhes. É muito legal criar o costume de sempre conferir tudo antes de começar a rodar pela estrada. Isso ajuda a identificar algum problema e evitar coisa pior.

Sem relaxo. T​ á certo que o bruto é de aço, mas não dá pra deixar ele sem cuidado. Faça a manutenção preventiva na hora certa, sem deixar pra depois. Isso ajuda o caminhão a rodar melhor e faz muitas peças durarem mais.

Fale com quem entende. P​ rocure sempre um bom mecânico e use peças de qualidade. Você e o seu parceiro de estrada merecem o melhor para rodar com segurança.

Tente aprender sobre tudo.​ Quem é profissional de verdade sabe fazer de tudo um pouco nessa vida de estradeiro. Além de dirigir, é importante saber um pouco sobre a parte mecânica e elétrica para seguir sempre tranquilo.

Quer um conselho de amigo? A solução para essa última dica você encontra no Amigo Bom de Peça, o site da ZF com vários cursos on-line e gratuitos sobre sobre mecânica de reparação.
www.amigobomdepeca.com.br

Leve mais tranquilidade para a estrada e economia para o seu bolso. Faça a manutenção preventiva e evite problemas maiores. Quando precisar de algum componente, já sabe onde encontra coisa fina, né? Na loja da ZF aqui no TruckPad.

Liberdade e segurança andam sempre lado a lado

O som da partida do motor do bruto é muito mais do que só um barulho. Quando a chave bate na ignição parece até que o coração entende e começa a funcionar no mesmo ritmo, né? É nessa hora que começa uma das melhores sensações da vida do motorista: a liberdade.

Quando o pneu gira, o motorista começa a desbravar o mundo que fica em volta da rota. A cada viagem alguma coisa nova aparece de frente para o para-brisa e, apesar de ficar sempre dentro da boleia, o camarada sente a liberdade de um passarinho que saiu do ninho. É tanta beleza por esse Brasilzão afora que nem se este texto virasse um livro daria para falar de tudo.

E fala a verdade: para ser livre, também é importante esvaziar a cabeça de preocupação. A ZF trabalha para trazer tranquilidade até você. Afinal, saber que o parceirão de estrada roda só com peça top de linha e sempre com alto desempenho já dá um baita alívio na hora de dirigir.

Então, já sabe, né? Quando for cair na estrada, pode contar com a ZF e aproveitar ao máximo a liberdade que o asfalto traz!

5 situações geradoras de multa e até apreensão do veículo na estrada

Será que você está por dentro dos itens fiscalizados nos caminhões e que podem gerar multas e, em alguns casos, até apreensão do veículo?

Conforme dados da Polícia Rodoviária Federal, de um modo geral as infrações de trânsito cometidas pelos veículos de carga seguem a tendência daquelas cometidas por outros tipos de veículos que transitam pelas rodovias.

Mas é preciso estar atento a alguns itens que estão sujeitos a fiscalização. Confira 5 situações que podem gerar multa.

1 – CONSERVAÇÃO DO VEÍCULO

Nestas fiscalizações são verificadas as condições dos pneus, sistema de iluminação, sistema de frenagem, presença de equipamentos obrigatórios, além da documentação do motorista e do caminhão. Por fim, é verificado se o motorista ingeriu álcool e estava dirigindo.

A multa para o carreteiro que trafega com o veículo em mau estado de conservação é grave, com 5 pontos na CNH e R$ 127,69, além da retenção do caminhão para regularização. Até ser regularizado, o veículo não pode circular, podendo ser apreendido se o saneamento não for realizado. Por exemplo, se o Agente da PRF verificou que o caminhão está com pneus que não ofereçam segurança, ele vai ter que substituir o item para poder continuar a viagem.

Os pneus devem estar em bom estado de conservação, preservando suas características, pois o estado influencia a ocorrência de acidentes, principalmente em caso de pista molhada, que dificulta a aderência. Os para choques e as dimensões regulamentares dos caminhões também devem estar de acordo com a legislação, pois serão verificados.

Portanto, quando o motorista faz a manutenção preventiva, realiza a checagem periódica dos itens de segurança, além de economizar no tempo ele terá uma viagem segura, sem contratempos ou frustrações e, numa fiscalização, evita o aborrecimento de ter o veículo retido e ser multado por algo que é seu dever.

