Rotina afeta saúde do caminhoneiro

Pesquisa realizada pela concessionária Rota do Oeste revela que 65% dos motoristas de caminhão apresentam circunferência abdominal maior que 94 cm; 35% apresentaram sobrepeso; 33% estão com colesterol acima de 200 mg/dl e 11% apresentaram glicemia acima de 140 mg/dl. Os dados, apurados em 2016, são referentes ao ano passado.

Há diversos outros estudos que relatam as péssimas condições ocupacionais dos motoristas e os prejuízos que isso traz para a saúde deles. Muitos não praticam atividades físicas, não fazem alongamento ou até mesmo comem no horário correto. Tudo isso resulta em maus hábitos, decorrentes da pressão pela entrega rápida de cargas em um tempo predeterminado.

Antônio Barbosa de Araújo, 43 anos, está há quatro anos praticando atividade física, quando dá. Quando ele não está na estrada, aproveita para jogar um futebol com os amigos, mas é só. “No mais, não pratico nenhuma atividade física”, e a alimentação também não é a correta. Tem dias que é feita na cozinha do caminhão e às vezes, “quando dá”, ele come em algum restaurante de beira de estrada.

Apesar dos hábitos, ele garante que não tem problemas de saúde, mas porque sempre faz um acompanhamento com o médico. “Sem a saúde nós não somos nada, então é importante cuidar. Muitos companheiros pensam que só trabalhar é o bastante e acabam prejudicando muito a saúde. No dia a dia, amanhã ele vai ter um retorno disso aí, pensa que ao dirigir tantas horas chega mais rápido até o local e acaba se prejudicando”.

Para essas pessoas, ele tem um aviso. “Pode ter certeza que essas pessoas que tomam alguma coisa mais pra frente serão prejudicadas e irão se arrepender. O serviço de caminhoneiro é bom, mas a saúde é melhor, então precisa se cuidar. É cuidar da saúde e depois pensar no trabalho”, aconselha.

Há 15 anos na estrada, João Fernandes, de 39 anos, afirma que a lei foi importante. “Melhorou muito depois que a lei passou a vigorar, até porque a lei te obrigou a parar. Hoje se você vai renovar uma habilitação tem o exame toxicológico, se você não estiver 100% beleza em termos de rodar à noite, sem tomar algum produto para tocar a noite, nem renovar você consegue”.

Ele se orgulha em dizer que não toma nenhum remédio ou faz uso de drogas e reforça que a saúde do caminhoneiro é “complicada”. “A gente não tem tempo de cuidar. A gente não tem hora pra se alimentar, tem dia que você consegue comer no horário, tem dia que você se alimenta fora de hora e tem dias que não dá nem para se alimentar. Então é muito complicado”, conta.

Nesse contexto, foi editada a Lei nº 12.619/2012, que estabelece limites de jornada e intervalos para repouso. Pelos limites, o motorista trabalha oito horas diárias e 44 semanais, com possibilidade de prorrogação por até duas horas extraordinárias. Direito ao pagamento de horas extras, direito ao adicional noturno, intervalo de descanso de no mínimo 11 horas a cada período de 24 horas, entre outros.

Mas, passados pouco menos de três anos da promulgação da Lei do Descanso, sobreveio a Lei nº 13.103/2015, introduzindo modificações. Agora as transportadoras são obrigadas a implementar o controle de jornada de trabalho, entre outras modificações.

Jornada controlada

Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado de Mato Grosso (Sindimat), Eleus Vieira de Amorim, a lei exige que o motorista tenha essa jornada de trabalho controlada, e isso é importante. “Ele, queira ou não, a jornada dele será controlada por lei federal. Se ele for flagrado em uma fiscalização da PRF descumprindo isso, ele é preso”.

Desse modo, o sindicato tem realizado palestras e eventos para instruir o empresário do transporte rodoviário para cumprir a lei, juntamente com os trabalhadores. “O sindicato patronal e o sindicato laboral têm feito um trabalho muito forte nesse sentido de estar fazendo a orientação para o trabalhador no cumprimento da lei” completou.

