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As safras chegaram, e agora?

O agronegócio é um considerado o motor da economia brasileira, representando 20% do PIB brasileiro. Por isso, esse segmento conta com um grande investimento público e privado, tanto nacional, quanto internacional.

Pelo tamanho e importância na economia nacional, muitos setores são movidos para garantir que a cada ano, as colheitas sejam um sucesso e isso inclui também o mercado de caminhões.

A colheita da safra exige muito dos caminhões e dos pneus que precisam ser adequados ao terreno por onde irão passar. Na lavoura devem suportar pedras, restilhos, gravetos e muito mais, e na estrada até o armazenamento o calor do asfalto.

Conhecendo a fundo essas necessidades, a Goodyear oferece os pneus Armor Max MSS e MSD, que contam com alta resistência a cortes e arrancamentos, maior tração e quilometragem. Tudo isso com os 7 anos de garantia que a marca oferece.

Para conhecer a linha Armor Max™ e todos os benefícios que esses produtos oferecem, é só acessar: http://bit.ly/ArmorMax 

E para levar essa safra pelas rodovias do país, outros desafios entram em jogo exigindo um preparo adequado. Para as estradas, conte com os pneus que entregam quilometragem máxima, o KMax S e o KMax D: http://bit.ly/KMax

 

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100 anos nas estradas do Brasil

Em 2019, a Goodyear comemora 100 anos nas pistas do Brasil. O momento é de celebrar toda a tradição que foi construída a cada quilômetro rodado, graças ao empenho de motoristas e fornecedores de todo o país.
Já em janeiro, escolhemos São Paulo para dar início às comemorações do nosso centenário por aqui. Na data que marca o aniversário da cidade (25/01), presenteamos os paulistanos com um dia gratuito no MASP. O resultado foi sensacional: recorde de visitação, com 7049 pessoas. A ação faz parte da
nossa agenda de aniversário e foi só a primeira de uma série de dias de catraca livre no museu.
A ideia é estreitar cada vez mais os laços com os motoristas brasileiros e continuar essa trajetória juntos. Para isso, a Goodyear lançou a campanha institucional.

Para saber mais sobre cada detalhe e acompanhar de perto a construção dessa história, as redes sociais da Goodyear Truck Tires estão sempre atualizadas com conteúdos que vão de dicas até as mais tradicionais frases de caminhão.

Instagram: @goodyeartrucktires
Facebook: goodyeartt

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5 DICAS PARA FAZER SEU FRETE RENDER MAIS

Dizem que de grão em grão a galinha enche o papo. Bom, é o mesmo com a direção econômica. São pequenas decisões que, no fim da viagem, podem significar muito. Separamos 5 delas para você.

1. ACERTE NO COMBUSTÍVEL

Não adianta: na estrada tem pouco espaço para escolher o posto certo. Na dúvida, sempre dê uma boa olhada se o posto é bem-cuidado, se os frentistas estão uniformizados e se o combustível é certificado. Desconfie do preço muito baixo: pode ser cilada.

2. RODE COM BOAS PEÇAS

Peças de qualidade, além de darem mais estabilidade no volante, reduzem os gastos com combustível. A LEMFORDER, por exemplo, tem componentes de direção e suspensão que duram até duas vezes mais do que as outras, ou seja, menos custo com manutenção e menos reais por quilômetros.

3. CALIBRE SEMPRE OS PNEUS

A calibragem, além de deixar a sua viagem mais segura, faz a diferença no uso do combustível. A regra é a cada 1 libra a menos pode aumentar em até 0,3% o gasto com combustível por quilômetro rodado.

4. APOSTE NA DIREÇÃO ECONÔMICA

Faça o máximo para manter a sua velocidade constante, sem frear ou acelerar muito, o combustível agradece. Uma dica é ficar de olho no conta-giros do seu caminhão, o ideal é trocar as marchas dentro da faixa de torque máximo.