2 – DOCUMENTAÇÃO E EQUIPAMENTOS

A PRF alerta: documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios devem estar em dia. O condutor de caminhão deve sempre ter em mãos os documentos de porte obrigatório, como a CNH e o CRLV que devem estar dentro do prazo de validade. Além desses documentos, deve portar a nota fiscal, caso o veículo esteja carregado.

E em caso de transporte de produto perigoso, mais atenção ainda. É necessário o porte de todos os documentos, e os equipamentos de segurança que o produto transportado exigir. Neste caso, o motorista deve possuir o curso de movimentação operacional de produtos perigosos, conhecido por MOPP, que o habilita para o transporte.

Todos os equipamentos de uso obrigatório serão verificados e devem estar de acordo com o exigido pela legislação, exemplo, o tacógrafo deve estar homologado pelo INMETRO e o disco preenchido corretamente com os dados obrigatórios que são: nome do motorista, a placa do caminhão e a data do dia que o disco foi inserido.

É obrigatório o uso do cinto de segurança para todos os ocupantes. O limite de capacidade de passageiros deve ser respeitado, pois, em uma fiscalização, além da autuação também será necessário o transbordo e o veículo só será liberado com a capacidade permitida, o que pode causar transtornos ao motorista.

3 – PISCA ALERTA

De acordo com o artigo 251, inciso I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o legislador estabeleceu como infração de trânsito a utilização do pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência. Entretanto, existe mais uma exceção, prevista no artigo 40, inciso V, item ‘b’, do CTB: “quando a regulamentação da via assim o determinar” (na prática, isto ocorre quando é implantada a placa de ‘Estacionamento regulamentado’ por curto período de tempo, com o pisca-alerta ligado).

À exceção da proibição, o uso do pisca-alerta deve ser feito com muita consciência pelo motorista. Nas imobilizações emergenciais, por exemplo, em caso de pane mecânica, pode e deve ser acionado, para que os outros motoristas sejam avisados do veículo parado. Mas lembrar-se sempre de utilizar o triângulo de sinalização.

Outra situação onde se deve utilizar o pisca é em locais onde o tráfego estiver parado. O caminhão, como é um veículo de grandes proporções, pode atrapalhar a visão dos menores que vem atrás. Ligando o pisca-alerta para avisar de um trânsito parado a frente, pode ajudar os motoristas que vem atrás.

Quando não usar o pisca-alerta: em situações de condições climáticas desfavoráveis, como neblina ou chuva. Isso pode confundir os outros motoristas, que podem pensar que o veículo está parado, desviando destes, gerando potencial muito grande em causar acidentes.

4 – ACOSTAMENTO

Os acostamentos devem ser utilizados somente em casos de emergência ou para problemas mecânicos. O veículo tem de estar devidamente sinalizado, mantendo ligado o pisca-alerta. Muitos veículos de emergência têm dificuldade ao transitarem por conta da conduta de determinados motoristas.

Quando o acostamento é utilizado de maneira irregular acaba gerando perigo para os ocupantes do veículo e demais usuários da via, que em caso de emergência não terão para onde desviar nem aonde parar, além do risco de atropelamento de pedestres que eventualmente estejam se utilizando desta faixa.

Veículos de emergência como ambulâncias, bombeiros ou viaturas policiais podem estar transportando pessoas com risco de morte, socorrendo alguém que foi envolvido em acidente ou que esteja enfermo; situações que necessitam de agilidade na locomoção e, certamente, a obstrução do acostamento pode prejudicar o atendimento numa situação em que cada segundo é essencial.

Quando o condutor se depara com o trânsito parado, o certo é parar na pista de rolamento, pois quando o veículo fica parado no acostamento, mesmo que seja parte dele, pode causar transtornos.

O veículo flagrado trafegando pelo acostamento é autuado por infração gravíssima que corresponde a R$ 574,00 e em caso de ultrapassagem pelo acostamento o valor da multa é de R$ 957,00, podendo chegar a R$ 1.915,00, caso ocorra reincidência dentro do período de até de doze meses. Em ambos os casos o condutor perde 7 pontos na CNH.

5 – ACESSÓRIOS

Painéis eletrônicos de mensagem, adesivos, luzes coloridas, antenas em locais e em posições pouco comuns, elevação da suspensão. São inúmeras modas que vem e se vão e muitas vezes o motorista acaba nem sabendo que boa parte delas não é permitida pela legislação de trânsito. As luzes amarelas, laranjas ou vermelhas, conhecidas como “foguinho” e amplamente usadas por muitos caminhoneiros são um bom exemplo: sempre foram e continuam sendo proibidas, mas seu uso ainda é muito comum.