Menos de 2% dos motoristas foram reprovados em exame toxicológico

De acordo com Eleus Vieira de Amorim, presidente do Sindimat, após a aplicação da lei os motoristas do transporte rodoviário e de carga reprovados nos exames toxicológicos são menos de 2%.

“No primeiro momento, quando saiu a lei, nós estávamos muito preocupados porque tínhamos as informações de que o número de motoristas que usavam algum tipo de droga era muito alto, mas na realidade na comprovação do dia a dia a gente tem verificado, até agora menos de 2%”, pontuou.

Para ele, o estímulo com campanhas que mostram ao trabalhador o efeito que a droga provoca sobre ele e o veículo chama a atenção para a responsabilidade de não fazer uso dela. “Hoje o empresário do transporte rodoviário tem sido chamado a essa responsabilidade de instruir o seu motorista, e ele tem feito isso. Acredito que isso tem dado um resultado muito positivo e por isso esse número (2%)”.

Eleus aponta que tem motorista que tem trabalhado com a pressão ao extremo, pronto para ter um infarto. Sabendo disso, o sindicato, junto ao Sest-Senat (Serviço Social de Trabalho e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), oferece aos seus filiados planos de saúde e lazer para o trabalhador e família.

Na área médica, o caminhoneiro tem os benefícios: clínica geral, fisioterapia e psicólogo. Também conta com a área odontológica: prevenção, diagnósticos, dentística e radiologia. No lazer, eles podem fazer natação, hidroginástica, futebol de campo e salão, artes marciais, voleibol, ginástica aeróbica e localizada.

“Além disso, O Sindimat está preparando para agosto ou setembro o lançamento do programa Fadiga Zero em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da saúde dos trabalhadores por completo. Estamos começando essa campanha para tratar a alimentação, controle da jornada de trabalho, postura ao dirigir o caminhão”, contou ao Circuito Mato Grosso.

De acordo com o gerente Administrativo e de Sustentabilidade da Rota do Oeste, Pedro Ely, ou eles realmente não utilizam nenhum tipo de substância ilícita ou há certa restrição para assumir isso.

“Nós realizamos um questionamento informando que o nome deles nunca será divulgado, mas há um registro muito baixo de pessoas que utilizam algum tipo de substância. Não posso afirmar se é por causa da Lei dos Caminhoneiros que restringiu a direção continuada ou pelo fato de realmente ter reduzido”, explicou.

Acidentes reduziram em 14% com lei e ganhos

Há cinco anos, o trabalho dos caminhoneiros, um dos mais exigentes no que se diz respeito à necessidade de boas condições físicas e mentais, ganhou um reforço com a Lei 12.619 de 2012, popularmente chamada Lei do Caminhoneiro.

Em Mato Grosso, o número de acidentes envolvendo caminhões que trafegam na BR-163 caiu 14% em 2016. Os dados da Rota do Oeste apontam que, com relação às ocorrências envolvendo caminhoneiros, de 1º de janeiro a 30 de novembro de 2016, o número caiu de 2.017 registros em 2015 para 1.729 em 2016.

As principais reduções foram relacionadas a ocorrências de capotamentos (92%), colisões laterais (30%), tombamentos (19%) e engavetamentos (13%). Os motoristas profissionais são os principais usuários da rodovia federal em Mato Grosso, que tem mais de 60% do tráfego formado por veículos pesados.

“A gente não consegue dizer se foi por causa disso [lei] ou porque existem outras diversas atividades acontecendo. A melhoria do pavimento, a realização de obras para a rodovia”, disse Pedro Ely.

Anteriormente os motoristas não eram sujeitos a controle de horários. Com isso não eram pagas horas extras e não havia intervalos de descanso. Mas o problema não era só uma questão financeira, mas também um problema de saúde do caminhoneiro e de segurança na estrada.