5. PROGRAME SUA VIAGEM

Desde o abastecimento até as refeições. Uma entrega programada sempre vai ser mais rentável, marque os pontos de abastecimento, refeições, descanso, tudo. Você evita congestionamentos e paradas desnecessárias. Faz uma baita diferença. Estes são apenas alguns dos muitos hábitos que você pode ter para fazer o seu frete render ainda mais sem que isso signifique menos segurança.

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Curiosidades: Confira o porquê dos pneus serem sempre pretos

Você já se perguntou por quê os pneus são sempre pretos? O motivo principal é um material chamado negro de fumo, mas sua função não é apenas coloração.

A princípio, a questão parece bem simples. Os pneus são pretos, porque recebem em seu processo de produção um material chamado negro de fumo. Semelhante à fuligem, ele é empregado como reforço para a borracha natural, dessa forma, sendo responsável pela sua coloração.

O negro de fumo é fabricado industrialmente há quase 150 anos. Inicialmente, seu uso como pigmento, auxiliou o segmento de tintas. Hoje, o negro de fumo é um dos principais ingredientes empregados na fabricação de um pneu. Ele é, inclusive, produzido em mais de uma dezena de diferentes tipos.

A quantidade e os tipos de negro de fumo utilizados em cada pneu são segredo industrial. Aliás, é essa delicada equação que determinará as suas principais características. Seu emprego, é um fator decisivo não só para a durabilidade do pneu, como para a sua aderência ao piso, a sua resistência ao rolamento e também a temperaturas elevadas.

“Ele responde, em média, por mais de 20% do peso e é a combinação entre os diversos tipos de negro de fumo que definirá a performance final do produto”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus, integrante de um dos maiores grupos sistemistas do mundo.

Através do emprego de pigmentos e sílica é possível obter pneu coloridos, como os que equipam as bicicletas infantis. No entanto, as tentativa da indústria em comercializar pneus coloridos para automóveis não foram bem aceitas pelo consumidor. Por ser a cor que mais disfarça a sujeira e como nem sempre trafegamos em estradas limpinhas que acabaram de ser lavadas, o preto herdado do negro de fumo não parece ter que temer concorrentes coloridos.

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

Entenda mais sobre os pneus reformados e sua qualidade

Apenas em 2017, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma.

A troca de pneus de um veículo, seja ele de passeio ou comercial, é cara e, além disso, requer cuidados especiais com o descarte do produto. Uma alternativa a isso é a reforma dos pneus, uma técnica mais barata, mais ecológica e que garante o mesmo desempenho de um produto novo.

A reforma nada mais é do que a substituição de matérias-primas desgastadas para que os equipamentos possam ser reaproveitados, sem a necessidade de compra de acessórios novos, que custam, em média, três vezes mais. A reforma pode ser realizada de diferentes maneiras, a depender do estado de conservação. Na recapagem, é feita apenas a troca da banda de rodagem do pneu (parte mais externa, que fica em contato com o solo); na recauchutagem, troca-se a banda de rodagem e a parte lateral; e na remoldagem, a mais complexa, todos os elementos são substituídos, incluindo o aro preso na parte mais interna do acessório.

Somente no ano passado, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma e foram reaproveitados no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Desse número, 7,2 milhões corresponderam aos pneus comerciais (caminhões e ônibus); 4,3 milhões, a veículos de passeio; e 480 mil, a outros tipos de veículos, como tratores.

De acordo com a ABR, a recapagem é o tipo de reforma mais comum. A técnica é 15% mais barata em relação à recauchutagem e 50% mais barata quando comparada com a remoldagem. Cerca de 80% dos pneus de caminhões e ônibus são recapados e 40% dos veículos de passeio já passaram por algum tipo de substituição.

Outra vantagem, segundo o presidente da associação, Roberto de Oliveira, é a economia de petróleo. Enquanto que, para produzir um pneu novo, são necessários 79 litros de petróleo, para a reforma, são necessários somente 29 litros. A associação estima que, nos últimos dez anos, cerca de 5,5 bilhões de litros de petróleo deixaram de ser utilizados, o que significa que 15,4 bilhões de m³ de CO2 deixaram de ser lançados no meio ambiente.