Mas se há uma coisa que nos preocupa bastante é quando os acessórios podem causar risco à segurança dos outros motoristas ou pedestres. Desses, queríamos destacar as capas de parafuso. Acessório que ajuda a proteger as porcas e parafusos da roda, as capas são fabricadas em diversos tamanhos e formatos e aí é que está o problema. Algumas, conhecidas como “capa belga” (ponta arredondada) e “capa americana” (ponta afiada), são tão compridas que chegam a exceder o limite lateral, delimitado pelo para-lamas do veículo.

Apesar de belas, com seu brilho cromado que deixa as rodas do veículo muito mais vistosas, representam um risco, principalmente aos pedestres e aos motociclistas. Ainda que sejam feitas de plástico, num caminhão a 80 Km/h as rodas giram entre 20 e 30 vezes por segundo e essas capas protuberantes podem causar ferimentos gravíssimos a um ocupante de moto que por acaso encoste ali.

Segundo a Resolução do Contran 426/12 do CONTRAN, “Rodas, seus elementos de fixação e seus enfeites, não devem ter partes cortantes ou elementos protuberantes”. Sendo assim, ainda que não sejam pontiagudas, as capas de parafuso muito longas também não são permitidas.

Fonte: O Carreteiro

Quer saber a hora da manutenção? Escute seu caminhão.

O nosso companheiro de estrada é bruto velho e aguenta muita parada dura. Sol, chuva, vento e geada acabam aparecendo no caminho. Mas, apesar dele ser um gigante de aço, de vez em quando precisa daquele trato para a viagem seguir com segurança e tranquilidade.

Muitas vezes pode ser difícil perceber o momento certo para trocar as peças, mas o próprio veículo pode dar os sinais.

– Percebeu que a marcha anda enroscando, trepidando ou fazendo barulho na hora de engatar? Chegou a hora de conferir a embreagem.

– Sentiu uma vibração diferente ou ouviu algum barulho esquisito na hora de parar o bruto? É hora de cuidar do freio.

– O caminhão sofre com algum ruído quando passa por algum buraco ou lombada? Fique de olho na suspensão.

– A partida começou a durar mais tempo antes do motor realmente funcionar e o painel falha? Pode ser problema com a bateria.

Na hora da troca não dá para vacilar com peça meia boca, porque você e o grandão merecem rodar com qualidade.

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Quais são os seis maiores custos do caminhão

A decisão de adquirir um caminhão envolve também ter de arcar com alguns custos que devem ser levados em conta, principalmente, no momento de negociar um frete. O objetivo é não ter prejuízo no final do mês e também ter condições de manter o veículo sempre competitivo.

No livro Consumo de Combustível, o autor Luiz A. Pigozzo retrata os maiores custos de um caminhão rodoviário. Pigozzo reforça que as porcentagens variam de acordo com a maneira de condução do motorista. Confira abaixo:

6 – Lavagem

Segundo a obra de Pigozzo, a lavagem dos caminhões representa apenas 1% nos custos de um caminhão.

5 – Óleo

A lubrificação e reposição de óleos nos caminhões de uma empresa impacta em 1% no custo de operação.

4 – Arla 32

Utilizado em conjunto com o sistema de tratamento de gases SCR, o reagente químico Arla 32 representa 4% dos custos.

3 – Pneus

Item altamente prejudicado pela má qualidade das estradas brasileiras, o pneu representa um custo de 8% no valor de operação dos caminhões, segundo maior da lista.

2 – Manutenção

Ação que não pode ser negligenciada, a manutenção dos veículos (preventiva e corretiva) implica em 12% nos custos dos pesados.

1 – Combustível

Com incríveis 68%, o custo com combustível é o maior listado nos caminhões. Por conta disso, as fabricantes automotivas mantém a pauta no centro dos esforços para desenvolver as próximas gerações de pesados

Fonte: O Carreteiro

Confira os principais sintomas de desgaste da lona de freio

O motorista deve estar atento ao desgaste da lona de freio e realizar periodicamente inspeção visual no componente.

Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes.