Parada Legal – programa Rota do Oeste

O programa Parada Legal, da Rota do Oeste, destinado a motoristas profissionais, é organizado pela Concessionária Rota do Oeste em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Neste ano, a edição realizada em Cuiabá entre os dias 3 a 5 de maio atendeu 1.361 motoristas e marcou a abertura das ações do Maio Amarelo, movimento internacional que busca sensibilizar a sociedade sobre o alto índice de mortos e feridos no trânsito.

O foco do programa é a saúde e o bem-estar dos caminhoneiros, principal usuário da BR-163 e 364. O Parada Legal disponibilizou gratuitamente exames clínicos como eletrocardiograma, de visão, aferição de pressão, consulta psicológica, testes de estresse e de glicemia.

Os participantes também têm a oportunidade de receber massagem, consultar a situação de sua carteira de motorista e assistir a palestras educativas sobre o trânsito ministradas por uma equipe da PRF. Todos os serviços são realizados por meio de parcerias.

Segundo dados da Rota do Oeste, em 2016 foram 2.173 motoristas atendidos em três edições do Parada Legal. Em 2015, foram 2.511 motoristas atendidos e em 2014, 1.209 motoristas.

Maio Amarelo

O movimento busca colocar em evidência o tema segurança viária, mobilizando toda a sociedade, Poder Público e iniciativa privada. O tema deste ano é “Minha Escolha Faz a Diferença” e 640 caminhoneiros participaram das ações em Mato Grosso.

Marcado por um laço amarelo, o movimento tem como foco promover atividades voltadas à conscientização, ao amplo debate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o comportamento de cada cidadão, em seus deslocamentos diários no trânsito.

Dica do Dia: Faça Parte do Clube Carga Certa

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Mas atenção, as vagas são limitadas!

Flexibilidade e agilidade: algumas das razões do sucesso de vendas do Atego.

Com mais de 50 mil caminhões Atego já comercializados no País desde seu lançamento, o aumento em 20% das vendas da linha revelou o motivo do sucesso crescente do semipesado: a começar por sua flexibilidade de aplicação, um de seus grandes destaques por permiti-lo rodar em trechos urbanos, rodoviários de curta, média e longas distâncias e até fora de estrada. Por isso, o Atego é um dos grandes responsáveis pelo abastecimento de vários tipos de carga nos mais de 5.500 municípios brasileiros.

Essa flexibilidade é muito reconhecida pelos clientes quando percebem que podem configurar seu caminhão de acordo com as suas demandas, graças ao vasto portfólio da Mercedes-Benz: versões 4×2, 4×4, 6×2, 6×4 e 8×2, quatro tipos de cabinas (Standard, Estendida, Leito Teto Baixo e Leito Teto Alto), três ou quatro opções de entreeixos (dependendo do modelo) e facilidade para receber os mais variados tipos de carroçarias e implementos.
“Essa flexibilidade da linha Atego é um grande diferencial da nossa marca no mercado, porque cada cliente tem uma necessidade específica”, reforça Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Outro grande destaque da linha Atego é o desenvolvimento de soluções em parceria com os clientes. Isso porque, uma das grandes missões da Mercedes-Benz é ouvir as necessidades de seus consumidores e oferecer a melhor solução para cada um.
Como exemplo de parcerias firmadas, o Atego realizou uma configuração especial de robustez atendendo a uma sugestão da Via Láctea. O Pacote Robustez está disponível para a linha Atego 4×2 e 6×2 nas cabinas Standard e Estendida. O Pacote Robustez contempla o para-choquedianteiro tripartido, que permite ângulo de entrada maior, grade metálica de proteção do farol, nova posição da luz de seta, primeiro degrau da cabina em metal e nova posição do suporte para placa, visando facilidade de acesso ao engate do cambão.

Fonte: Blog do Caminhão

6 maiores custos de um caminhão rodoviário

No livro Consumo de Combustível, o autor Luiz A. Pigozzo retrata os maiores custos de um caminhão rodoviário. Pigozzo reforça que as porcentagens variam de acordo com a maneira de condução do motorista. Confira abaixo:

6-Lavagem


Segundo a obra de Pigozzo, a lavagem dos caminhões representa apenas 1% nos custos de um caminhão.