Segurança

Optou pela reforma do pneu? Então é importante ficar atento às regras estabelecidas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia):

– Para automóveis, a quantidade máxima de reformas é de até três vezes.
– Para caminhões e ônibus, o limite é de seis vezes.
– É proibida a reforma de pneus de ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos.
– É obrigatória a manutenção das marcações, como a identificação do fabricante, a dimensão, o tipo de construção, se passou por câmaras, o índice de carga e de velocidade permitidos, assim como o selo de identificação e a data de fabricação.
– O acessório ainda deve conter os dizeres “recauchutado”, “recapado” ou “remoldado”, ou simplesmente, “reformado”.
– Outra obrigação é que esse tipo de pneu seja registrado junto ao Inmetro.

​Reciclagem

Depois de alcançado o limite de reformas, é importante ter em mente que os pneus não podem ser descartados de qualquer maneira. Um pneu pode poderá levar até 500 anos para se decompor na natureza.

A Reciclanip, entidade criada pelas empresas fabricantes de pneus para dar correta destinação aos acessórios, possui 1.026 pontos de coleta em municípios com mais de 100 mil habitantes de todo o país. Só no ano passado, 455 milhões de toneladas de pneus foram recicladas, um investimento estimado de R$ 196 milhões.

Uma das principais utilidades dos pneus reciclados é servir de combustível para os fornos das fábricas de cimentos, em substituição ao coque verde de petróleo, que emite mais enxofre ao meio ambiente. Os pneus em fim de vida útil também podem ser destinados à confecção de pisos de quadras poliesportivas e pavimentos de rodovias.

​Qual é o momento certo para substituir um pneu?

É importante observar o indicador que fica na banda de rodagem, que costuma ser chamado de “desenho” do pneu. Quando ele estiver perto do desgaste do limite de segurança, que é de 1,6 mm de profundidade dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca”, e é hora de trocá-lo.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Cuidados que aumentam a quilometragem

Todo carreteiro sabe que a verificação diária e calibragem correta são medidas essenciais para a aumentar a dia útil dos pneus. Porém, outras atitudes ligadas ao excesso de peso e modo de dirigir também contribuem para aumentar a quilometragem rodada

Por carregarem diuturnamente toneladas de carga, pneus requerem cuidados específicos para não se tornarem os vilões do custo da operação do transporte. Todo profissional do mercado sabe que manter uma condição aceitável de rodagem e de – extrair o máximo rendimento do veículo – nem mesmo os mínimos detalhes podem passar despercebidos. Mas será que os motoristas se preocupam com esse assunto? A resposta é sim, porque mais do que isso, os carreteiros sabem realmente como cuidar e gerir os pneus, aumentando, assim, a vida útil e fazendo a diferença no bolso.

Constantemente, os fabricantes do setor apresentam novas e avançadas tecnologias, com compostos reforçados, bandas e todas as demais partes mais adequadas à realidade brasileira. Mesmo com todos os avanços empregados atualmente na construção dos pneus, a precariedade das estradas e rodovias brasileiras tornam obrigatória e constante as verificações.

Para saber como anda o zelo dos motoristas de caminhão com os pneus, reportagem da revista O Carreteiro foi à estrada para falar com o pessoal do trecho e descobrir como realizam as manutenções, quais os principais cuidados e procedimentos, e como avaliam um pneu quando é chegada a hora da troca.

Alinhamento, balanceamento e verificação diária da calibragem dos pneus estão no topo de suas prioridades, garantiu o carreteiro André Novaes

André Novaes Oliveira, 39, baiano de Belo Campo, afirma que mantém vigilância constante sobre o estado de conversação dos pneus do seu caminhão. Disse que alinhamento e balanceamento estão sempre no topo de suas prioridades. Justificou sua preocupação citando o alto custo dos pneus em sua planilha de custo. “Confiro a calibragem dos pneus todos os dias. Estou sempre dando uma geral. Estou acostumado a parar sempre em alguma borracharia. Além disso, diariamente, ainda com os pneus frios, verifico a calibragem”, acrescentou. Apesar de estar por dentro das principais tecnologias existentes hoje no mercado, como um chip que mostra na tela do computador o estado dos pneus, Oliveira diz que são tecnologias caras ainda, geralmente mais utilizadas por empresas de transporte.