O alerta é da Fras-le, fabricante de materiais de fricção e uma das empresas do Grupo Randon, que destacou também os principais sintomas que podem indicar problemas no freio:

– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;

– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;

– Trepidação no pedal de freio;

– Curso longo do pedal de freio.

freios

Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.

– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.

– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas.

Fonte: O Carreteiro

Venda de implementos cresce 45% nos seis primeiros meses do ano

A venda de implementos registrou 56.187 unidades emplacadas no primeiro semestre de 2019. O número é 45% maior do que no mesmo período de 2018, quando foram emplacados 38.647 unidades.

“O ritmo de recuperação segue inalterado nesses seis meses e por isso acreditamos que nosso mercado para 2019 deverá ser superior a previsão que fizemos no final do ano passado”, diz Norberto Fabris, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

De acordo com a ANFIR, a venda de implementos em 2019 deve fechar o ano 20% maior que em 2018.

O segmento de implementos pesados, os reboques e semirreboques, apresentou maior crescimento. Foram 30.847 unidades vendidas, 58,88% mais que em 2018, quando foram vendidas 19.415 unidades.

O tipo mais vendido continua sendo o de graneleiros e cargas secas, com 8.552 unidades emplacadas nos seis primeiros meses do ano.

Nos implementos sobre chassis, as vendas no primeiro semestre somam 25.340 unidades, 31,76% mais que no mesmo período de 2018, quando foram emplacados 19.232 unidades.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Pneus e câmaras exigem cuidados e atenção

Produtos de borracha não devem ser expostos à luz solar ou artificial forte, calor, ozônio (motores elétricos e etc.) e hidrocarbonetos (derivados de petróleo), pois tais elementos tendem a causar sua degradação. Portanto, pneus, câmaras de ar, protetores, válvulas, aros e rodas devem ser armazenados em locais cobertos e fechados. Estejam montados ou não, os pneus devem ser armazenados devidamente limpos.

As câmaras de ar para pneus, por sua vez, devem ser infladas ligeiramente, polvilhadas com talco ou grafite e colocadas dentro dos pneus, ou armazenadas vazias em pilhas de no máximo 50cm de altura, em prateleiras. Estrados com piso de sarrafos não são recomendados, pois as bordas dos mesmos danificarão as câmaras de baixo.

Se forem fornecidas em caixas de papelão ou sacos, estas deverão permanecer embaladas, pois estas embalagens protegem contra possíveis contaminações e degradações devido ao ozônio e aos efeitos da luz.


Luz, umidade, deformação e agentes químicos, entre outros itens, devem ser evitados na estocagem de pneus e câmaras

Já os protetores, de preferência devem ser colocados dentro dos pneus junto com a câmara, porém se for necessário estocá-los separadamente o ideal é serem colocados em prateleiras e protegidos contra contaminação por pó, graxa e umidade. Nunca devem ser pendurados, para não sofrerem deformação e alongamento.

As válvulas deverão ser mantidas de preferência na própria embalagem, evitando-se também a ação da umidade e o contato com quaisquer produtos que possam danificá-las. E os aros e as rodas também devem ser armazenados livres de umidade. No caso de serem empilhados, estes deverão ser do mesmo diâmetro e a pilha não deverá exceder 1,20 metros. No caso das rodas de alumínio, a eventual umidade retida nas superfícies entre duas rodas tenderá a ocasionar manchas de difícil remoção.

UMIDADE

O local da armazenagem deve ser fresco, seco e moderadamente ventilado. Também devem ser tomados cuidados para que não haja ocorrência de condensação. Pneus que serão destinados à reforma/conserto devem ser bem secos antes de serem armazenados.

LUZ

Os pneus, câmaras de ar, protetores e válvulas devem ser protegidos da luz solar e de luz artificial forte. Recomenda-se que a iluminação do armazém seja feita com lârnpadas incandescentes.

TEMPERATURA

A temperatura de armazenagem deve ser abaixo de 35º C (ideal é que fique entre 10 e 25º C). Com temperaturas acima de 52º C, particularmente na ausência de adequada rotação dos estoques, o processo de envelhecimento da borracha será acelerado e afetará sua vida útil.