5-Óleo

A lubrificação e reposição de óleos nos caminhões de uma empresa impacta em 1% no custo de operação.

4-Arla 32

Utilizado em conjunto com o sistema de tratamento de gases SCR, o reagente químico Arla 32 representa 4% dos custos.

3-Pneus

Item altamente prejudicado pela má qualidade das estradas brasileiras, o pneu representa um custo de 8% no valor de operação dos caminhões, segundo maior da lista.

2-Manutenção

Ação que não pode ser negligenciada, a manutenção dos veículos (preventiva e corretiva) implica em 12% nos custos dos pesados.

1-Combustível

Com incríveis 68%, o custo com combustível é o maior listado nos caminhões. Por conta disso, as fabricantes automotivas mantém a pauta no centro dos esforços para desenvolver as próximas gerações de pesados

Fonte: O Carreteiro 

10 passos para ser um bom profissional

1- Check list diário


Verificar diariamente as condições de funcionamento do veículo antes de sua utilização (check list diário)

2-Organização


Zelar manter organizado e limpo seu equipamento e o local de trabalho

3-Segurança e economia


Conduzir o veículo com total segurança e de modo mais econômico possível

4-Treinamento 


Participar de treinamento e capacitação funcional quando solicitado e reciclar-se periodicamente para conduzir veículos.

5-Atualização


Estar sempre atualizado com as leis e normas de trânsito

6-Manutenção


Comunicar imediatamente a chefia a necessidade de reparos no veículo

7-Documentação


Verificar a documentação do veículo antes do início da jornada

8- Carga e descarga


Controlar a carga e a descarga de mercadorias

9-Procedimentos seguros


Executar procedimentos para garantir a segurança da carga

10-Direção segura


Dirigir o veículo com total tranquilidade afim de evitar acidentes

Fonte: O Carreteiro 

Projeto Carga Certa

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Começam testes com dispositivo que deverá ser instalado em caminhões

TAG será exigida pela ANTT ainda neste ano; na fase de testes, transportadores podem fazer instalação gratuita no Ecopatio Cubatão (SP)

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) iniciou os testes com a TAG, dispositivo que contém um chip que deverá ser instalado em todos os veículos utilizados para o transporte remunerado de cargas, registrados no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas). Ao longo de um mês, a experiência será feita com transportadores que, voluntariamente, colocarem a TAG no caminhão.
A instalação está sendo feita gratuitamente pelos fornecedores do dispositivo no Ecopatio Cubatão, localizado na rua Pref. Armando Cunha, 75, na cidade de Cubatão (SP). “Qualquer transportador que esteja com o veículo recadastrado no RNTRC poderá ir ao Ecopatio e fazer a instalação gratuitamente. O local foi escolhido em razão do grande trânsito de caminhões na região, que fica próximo ao Porto de Santos.

A fiscalização por meio das TAGs ainda não está sendo feita para multar. Faremos as leituras como forma de testes ao longo desse mês, para quando se tornar obrigatório não ocorrerem erros”, explica o superintendente da Suroc (Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas) da ANTT, Thiago Aragão.

A partir de julho, a ANTT fixará um cronograma para começar a exigir essa adequação por parte dos transportadores. O cálculo é que um milhão de veículos deverão ter a TAG instalada. A obrigatoriedade do chip está prevista na Resolução 4.799/2015, da Agência Nacional de Transportes Terrestres.

A ANTT ainda não definiu como será a logística de distribuição da TAG, mas garante que o acesso para adquirir o dispositivo será fácil, como em shoppings, postos de combustíveis e também pela internet. O fornecimento é feito por Amaps (Administradoras de Meios para Arrecadação Eletrônica de Pedágio) e pelas fornecedoras de vale-pedágio. O custo estimado pela Agência para aquisição do chip é de R$ 25, de acordo com o superintendente da Suroc.

