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Caminhoneiros devem ter atenção especial com risco de febre amarela

O crescimento de casos confirmados de febre amarela em diversas localidades do Brasil é um alerta para a necessidade da vacinação contra a doença, especialmente para quem viaja para as áreas consideradas de risco pelo Ministério da Saúde.
Segundo Luiz Fernando Alves de Carvalho, médico epidemiologista do Ambulatório de Saúde do Viajante do HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) de Brasília, para os trabalhadores do setor de transporte, a importância da imunização é ainda maior: como são profissionais que transitam por diferentes estados, devem estar vacinados para evitar o contágio pelo mosquito que transmite o vírus causador da doença. “A vacina contra febre amarela é muito importante, porque a área endêmica é muito vasta. Então, todo mundo deve estar vacinado”, diz o médico.

No Brasil, desde 1942 não há registro de casos de febre amarela urbana, somente a silvestre, que ocorre nas florestas. O vírus circula entre macacos e é transmitido por mosquitos. Quando uma pessoa não vacinada é picada pelo inseto transmissor, é contagiada.

Conforme o epidemiologista, os surtos de febre amarela silvestre são cíclicos, ou seja, ocorrem periodicamente no Brasil. Isso aumenta a necessidade da imunização. Segundo o médico, bastam até duas doses da vacina para que se esteja protegido para a vida toda. “A OMS (Organização Mundial da Saúde) já está preconizando uma única dose ao longo da vida, depois de uma longa observação da eficácia da vacina, que já é usada há 80 anos. O Ministério da Saúde no Brasil, por cautela, está recomendando duas doses”, explica. Gestante e idosos devem passar por avaliação médica (veja o quadro abaixo).

Os primeiros sintomas da febre amarela são febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. “A maioria das infecções são leves ou até mesmo passam despercebidas. Os casos graves, que podem levar à morte, são uma minoria, cerca de 10%. Mas, entre esses casos graves, em 50% ocorre o óbito”, explica Luiz Fernando.

Nos casos graves, a pessoa pode ter febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos, levando à morte.

Quem identificar alguns dos sintomas, deve procurar um médico e informar sobre qualquer viagem para áreas de risco cerca de duas semanas antes. Também é importante informar se e quando tomou a vacina contra a febre amarela.

Não há tratamento específico contra a doença. O médico utiliza medicamentos para controlar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos, como AAS e Aspirina, devem ser evitados, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.

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Fonte: CNT

PRF frustra roubo de carga e prende homem na rodovia Presidente Dutra

O caminhão foi recuperado e um homem preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), suspeito de ter roubado um caminhão M. Benz/Acelo, em uma abordagem na rodovia Presidente Dutra (BR-116), na Pavuna, região metropolitana do Rio, no início da manhã de terça-feira (24). A ação faz parte da operação “Rota Segura”, que reforça o policiamento nas rodovias federais do Rio.

Os policiais faziam fiscalização na altura do quilômetro 166 quando avistaram o caminhão e resolveram abordá-lo. Um dos assaltantes estava com o motorista na cabine do caminhão enquanto o fazia refém. Outros dois assaltantes, que estavam em uma motocicleta, ordenaram ao motorista que o seguissem no sentido a Nova Iguaçu.

Após a abordagem, de imediato, os agentes perceberam a ação criminosa e conseguiram efetuar a prisão em flagrante.  O veículo transportava carga de produtos alimentícios, no valor de R$ 32.588,76. A carga não foi violada e os outros assaltantes conseguiram emitir fuga.

A ocorrência foi encaminhada à Cidade da Polícia para medidas legais.

Fonte: PRF

Em vídeo, mulher diz ganhar R$ 2 mil por cada caminhão roubado em MT

Uma jovem detida pela Polícia Civil na divisa de Mato Grosso com Goiás confessou aos investigadores estar envolvida em pelo menos 15 roubos de caminhões na região. Ela relatou que era usada pela quadrilha como “isca” pegando caronas com os motoristas que eram abordados no local em que ela pedisse para descer.

No vídeo gravado por policiais da Garra (Grupo Armado de Resposta Rápida), a moça conta que é usada por um chefe da quadrilha identificado como “Velho”. Ela diz que recebe R$ 2 mil para pedir carona aos caminhoneiros na região de divisa na região do Araguaia em Mato Grosso com Goiás.

A jovem também relata que após pegar carona e ir até o local combinado com o resto da quadrilha, o seu marido e outro homem fazem a abordagem armados no momento em que a vítima.

Na maioria dos casos, o caminhoneiro é sequestrado e liberado somente com aval do chefe da quadrilha.