OZÔNIO E AGENTES QUÍMICOS

Por ser particularmente nocivo, o armazém não deve ter equipamentos que gerem ozônio, tais como luzes fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, motores elétricos, ou outros equipamentos que produzam faíscas ou outras descargas elétricas. Solventes, combustíveis, lubrificantes, produtos químicos, ácidos e desinfetantes que gerem gases e vapores não devem ser armazenados junto aos pneus, câmaras de ar, protetores, válvulas, aros e rodas.

DEFORMAÇÃO

Os produtos devem ser armazenados sem tensão ou compressão, para não sofrerem rachaduras e deformações permanentes.

ROTAÇÃO DO ESTOQUE

Para evitar a deterioração, o tempo de armazenagem dos produtos deve ser minimizado. O estoque deve ser manuseado no depósito de tal forma que os produtos a serem utilizados sejam os primeiros entrarem no armazém. Utilizar o sistema PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que sair).

ARMAZENAGEM DOS PNEUS – CURTO PRAZO

Para armazenagem de prazo mais curto, de até 4 semanas, os pneus pod em ser colocados em pilhas, na posição horizontal em estrados limpos e livres de contatos com superfícies cortantes. Recomenda-se que a altura das pilhas não exceda 1,50m. Em prazos mais longos, depois da 42ª semana os pneus devem ser reempilhados, invertendo-se a posição dos mesmos na pilha.

ARMAZENAGEM DOS PNEUS – LONGO PRAZO

Por longo prazo (acima de 4 semanas), os pneus devern ser armazenados na posição vertical em prateleiras nas quais a distância do pneu com o piso seja de no mínimo 10cm. Para evitar deformações, recomenda-se girar os pneus ligeiramente uma vez por mês, para mudar os pontos de apoio.

Fonte: O Carreteiro

ZF lança loja no Truckpad com promoção de frete grátis.

Agora caminhoneiros podem comprar peças direto pelo aplicativo.

Em parceria com a Hipervarejo, um dos maiores canais de vendas on-line de autopeças, a ZF Aftermarket levou suas marcas TRW e SACHS para uma loja virtual no TruckPad. As peças são conhecidas pela alta durabilidade e por estarem presentes em grandes montadoras de caminhões como Iveco e Mercedes-Benz.

O objetivo do lançamento da ZF é facilitar a vida dos caminhoneiros, integrando uma loja com peças de reposição no mesmo aplicativo no qual procuram fretes e acompanham notícias. Tudo em um só lugar.

Por enquanto, são mais de 200 produtos entre embreagens, amortecedores e componentes de direção e suspensão para as principais marcas de caminhões das estradas brasileiras. O lançamento abre, também, novas possibilidades para conectar o dia a dia nas estradas com a líder no mercado de reposição.

Conheça a loja oficial no TruckPad: CLIQUE AQUI!

3 motivos que fazem a ​LEMFÖRDER ser uma gigante das estradas

Se você tem um caminhão, a chance de estar rodando com pelo menos uma peça da LEMFÖRDER é grande. A marca alemã pertence à ​ZF Aftermarket, é especialista em componentes de direção e suspensão de linha pesada e é a número 1​ ​em equipamentos originais. Mas o que faz a ​LEMFÖRDER​ ser tão grande assim?

1. Ela é item original de todas as marcas de caminhões presentes no Brasil.

Você provavelmente conhece a Mercedes e a Iveco, certo? Então, você conhece a LEMFÖRDER.​ Estes caminhões, por exemplo, saem de fábrica com peças da marca.

2. São mais de mil componentes de suspensão e direção.

Milhares de peças que rodam nas ruas contam com a qualidade ​LEMFÖRDER.​ Desde kits de reparação até as robustas barras de reação em V: um grande portfólio que aumenta a chance de você encontrar a peça certa para o seu caminhão.

3. Mais de 70 anos de precisão alemã.

Os alemães são conhecidos pelo perfeccionismo. Não à toa, afinal, a engenharia de lá é reconhecida como uma das melhores do mundo. A ​LEMFÖRDER​ ​leva a sério esta fama e está sempre inovando para garantir perfeição nas dimensões, durabilidade e performance das peças.

Estes são alguns dos muitos motivos que fazem a ​LEMFÖRDER ser uma das preferidas das montadoras. Na próxima vez que for trocar alguma peça do caminhão, pergunte para seu mecânico de confiança sobre a marca. Quer saber mais sobre a LEMFÖRDER? Acesse: ​https://aftermarket.zf.com/la/pt/lemfoerder/pagina-inicial/

 

*Conteúdo patrocinado