O autônomo Sidney Agner disse que para evitar surpresas na viagem não usa pneus velhos e inadequados em seu caminhão. Disse ainda que fazer rodízio é obrigação

O autônomo Sidney Pedro Ribeiro Agner, 56, de Guarapuava/PR, que transporta papel higiênico entre os Estados de São Paulo e Paraná, explica que para manter a regularidade das viagens sem surpresas, é preciso verificar diariamente a calibragem dos pneus. Diz que não usa pneus velhos e inadequados,  e garante que faz a recapagem ou compra tudo novo. “Fazer o rodízio não é um luxo, é uma necessidade.  E quando vejo que o pneu está entortando não penso duas vezes para mudá-lo de posição”, diz.  Agner acrescenta que na compra de pneus novos ele nunca é guiado pela marca, mas pelo preço, mesmo que isso signifique rodar com um pneu de qualidade inferior.

O uruguaio Antonio Salvador Rodrigues disse que as condições das estradas brasileiras exigem que o motorista seja mais rigoroso nos cuidados com os pneus

O carreteiro uruguaio Antônio Salvador Rodrigues, 59 anos, diz calibrar e balancear os pneus sempre que necessário. Casado com uma brasileira do Rio Grande do Sul, ele criticou o estado das rodovias brasileiras, frisando que no Uruguai e Argentina as boas condições das estradas permitem menos rigor no cuidado com os pneus Tenho ido muito à Argentina e lá as condições das pistas são muito mais favoráveis para o caminhoneiro”, avaliou.

Rodrigues disse ainda que para identificar a espessura do pneu, ele usa um pequeno instrumento para saber mais sobre a profundidade dos sulcos da banda de rodagem, isso é, quanta borracha ainda tem para gastar.  “Sou cliente de uma distribuidora de pneus, então deixo com eles boa parte dos trabalhos de inspeção”, concluiu.

DICAS PARA MAIOR VIDA ÚTIL DOS PNEUS

A correta manutenção dos pneus gera dúvidas que atingem até mesmo os profissionais que transportam as riquezas do país, ou seja, vocês, amigos carreteiros. Por isso a ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) divulgou recentemente um guia com dez dicas para prolongar a vida útil dos pneus. Veja abaixo:

Carga – Os pneus têm a informação sobre a carga máxima na lateral. Ela é indicada por números que representam o limite de peso do pneu (ex: 152 = 3550 kg pneus para dimensão 295/80R22.5). É importante garantir que o caminhão não esteja sobrecarregado para evitar desequilíbrios nos eixos para poder circular em segurança. O excesso de carga exige mais dos pneus e reduz a sua vida útil.

Condução defensiva – Freadas bruscas e alta velocidade gastam mais pneu. Por isso é importante adotar a condução defensiva. Além de ser mais segura reduz o desgaste dos pneus.

Desgaste – O TWI (ou Tread Wear Indicator) é o nome técnico da saliência com 1,6 mm que está nos sulcos do pneu. Ele representa o limite de segurança e, caso o desgaste do pneu esteja próximo ou atinja esse indicador, significa que já está na hora de trocá-lo. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado “careca”. A resolução do Contran 558/80 estabelece que trafegar com pneus abaixo do limite é ilegal. O veículo pode ser multado e apreendido.

Fatores externos – O TWI não é o único sinal de desgaste a ser observado. Os caminhões circulam por diferentes tipos de estrada (trajeto, piso e topografia) e encaram os mais diversos climas. Esses fatores, afetam os pneus, por isso é importante ficar atento às rachaduras, cortes mais profundos – tanto na lateral quanto na banda de rodagem.

Calibragem – A calibragem adequada é essencial para a segurança. Pressão abaixo do nível recomendado pelo fabricante deixa o pneu mais quente, desgasta mais rápido, pode causar rachaduras nos flancos da carcaça e leva à perda de estabilidade em curvas. Quando a pressão está acima da recomendada, o desgaste é mais visível na área central da banda de rodagem. Essa condição pode resultar em rachaduras na base dos sulcos e o pneu se torna mais suscetível a rompimento da banda, podendo causar acidentes.

Estepe – Apesar de não estar em uso, o estepe também deve ter a manutenção em dia. Verifique sempre a pressão e o desgaste antes de pegar a estrada.

Pneus reformados – A construção dos pneus de carga permite que sejam recapados até três ou quatro vezes, mediante a qualidade e o estado da carcaça. A recapagem substitui somente a borracha desgastada da banda de rodagem em contato com o solo. Qualquer reforma de pneus deve ser feita em locais com o selo do Inmetro para que haja garantias de que o serviço seja realizado de forma adequada e de maneira a assegurar a segurança.

Alinhamento e balanceamento – Se feitos de forma correta, garantem mais segurança durante o transporte em função da maior estabilidade do veículo, maior vida útil dos pneus e redução do consumo de combustível.

Rodízio – A má distribuição de carga e o tipo de direção do motorista podem levar ao desgaste irregular dos pneus.

Uma das maneiras de prolongar a vida útil dos pneus, igualar o desgaste e de tornar a viagem mais segura é o rodízio, que deve ser feito sempre com supervisão de um especialista. O rodízio varia de acordo com o tipo de caminhão e por isso é sempre necessário verificar as orientações do manual do veículo.

Derivados de petróleo e solventes- O contato com derivados de petróleo e solventes não é benéfico para os pneus, já que atacam a borracha. Esteja atento para não estacionar sobre poças de óleo e verifique se os produtos usados nas rodas possuem alguns destes elementos.

Por Diogo Mendes

Fonte: O Carreteiro 

7 dicas para aumentar a vida útil de pneus de caminhão

Atenção aos limites de carga e ao tipo de pavimento fazem a diferença e ajudam a economizar o tempo de vida útil dos pneus

De olho em uma melhor qualidade de vida para os profissionais e, claro, em tornar as constantes viagens mais seguras para todos, José Eduardo Romeiro, Supervisor de Produto da Dunlop, dá dicas de como aumentar a vida útil dos pneus, reduzindo o custo por quilômetro, sem comprometer a qualidade do equipamento. Confira!

Alinhamento e rodízio

Realize o alinhamento, o balanceamento e o rodízio a cada 10 mil km. “Isso é importante para minimizar o desgaste irregular e aumentar a vida útil dos pneus do caminhão”, afirma Romeiro.

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Calibragem

Manter o controle sistemático da pressão de ar (calibragem) a cada 14 dias é um dos pontos mais importantes da manutenção preventiva dos pneus. Em estradas com terrenos mais irregulares, a recomendação é calibrar os pneus a cada parada, mas sempre com eles frios.

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Direção defensiva

Um modo de direção com arrancadas, frenagens e manobras suaves pode garantir maior vida útil dos pneus. “Além disso, é importante evitar choques e contatos contra obstáculos ou guias, principalmente quando os pneus estiverem quentes, pois isso pode danificar o pneu e, em casos mais extremos, inutilizá-lo.”

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Momento da troca

“Todos os pneus Dunlop possuem indicadores de desgaste da banda de rodagem (TWI), com 1,6 mm de profundidade, dentro do sulco do pneu e estão distribuídos em seis pontos ao longo da banda de rodagem.” Ao atingir esse indicador, o pneu chegou ao seu desgaste máximo e deve ser substituído imediatamente.

“No entanto, caso o motorista deseje reutilizar a carcaça do pneu, ou seja, recapar, a Dunlop recomenda que o pneu seja substituído com 3 a 4mm de profundidade da banda de rodagem, de modo a garantir uma boa reforma”, ressalta Romeiro.

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Atenção à garantia

“Os pneus Dunlop têm garantia de 5 anos a partir da data de venda do item ou do veículo novo que saia de fábrica equipado com os pneus da marca”.

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Pneus para todos os terrenos

“Saber identificar o pneu correto para a sua aplicação irá garantir maior vida útil dos pneus e economia para você.”

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Respeito aos limites de peso

A utilização de pneus com excesso de carga ou baixa pressão de ar, faz com que a sua estrutura trabalhe sobrecarregada, ocasionando danos irreparáveis e, consequentemente, diminuindo a sua vida útil.

13ª Pneushow reúne principais tendências para o setor em 2018

13ª Pneushow contará com aproximadamente 70 expositores de marcas nacionais e internacionais

A PneuShow, evento direcionado ao mercado específico de pneus, chega à 13ª edição expondo as últimas inovações em pneus novos e reformados, máquinas, equipamentos e soluções.

O evento, que acontece de 26 a 28 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, contará com aproximadamente 70 expositores de marcas nacionais e internacionais.

Vendas de Pneus

O pneu é fundamental para todos os setores e teve aumento de 8,6% na venda do produto comparado em 2016. Só no ano de 2017, segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), foram vendidas 4 milhões de unidades para do segmento e 642 mil pneus para o ramo de reposição. Quanto às exportações, o superávit chegou a casa dos U$S 888,9 milhões, com saldo positivo de 220,9 milhões de pneus (exportações menos importações).

Edição 2018

A edição de 2018 trará novidades no formato e na participação de novas empresas, oferecendo vários tipos de produtos como: pneus para transporte de cargas, industrial e de passageiros; insumos, equipamentos e acessórios para reforma e reparos de pneus; matérias primas; bandas pré-moldadas; camelbacks e soluções para reciclagem, eliminação de resíduos e segurança industrial.

Programação Técnica

O Painel Pneushow 2018 traçará um panorama da indústria, além das principais inovações do setor e, ainda, gestão e tecnologia em reformas e reciclagem, soluções, perspectivas da indústria e um franco debate do cenário político e comercial do mercado de pneus.

O evento, contará com uma série de palestras técnicas, encontros setoriais nacionais e internacionais, reuniões de negócios, além de um dia exclusivamente dedicado à indústria de pneus, para que os principais fabricantes do ramo possam mostrar as novidades e projetar suas perspectivas para os próximos anos.

Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas 2018

Durante a feira acontece mais uma edição do Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas 2018, uma iniciativa Francal Feiras com a cooperação da ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus) e ARESP (Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo).

Com a participação dos profissionais do setor de pneus e transporte, das marcas favoritas e de transportadoras, seis categorias serão agraciadas como as empresas/marcas que mais contribuíram para o setor no período 2016/2017.

Para se inscrever basta acessar o site da Pneushow, ir na categoria Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas, indicar o CNPJ da empresa e preencher o formulário de participação da votação.

A entrega do Prêmio PneuShow 2018 – Marcas Favoritas acontecerá no dia 27 de junho, num jantar oferecido pela ARESP/Francal Feiras.

Expobor 2018

Simultaneamente à PneuShow 2018, quem passar pelos 17 mil m2 do Expo Center Norte poderá acompanhar os principais lançamentos do setor de borracha na Expobor 2018 – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha.

Serviço:

Pneushow 2018 – 13ª Feira Internacional da Indústria de Pneus

Data: 26 a 28 de junho

Horário: das 13h às 20h

Local: Expo Center Norte

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

Polícia prende quadrilha suspeita de roubar pneus de caminhões em seis estados

A operação Corsário do Norte da Polícia Civil prendeu uma quadrilha suspeita de roubar pneus, peças e combustíveis de caminhões. O grupo agia em seis estados, Tocantins, Minas Gerais, Sergipe, Goiás, Maranhão e Piauí, segundo o titular da Delegacia Especializada em Investigações Criminais de Araguaína, José Anchieta de Menezes.