Como funciona a TAG

O chip emite sinais de radiofrequência. Quando o veículo passa por pontos de leitura, um sistema reconhece as informações do veículo na base de dados da ANTT. Além disso, automaticamente, outros dados relacionados ao caminhão são identificados, como documentos fiscais ou informações de trânsito.

Segundo Thiago Aragão, com a instalação da TAG, será possível fazer a fiscalização eletrônica de tudo o que envolve a operação de transporte. “Trânsito, por meio do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), itens obrigatórios como número do RNTRC, se está cadastrado e se está tudo certo, e ainda poderá ser feita a fiscalização tributária, que vai diminuir o tempo do transportador em blitz e em postos de fiscalização. Isso vai ocorrer sem que ele precise parar”, explica.

Dúvidas sobre o tema podem ser esclarecidas pelo telefone 166, que é da ANTT, ou pelo e-mail [email protected].

Recadastramento no RNTRC

O prazo para recadastramento no RNTRC terminou no dia 31 de maio. Os transportadores que não fizeram o procedimento estão com os registros suspensos e, por isso, não podem fazer o transporte remunerado de cargas até regularizarem a situação.

Quem procurar os postos de atendimento para se recadastrarem não serão penalizados. No entanto, se mantiverem o transporte remunerado de cargas com o registro suspenso e forem flagrados, a ANTT aplicará multa.

Para saber mais, acesse o site do RNTRC.

Prazo para vincular adesivo à placa termina neste mês

A ANTT ainda alerta que as empresas de transporte que fizeram o recadastramento no RNTRC, mas ainda não vincularam o adesivo de identificação dos caminhões à placa dos veículos, têm até o fim deste mês para corrigir o problema.

Se o prazo passar, será necessário fazer todo o procedimento novamente, inclusive com pagamento de taxas.

Essa vinculação pode ser feita nos pontos de atendimento do RNTRC ou por meio do aplicativo SITCarga, que pode ser baixado na App Store e na Google Play.

Fornecedores autorizados da TAG

Fornecedores da TAG autorizados pela ANTT

– CGMP-Centro de Gestão de Meios de Pagamentos S.A. CNPJ: 04.088.208/0001-65
– Conectcar Soluções de Mobilidade Eletrônica S.A. CNPJ: 16.577.631/0001-08
– DBTRANS Administração de Meios de Pagamentos Ltda. CNPJ: 04.467.870/0001-26
– Move Mais Meios de Pagamento Ltda. CNPJ: 15.266.912/0001-87
– Repom S.A. CNPJ: 65.697.260/0001-03
– Roadcard Soluções Integradas em Meios de Pagamentos S.A. CNPJ: 12.815.827/0001-32

Fonte: CNT

 

Inauguração Sala de Embarque TruckPad – 20/06

Olá, amigo motorista!

Temos uma novidade bacana: a TruckPad tem um novo espaço especialmente feito para você!

Pensando no seu conforto e para trazer mais cargas para você, preparamos uma Sala de Embarque TruckPad, localizada no Terminal de Cargas Fernão Dias em São Paulo.

Na Sala de Embarque você pode:
– procurar cargas,
– assistir TV,
– carregar seu celular,
– usar nossos tablets para acessar a internet,
– tomar um café,
– usar o Wi-Fi gratis,
– ficar atualizado sobre as notícias do setor,
– ganhar brindes,
– participar de promoções dos nossos parceiros,
– e muito mais!

Você é nosso CONVIDADO para visitar este espaço e aproveitar todos os benefícios gratuitamente.

No dia 20/06 (Terça-feira), à partir das 7h da manhã, estaremos inaugurando a Sala de Embarque com um super café da manhã recheado de surpresas e super presença da SULA MIRANDA, tirando fotos e autografando seu mais novo CD.

A Sula Miranda estará na nossa sala, no dia 20/06, das 9h às 11h30.