Aos investigadores, a jovem também relata que já participou de pelo menos 15 assaltos nos últimos cinco meses junto com a quadrilha.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Projeto torna crime a adulteração do sistema de Arla 32

A Câmara dos Deputados analisa proposta que insere na Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98) o crime de adulteração de tecnologia ou substância destinada a reduzir poluição ambiental ou a efetuar a sua medição. O texto também pune quem fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar a tecnologia ou a substância destinada a adulterar e ainda quem utilizá-la, sabendo da adulteração. A pena prevista é reclusão de um a quatro anos e multa.

O novo crime está previsto no Projeto de Lei 6057/16, do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Com a proposta, o parlamentar pretende inibir principalmente a adulteração de substâncias utilizadas em caminhões para reduzir a poluição causada pelo diesel.

Goergen lembra que os caminhões utilizam um aditivo denominado Arla 32, obrigatório para os veículos a diesel fabricados a partir de 2012. O produto é injetado no sistema de escapamento com a função de diminuir a fumaça poluente, já que transforma os óxidos de nitrogênio, agressivos ao meio ambiente, em nitrogênio e água.

A fim de garantir a utilização do Arla 32, um sistema eletrônico já instalado na fábrica promove a redução automática da potência do motor caso o veículo não seja abastecido com o aditivo, visando à diminuição da emissão de gases.

Fraude

Para reduzir custos com o Arla 32, há quem promova a sua adulteração por meio da adição de outras substâncias, como água, ou da instalação de dispositivo no sistema do veículo para que não seja acusada a falta do reagente.

“É uma fraude praticada por motoristas, transportadoras e oficinas mecânicas, com o objetivo de economizar, mas que coloca em risco o meio ambiente e a saúde de milhões de brasileiros, o que demanda punição condizente com a gravidade do ato praticado”, observa Jerônimo Goergen.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Nova Dutra oferece exames para caminhoneiros no Posto Arco Íris

Roseira (SP), no Vale do Paraíba, recebe a primeira edição de 2017 do Estrada para a Saúde, programa do Instituto CCR, patrocinado pela CCR NovaDutra. As ações gratuitas para caminhoneiros acontecem na quarta (25) e na quinta-feira (26), das 10h às 20h, no Posto Arco Íris, localizado no km 81,9 da pista sentido Rio de Janeiro da via Dutra.

Durante o evento, os profissionais do volante poderão participar de uma série de atividades, como: aferição de pressão arterial, testes de colesterol, glicemia e visão, avaliação de risco cardíaco e corte de cabelo. “Nosso objetivo é, por meio dos exames gratuitos, oferecer uma oportunidade para que os caminhoneiros cuidem da saúde, previnam doenças e tenham mais qualidade de vida”, ressalta a gestora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da CCR NovaDutra, Carla Fornasaro.

Nesta edição do Programa Estrada para a Saúde, a CCR NovaDutra conta com os seguintes parceiros: Posto Arco Íris; Centro Educacional Futura, de Pindamonhangaba e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Fonte: Revista Carga Pesada

Montadoras possuem 1.905 trabalhadores em lay-off

As montadoras do Grande ABC iniciaram 2017 com 1.905 trabalhadores em lay-off (suspensão do contrato de trabalho). O montante representa 6% do total de funcionários da Volks, Mercedes-Benz, General Motors e Ford, de 31.163 profissionais.

A maior parte desses operários é da GM, em São Caetano, e são eles que estão em casa por mais tempo. Cerca de 780 estão em lay-off desde novembro de 2014. A montadora norte-americana optou por não fazer rodízio do grupo de profissionais. A suspensão termina em 9 de fevereiro.

O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes, afirma que a GM ainda não decidiu o que vai fazer com os trabalhadores quando o período de lay-off acabar. “Estamos preocupados, tem gente que não trabalha desde novembro de 2014, a empresa não sinalizou nenhuma intenção. Vamos nos reunir em breve”. Procurada, a GM disse que não comenta essas informações.

Na planta de São Caetano são produzidos Ônix Joy, Cobalt, Spin, Montana e Cruze Sedã e Hatch. Ao longo de 2016, a GM demitiu pelo menos 160 operários que estavam em lay-off e não tiveram seus contratos renovados. Além disso, abriu PDV (Programa de Demissão Voluntária) e recrutou 30 pessoas. Hoje conta com 9.000 funcionários.

A segunda companhia que mais possui funcionários suspensos é a Ford, com 710 trabalhadores. Do total, 450 estão afastados desde outubro e 260 desde janeiro do ano passado. Ocorre que a montadora norte-americana possui 4.000 empregados em São Bernardo, e 18% deles estão em casa. Em 2016, foi aberto PDV, e 254 aderiram, porém, como alguns aguardam aposentadoria, nem todos se desligaram.

“A Ford é a que mais preocupa. Ela passa por crise na planta de automóveis. Tanto que implementou modelo em que dois dias são para produzir caminhões e um para carros”, assinala Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. “O problema é que é produzido apenas um modelo aqui, o New Fiesta, e o preço dele é muito elevado. Nossa briga é para diminuir o valor e trazer lançamento para cá o New Fiesta Sedan.”

Enquanto isso, em Camaçari (Bahia) o terceiro turno foi retomado devido às vendas crescentes do Ka. Tanto que surgiram rumores de que a planta da região poderia fechar, o que foi negado pela Ford e pelo sindicato. “Isso não procede. A produção de caminhões está em recuperação e retomou o terceiro lugar”, justifica Marques.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Motorista alcoolizado será obrigado a ressarcir o SUS por gastos com acidentes

O motorista que causar acidentes sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa poderá ser obrigado a ressarcir as despesas do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento das vítimas. É o que determina projeto de lei (PLS 32/2016) do senador Wellington Fagundes (PR-MT) em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Pelo texto, o ressarcimento também compreenderá os gastos que o SUS eventualmente efetuar com tratamentos no próprio motorista. Na prática, o condutor responderá civilmente pelas despesas quando for também enquadrado penalmente pelos crimes de homicídio e lesão corporal devido ao acidente motivado por embriaguez ou consumo de outras drogas.

Depois do parecer da CAS, a proposta também será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa.

Na justificação, Wellington Fagundes salienta que a violência no trânsito vem aumentando enormemente no país, com mortos e feridos, e que muitos dos casos resultam da ação de motoristas sob a influência do álcool e outras drogas. Além das tragédias humanas envolvidas, ainda destaca o autor, há também o problema do alto custo para o Estado em decorrência dos atos “irresponsáveis” desses motoristas.

“A grande maioria das vítimas é atendida em hospitais públicos e estes atendimentos demandam um grande volume de recursos públicos”, argumenta, ao defender que os custos sejam assumidos pelo condutor que tenha causado os danos à saúde de terceiros e à sua própria integridade.

O projeto, que impõe a obrigação do ressarcimento das despesas efetuadas pelo SUS por meio de alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), tem como relator o senador Paulo Rocha (PT-AM). Depois que ele entregar à CAS sua análise, a matéria será pautada para votação.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Transportes de Cargas é a solução para crise no Brasil, defende especialista.

A Confederação Nacional do Transporte divulgou em 2016 a projeção do Banco Central (BC) sobre os serviços de transporte, armazenagem e correio em 2016: queda de 5,4%. Segundo o Relatório de Inflação (setembro 2016), o índice ficou 0,4 ponto percentual abaixo do que foi previsto no documento de junho do mesmo ano. Para o Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no Brasil, a projeção de queda em 2016 foi de 3,3%. Em 2015, o PIB caiu 3,8%. O BC calcula pontos positivos a partir deste ano, em que o PIB poderá crescer 0,5%.

Os transportadores também esperam uma expansão, pois, no ano passado, o setor passou por grandes dificuldades devido à queda generalizada de e ao baixo valor dos fretes.
A questão da infraestrutura também é motivo de preocupações. De acordo com um estudo realizado pela consultoria de negócios Bain & Company, o Brasil precisaria de 21 mil quilômetros de autoestradas para aumentar a integração nacional e melhorar a mobilidade rodoviária.
Mesmo diante desses e outros fatores negativos enfrentados pelas empresas e entidades ligadas ao Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), José Helio Fernandes, especialista da área, aceitou o convite para atuar por um segundo mandato na presidência da NTC&Logística, uma entidade conhecida e reconhecida por sua força no transporte de cargas, que está há 54 anos trabalhando em prol desse setor, renovando-se e preparando-se a cada dia mais para enfrentar os desafios relacionados ao transporte de cargas no Brasil. Junto ao Governo Federal, Fernandes trabalha incansavelmente em busca melhores condições para o setor.
Sob o lema “Atitude e Gestão”, o presidente da NTC&Logística também continuará o trabalho de retomar o crescimento da área de transportes no Brasil, com foco na segurança jurídica e numa concorrência saudável dentro deste mercado no País. O lema proposto por Fernandes norteia as ações da NTC&Logística rumo ao desenvolvimento do setor TRC.

O presidente da entidade tem a expectativa de que o País consiga realizar reformas necessárias para que a economia volte a crescer e, consequentemente, o setor de transportes de cargas, com destaque para as reformas trabalhistas, que é fundamental para os procedimentos positivos da TRC.
Em razão disso, Fernandes também espera pontos positivos no PIB em 2017. O presidente disse que, mesmo se o crescimento for pequeno, já significa muita coisa. “Sair de um PIB negativo, na casa dos 3 pontos, e ir para um PIB positivo, já é uma retomada”, afirmou.
Fernandes luta sem tréguas pela melhoria do setor que representa. Para isso, ele trouxe de volta as reuniões semestrais CONET, Conselho Nacional de Estudos de Transporte, Tarifas e Mercado, que tem foco na discussão técnica das questões tarifárias, um tema de grande relevância para o segmento. Fernandes acredita que a NTC tomou uma decisão positiva, pois, segundo ele, além de discutir os aspectos das tarifas de transportes, o CONET também reúne os empresários e as lideranças de todo o Brasil para buscar soluções para os problemas da TRC. Com isso, o setor fica sabendo o que está acontecendo no Norte, Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste do país, possibilitando uma visão mais ampla do mercado.
Outro evento importante que a NTC&Logística apoia firmemente é o Seminário Brasileiro do Transporte de Cargas, realizado nas dependências da Câmara dos Deputados, uma iniciativa da Comissão de Viação e Transporte e já faz parte das tradições da Casa.
José Hélio Fernandes afirma que a entidade mantém – se sempre atenta a todas as questões de relevância para o setor. É o caso, por exemplo das discussões do Marco Regulatório do Transporte em Tramitação no congresso Nacional, cujas discussões são acompanhadas permanentemente.
Na nova gestão, o presidente continuará trabalhando para estimular a busca de soluções firmes para os problemas que já existem e podem surgir no setor do transporte. Com o mesmo lema, Fernandes deseja e espera união e trabalho para 2017.

Actros Mercedes-Benz: o melhor caminhão extrapesado de 2016

O Actros 2651 Mercedes-Benz foi eleito o melhor caminhão extrapesado do Brasil pelo prêmio Top Truck TV, uma das principais premiações da mídia televisiva e eletrônica do Brasil. A votação conta com 10 jornalistas especializados, e a Mercedes-Benz do Brasil foi o grande destaque, vencendo 5 das 10 categorias.

 

Essas premiações mostram que a empresa segue no caminho certo, ouvindo o que as estradas falam e aplicando em seus veículos o que o caminhoneiro realmente precisa, deixando as operações mais seguras, confortáveis e rentáveis.

 

Destaque para a operação Mix Road do Actros

 

O top de linha Actros foi desenvolvido para enfrentar as características das estradas brasileiras e atender o atual perfil do transporte. “Além de sua reconhecida eficiência nas aplicações rodoviárias de longas distâncias, o Actros se consolida, cada vez mais, como um ‘mix-road’ para operações nos mais diversos tipos de estrada, tanto asfaltadas, quanto de terra ou outro tipo de pavimento, situações típicas das atividades do agronegócio brasileiro”, ressalta Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus.
“Aliás, com o novo Actros, que começou a ser vendido este ano, aumentamos em mais de 80% as vendas desse veículo no Brasil. Ou seja, os clientes estão percebendo os ganhos e vantagens que estamos oferecendo a eles”.

Fonte: Blog do Caminhão Mercedes-Benz

Quatro montadoras confirmam presença na Fenatran 2017

A 21ª edição do Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas (Fenatran) começa 2017 trazendo novidades e demonstrando uma recuperação no fôlego frente a última edição em 2015.

Dentre as novidades destaca-se a data marcada para os dias 16 a 20 de outubro. Além disso a Fenatran está de casa nova, a edição de 2017 acontecerá no São Paulo Expo, mesmo local em que foi realizada a última edição do Salão do Automóvel.
Tratando-se de expositores, a Fenatran 2017 já conta com presença confirmada de quatro montadoras, a Volvo e a DAF, que foram as únicas presentes na edição de 2015, a  MAN e a Mercedes-Benz que retornam ao salão após ausência na última edição. A Ford, Iveco, Scania e Grupo PSA seguem em negociação com a Reed Alcântara Machado, empresa responsável pela organização da Fenatran.
A confirmação e retorno das montadoras a Fenatran demonstra a grande expectativa e a confiança na retomada do crescimento econômico, traduzindo-se em aumento de produção e vendas. Estima-se um crescimento de 6,5% no mercado de caminhões em 2017.
O setor de implementos rodoviários que foi o grande destaque da edição de 2015 ainda não confirmou presença na Fenatran de 2017, mas segundo informações a Randon, Guerra, Noma, Librelato, Facchini e Truckvan, entre outras já estão negociando a participação.
A expectativa é de que a Fenatran 2017 tenha cerca de 370 marcas nacionais e internacionais divididos em mais de 130 mil metros quadrados de exposição e experiência.