Conforme o delegado, a base do grupo ficava em Araguaína. Na cidade foram presos Edimilson Passos Lima e Edvaldo Alves da Silva. As investigações apontam que Edimilson era encarregado de vender na cidade os produtos roubados, com a ajuda de Edvaldo, que trabalhava em uma borracharia e comercializava os pneus.

A polícia informou ainda que Jaqueline Silva de Andrade foi presa em Aracaju (SE). Ela é suspeita de coordenar os roubos, juntamente com Edimilson. Além disso, ela é suspeita de fornecer os recursos para que o grupo pudesse realizar os roubos.

Em Minas Gerais, os policiais cumpriram mandados contra Irineu de Jesus Sousa e Antonio Michel Andrade Silva. Segundo a polícia, eles já estavam presos desde setembro do ano passado. Os dois são suspeitos de executar os roubos e furtos.

“Em setembro, eles foram presos em flagrante por causa de um roubo. Mas o mandado de prisão expedido agora é decorrente da conclusão das investigações, já que eles estão sendo investigados por 11 roubos e 10 furtos”, informou o delegado.

A polícia investiga o grupo desde maio do ano passado, quando ocorreu um roubo em Presidente Kennedy. Na época, a polícia começou a monitorar integrantes da quadrilha e localizou um depósito com cerca de 100 conjuntos de pneus e rodas em uma casa em Araguaína.

O delegado informou que as investigações continuam para prender outras pessoas que fazem parte do esquema.

Fonte: TV Anhanguera

5 dicas para manter o caminhão competitivo

Para conseguir uma boa carga o carreteiro tem que estar com um caminhão em bom estado de conservação e manutenção. Afinal, o embarcador precisa de garantias de que a carga irá chegar de maneira segura e no tempo certo. Confira algumas dicas para manter o veículo competitivo e disponível e evitar quebras inesperadas de componentes que podem até levar a um grave acidente.

1. Programar as manutenções

A maneira mais correta do carreteiro programar as manutenções em seu caminhão é procurar uma oficina de confiança e seguir as orientações contidas no Manual do Fabricante para fazer as trocas periódicas.

2. Desgaste prematuro de peças

O profissional também deve estar atento a sinais de desgaste prematuro de alguns itens. A embreagem, por exemplo, pode se desgastar precocemente quando o motorista trafega no trânsito pesado em grandes centros urbanos, como a capital paulista, onde se gasta muito no anda e para. Já os motoristas que dirigem veículos que sobem e descem a serra do mar rumo ao Litoral precisam ficar atentos ao freio, pois as lonas sofrem desgaste intenso. Também é importante ter cuidado com a qualidade do combustível para prolongar a vida útil do motor.

3. Rotina de inspeção

É importante que o autônomo crie uma rotina de inspecionar alguns componentes sempre que retornar de uma viagem. Verificar itens do motor para saber se há vazamentos, a qualidade e o nível do óleo, filtro diesel (filtro de combustível), de óleo e de ar (restrição e estado visual), além de componentes de segurança como rodas, freios, palhetas do parabrisa, lanternas, faróis e pneus.

4. Óleo no compressor

A passagem de óleo para o compressor e vazamento no sistema, defeitos extremamente perigosos para a segurança nas estradas. Tanto a presença de óleo no compressor de ar quanto o vazamento no sistema de ar comprometem a eficiência do sistema de freio do caminhão.

5. Calibrador de pneus

A falta de calibrador automático de pneus, sistema instalado nos caminhões que controla e mantém a pressão dos pneus mesmo na ocorrência de vazamento também pode comprometer a boa eficiência do caminhão. É importante calibrar os pneus dos veículos a cada trinta dias para evitar um desgaste irregular. Quando há excesso de pressão, o desgaste fica mais acentuado do centro da banda de rodagem e pode causar danos à suspensão do veículo. Já na falta de pressão, o pneu tende a se apoiar nas laterais da rodagem causando um desgaste prematuro e, consequentemente, afetando a estrutura do pneu.

Fonte: O Carreteiro