Amigo, estamos esperando você! 🙂

Mais informações:
Café da Manha com surpresas e presença da Sula Miranda – das 7 às 12h
Sala TruckPad
Local: Terminal de Cargas Fernão Dias
Rua Benito Meana, 100 – Vila Sabrina – São Paulo/SP

Observações:  a Sala de Embarque TruckPad funciona de Seg à Sex das 9h às 17h00.

Mercedes-Benz lança Pacote Robustez para a linha rodoviária Atego.

Com o lançamento de uma nova configuração ainda mais robusta para a linha rodoviária de caminhões Atego 4×2 e 6×2, desenvolvida em parceria com o cliente Via Lácteos do Estado do Paraná, a Mercedes-Benz antecipa mais uma grande atração que estará exposta no estande da marca na Fenatran 2017, o Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas.

O Pacote Robustez contempla o parachoque dianteiro tripartido, que permite ângulo de entrada maior, grade metálica de proteção do farol, nova posição da luz de seta, primeiro degrau da cabina em metal e nova posição do suporte para placa, visando facilidade de acesso ao engate do cambão. Além dessas características, os caminhões Atego podem ser configurados com os pneus 295/80R22.5, mais altos.

Com essa novidade, a Mercedes-Benz dá ainda mais opções ao cliente na hora da escolha do caminhão adequado. Se a necessidade for um veículo só para uso em operações fora de estrada, o indicado é o Atego 2730 6×4, seja plataforma, basculante ou betoneira, que já foi desenvolvido com o Pacote Robustez. Caso a atividade da empresa precise de um caminhão híbrido, que circule também em estradas e ruas pavimentadas, a melhor solução é um dos modelos Atego rodoviários com o Pacote Robustez. Independente da ocasião, a força, resistência e durabilidade do Atego estão garantidas, junto com o custo operacional ainda mais baixo.

Fonte: Blog do Caminhão

Dica do Dia: Manutenção Preventiva nos Caminhões

No transporte rodoviário de cargas, todo cuidado com o veículo é pouco. Precisamos sempre nos preocupar em mantê-los o mais bem conservados possível para que sejam diminuídos os riscos de imprevistos quanto à integridade do mesmo.

A manutenção preventiva do caminhão é essencial para que o veículo apresente um bom desempenho durante o transporte da carga.

Negligenciar esse cuidado pode comprometer a segurança do motorista e da carga, podendo, muitas vezes, atrasar ou interromper a operação. Além disso, a manutenção corretiva (após a quebra ou defeito) costuma ter um custo elevado, pois uma peça defeituosa pode comprometer e danificar as demais.

Os motoristas e as empresas precisam estar atentos, observando todos os itens de desgaste mecânico no veículo, como lubrificação, sistema de correias, freios e suspensão. É possível se precaver em algumas situações. Veja como fazer uma manutenção preventiva nos seguintes componentes:

 

Baterias

As baterias dos caminhões duram, em média, um ano, mas é preciso que se mantenha a atenção quanto a alguns cuidados para não deixá-las descarregarem:

Verificar o nível de água e completar quando estiver baixo.
Mantê-las sempre limpas.
Evitar acessórios ligados diretamente na bateria.
Invertê-las a cada 60 dias de uso.

 

Freio

Quando o assunto é freio, é necessária uma regulagem periódica. A mesma pode ser feita apertando, no sentido horário, a peça do freio com uma chave L14 até encostar a lona na campana. Além disso, é importante fazer a drenagem da água acumulada nos balões de ar e não esquecer de verificar o estado dos tambores e discos de freio. No caso de veículos ABS, é preciso ter certeza de que o equipamento está ajustado.

 

Kit de Segurança

O motorista precisa estar preparado durante a viagem: levar lâmpadas reservas, manter o caderno de troca de óleo sempre atualizado, ter uma caixa de ferramentas básicas e uma pequena quantia de conexão, travas quebra-dedo, correntes, borrachinhas e ganchos.

Esses são cuidados que fazem a diferença e permitem a economia de tempo e dinheiro, mantendo a viagem tranquila e o caminhão bem conservado.

 

Veja algumas outras notícias e dicas que você pode gostar: