Um papo para você que roda pelo Brasil

Fala a verdade, andar por esse Brasilzão afora é ter a certeza de carregar várias histórias e experiências na bagagem, né?

Tem gente que enche o bruto com mandioca que, no meio do caminho, vira aipim e na hora que chega ao destino é macaxeira.

E quando bate a fome? Pega uma bergamota, tangerina, poncã ou mexerica? De vez em quando, é mais fácil comer um biscoito. Ou será que é bolacha?

No calor, às vezes a gente nem dorme. A boleia enche de pernilongos, e aí, a solução é caçar os mosquitos, dar um tapa no carapanã para, finalmente, conseguir descansar sem a muriçoca incomodar.

É bonito de ver a alegria da meninada nas cidades da rota. Os guris saem de carreira atrás da pandorga que vem caindo do céu, tudo para conseguir pegar o papagaio e ter uma pipa nova para empinar.

Como diriam lá em Minas Gerais: o Brasil é um trem muito grande. Então, a gente tem que valorizar todo esse povo batalhador que mora aqui, junto com a história e a cultura que cada um tem.

A ZF sabe disso e, pensando em levar mais economia para você, motorista, vem aí a promoção Descontão Brasil. Encontre ofertas imperdíveis na nossa loja dentro do aplicativo e leve mais qualidade para o grandão rodar macio de norte a sul. Clique Aqui e conheça!

Proposta quer diminuir pedágio para caminhões à noite

O Governo de São Paulo quer diminuir pedágio para caminhões no horário noturno, a fim de otimizar o uso das estradas.

A medida, que pode ser implantada a partir de 2020, valerá apenas para determinados percursos dentro da “nova matriz logística” do estado, definida pela atual gestão Dória.

Levando em conta a origem, o volume e o destino dos principais produtos transportados, o governo estadual pretende estabelecer rotas ideais para o tráfego de cargas.

O caminhoneiro que usar a rota indicada, das 22h às 6h, teria direito ao pedágio com valor diferenciado. O percentual de redução ainda não foi definido.

O secretário de Logística e Transportes, João Octaviano, pretende realizar nas próximas semanas conversas com entidades setoriais e concessionárias de rodovias para negociar pontos do projeto.

Aumento do fluxo de veículos

A chegada e a saída de veículos na região metropolitana de São Paulo pelas estradas aumentou em cerca de 20% entre 2007 e 2017, de acordo com a pesquisa Origem e Destino, realizada pelo Metrô.

Cerca de 528 mil veículos transitam pelas rodovias que cortam a Grande São Paulo todos os dias. Os caminhões representam 24%.

Por conta desse crescimento, sobretudo nos horários de pico, a formação de filas nos acessos da capital paulista virou uma rotina que se contabiliza em quilômetros.

Tarifa de pedágio

Diminuir pedágio para caminhões que rodam à noite depende de ajustes nos contratos de concessões de rodovias em curso ou mudanças nos novos editais.

A tarifa é definida com base num cálculo que leva em conta a previsão de tráfego, o custo das obras previstas, as despesas com a operação, o pagamento de financiamentos e o retorno para os investidores, entre outros fatores.

“Se o valor da tarifa é reduzido para alguns, precisa ser aumentado para outros de modo a reequilibrar custos e receitas”, diz a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em documento que trata genericamente sobre propostas de diferenciação de tarifas.

Octaviano diz acreditar que as empresas concordarão com a redução na tarifa noturna por conta da economia que vão obter com a redução no número de acidentes.

As empresas, afirma o secretário, quando há uma colisão, arcam com o custo de remoção dos veículos.

Segurança

Outro fator que pode impedir o governo de diminuir pedágio para caminhões que rodam à noite é a questão da segurança. No ano passado, de acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, houve 22.500 episódios de roubo de cargas no país.

Por conta do risco, de acordo com Tayguara Helou, presidente do sindicato das empresas de transporte de carga de São Paulo, em situações específicas, seguradoras estabelecem que a cobertura não vale para o período noturno.

Tayguara, mesmo assim, defende a redução no valor da tarifa à noite, desde que a medida não acarrete, como contrapartida, em uma majoração no preço da diurna.

O governo afirma que, ao adotar o desconto nos pedágios, irá reforçar a segurança nas rodovias, com mais policiamento no tráfego noturno nos corredores logísticos.

Adaptado de Folha de S. Paulo

Fonte: Trucao

Tudo que você precisa saber para aumentar a eficiência dos motores

Quer aumentar a eficiência e vida útil do motor do seu caminhão? Algumas dicas simples podem ajudar a manter o bom funcionamento do propulsor e evitar prejuízos.

Para não ter surpresas na estrada é importante estar atento e manter a manutenção do caminhão em dia. Confira as dicas desenvolvidas pela Total Brasil.

Confira o óleo diariamente

Os veículos pesos-pesados rodam por longas horas com grandes cargas e enfrentam variações constantes de temperatura que aceleram o desgaste das peças e do motor. Por isso o ideal é conferir o nível do lubrificante todos os dias e verificar se possuem manchas, borras ou algum tipo de resíduo metálico, que podem indicar problemas no motor.

Utilize lubrificantes de qualidade

Produtos sem procedência jamais devem ser usados pelo caminhoneiro. É importante seguir as recomendações do fabricante do veículo pesado para garantir o funcionamento correto do motor. A Total Brasil conta com a linha de lubrificantes Total RUBIA, para os motores a diesel de caminhões, ônibus de transporte urbano, utilitários, pick-ups, entre outros veículos do segmento.

Atenção aos filtros de óleo

O próprio óleo diesel, por conta da sua formulação, tende a formar mais carbonização nos pistões quando comparado a outros combustíveis. Desta forma usar um lubrificante com bom poder detergente e a troca periódica do filtro de óleo, contribui para aumentar a vida útil do motor e garantir uma viagem mais segura.

Fique de olho no combustível

O diesel utilizado no país tem alta taxa de enxofre e uma grande concentração de impurezas. Quando o caminhão roda com pouco combustível, a sujeira por metro cúbico de líquido aumenta e quanto maior a quantidade de impurezas, as chances de elas passarem pelo filtro e danificarem o motor são grandes. Evite abastecer apenas quando o motor estiver secando e opte por postos de sua confiança.

Faça a leitura do veículo pesado

Dependendo da localização do caminhoneiro, obter um óleo diesel com baixo teor de enxofre (S10) acaba se tornando difícil. Por isso é muito importante contar com um lubrificante que neutralize os agentes ácidos do óleo diesel. A linha Rubia TIR conta com esses agentes neutralizadores (carga TBN) que ajudam a prevenir esse ataque ácido proveniente do combustível com alto teor de enxofre.

Fonte: O Carreteiro

Erro de cálculo no pedágio fez motoristas pagarem bilhões a mais, diz Agepar

“Todos os cálculos relacionados ao sistema estadual de pedágio terão de ser refeitos, desde o início da concessão, em 1997. A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) acredita que encontrou uma falha na forma como as contas foram efetuadas ao longo dos anos e determinou que o trabalho seja refeito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Caso as suspeitas da Agepar se confirmem, seria um rombo bilionário, com consequências a favor dos usuários das rodovias, que a essa altura dos contratos – faltando dois anos para o fim do prazo – só poderia ser compensado com redução de tarifa.”

“A questão envolve uma complexa engenharia matemática, a partir de conceitos contábeis, econômicos e financeiros, como fluxo de caixa e Taxa Interna de Retorno (TIR). O ponto de partida é um dos documentos que fazem parte dos contratos de concessão assinados em 1997, o anexo 8, que estabelece uma bonificação em caso de realização de algumas obras pré-definidas. Esse adicional teria sido considerado na expectativa de receita das concessionárias e teria tido efeito positivo para as empresas ao longo do contrato mesmo quando as obras não foram executadas.”

A Gazeta do Povo entrevistou quatro especialistas em pedágio que concordaram em colaborar com a reportagem, mas pediram para não terem os nomes revelados ou porque trabalham em empresas de outros estados ou porque não tiveram acesso a todos os detalhes necessários para se posicionar sobre o caso em específico. Todos foram unânimes em afirmar que somente o retrabalho poderá mostrar se houve erro nos cálculos. Também destacaram que é preciso confirmar se esse aspecto não foi resolvido em aditivos contratuais e preveem uma longa discussão jurídica sobre o assunto.

A arrecadação com pedágio no Anel de Integração foi de R$ 2,4 bilhões em 2018. Estimativas preliminares da Agepar indicam que, caso a falha tenha mesmo sido cometida, nos patamares aparentes, o valor devido pelas empresas seria superior a R$ 3 bilhões. Se houvesse mais tempo de contrato, a compensação poderia ser feita por meio de antecipação ou inclusão de obras. Contudo, no cenário atual, só haveria prazo para a “devolução” de dinheiro, por meio de redução de tarifa ou, eventualmente, depósito bancário, compensação em bens ou prorrogação da prestação de serviços sem cobrança.

Conceitos técnicos

Para entender o que está será reavaliado no pedágio do Paraná é preciso compreender os termos envolvidos nesse tipo de contrato (vale conferir o infográfico explicativo aqui). A expressão que mais importa para as empresas interessadas em uma concessão é a Taxa Interna de Retorno. Muitas vezes confundida com lucro, é a TIR que define se vale a pena investir no negócio. Ela precisa ser maior que os juros do mercado (ou o dono do dinheiro optaria por uma aplicação mais conservadora e segura).

Em 1997 – num cenário econômico conturbado, com inflação e juros bem mais altos do que os atuais –, as empresas se interessaram pelas concessões de rodovias do Paraná, que ficaram com TIRs entre 16,43% e 19,29% (variando em cada um dos seis lotes). A partir de aditivos contratuais, nos anos de 2000 e 2002, as taxas passaram a patamares entre 17,40% e 20,15%. Para se ter uma ideia, os pedágios federais implantados no Paraná em 2007 (portanto, dez anos depois dos contratos do Anel de Integração) tiveram TIR de 8,65% – a metade do percentual praticado no sistema estadual. Em alguns contratos negociados na gestão Dilma Rousseff a TIR chegou a 6% e depois voltou à casa de 9% (ainda bem acima da inflação, para ser atrativo para investidores).

Também no início do contrato, foi estimado um fluxo de caixa principal – uma previsão de receita e despesas. Essa conta foi feita partindo do pressuposto que a bonificação (chamada de degrau de pista dupla) seria aplicada. Ou seja, considerou que era líquido e certo que, a partir de um determinado momento, a arrecadação das empresas iria aumentar consideravelmente. E é essa previsão de caixa que é sempre considerada na hora de calcular o retorno financeiro para as empresas.

Essa técnica envolve conceitos das áreas contábil, econômica, financeira e matemática. Ela é aplicada em situações em que o investimento anual pode ser maior que a receita, principalmente em casos de longo prazo. Assim, no início das concessões, as empresas gastaram mais do que receberam (construíram praças de pedágio, compraram equipamentos e fizeram obras). Ou seja, fizeram investimentos que seriam remunerados no futuro (uma vez que a receita da cobrança daquele ano era menor do que o necessário para bancar as contas e foi necessário captar dinheiro, com investidores e/ou financiamentos).

A descoberta

O anexo 8 dos contratos de concessão estabelecia que se uma obra específica (geralmente duplicação, daí o nome degrau de pista dupla) fosse realizada até um determinado ano, a praça de pedágio mais próxima receberia uma bonificação, em forma de aumento da tarifa básica. Mas a maioria das obras acabou não sendo realizada – portanto, a elevação prevista não foi aplicada. O que pareceria uma “punição” para as empresas acabou sendo uma vantagem.

De acordo com o entendimento da Agepar, as concessionárias foram contempladas com uma compensação nos processos de reequilíbrio econômico-financeiro, com aplicação de um reajuste maior para atingir o fluxo de caixa previsto inicialmente. Assim, a bonificação que seria dada na tarifa básica apenas da praça próxima à obra estipulada era distribuída, de forma diluída, por todas as praças da concessionária, mesmo que o projeto esperado não tivesse sido executado. Boa parte das obras que gerariam bonificação foram alvo dos aditivos contratuais feitos durante a gestão Jaime Lerner, nos anos de 2000 e 2002. As duplicações foram excluídas, adiadas ou trocadas por outras obrigações.

A questão foi levantada por Thiago Petchak Gomes, gerente de Regulação Econômica e Financeira da Agepar, economista aprovado no concurso feito pela agência no ano passado, mas que não tiveram os cargos nomeados ainda. Aqui é importante fazer uma ressalva: a fiscalização dos contratos de pedágio ficou, ao longo da maior parte da concessão, a cargo do DER. Somente em 2011 a agência reguladora – que é para ser um organismo independente, sem interferência política – foi formalmente criada. Contudo, a Agepar ainda está em processo de estruturação e só recentemente passou a regular os contratos de pedágio e de outros serviços delegados, como água e esgoto e transporte público intermunicipal.

A Agepar publicou uma resolução normativa, alertando para a necessidade da revisão das contas do pedágio a partir do degrau de pista dupla, e também uma nota técnica detalhando o entendimento sobre o caso. Os técnicos da agência reguladora destacam que há situações, também, de desequilíbrio a favor das concessionárias, como é o caso da isenção de eixo suspenso de caminhões, que devem ser compensadas, mas seriam proporcionalmente menores que as supostas distorções causadas pelo degrau de pista dupla.

A atual gestão do DER afirma não ter responsabilidade pelas decisões tomadas em governos anteriores e que vai fazer todos os esforços para seguir a determinação da Agepar. O diretor-geral do DER-PR, Fernando Furiatti Saboia, não contestou a decisão da agência reguladora, partindo do princípio que se tratava de algo conceitual, na área econômica, que precisa ser verificado. “Já que a Agepar chegou a esse entendimento, nos cabe fazer os cálculos.”

Uma força-tarefa foi escalada para começar as contas com os técnicos disponíveis no DER, mas Furiatti vai incluir a demanda no termo de referência de uma licitação que deve ser publicada em setembro, visando contratar uma empresa para avaliar diversos aspectos do contrato de concessão de rodovias. O trabalho deve levar meses com os servidores, como economistas e contadores, e a contratada só auxiliará a partir de 2020. Sobre o passado, o DER informa que os responsáveis pelos cálculos não fazem mais parte do DER – ou foram presos ou se aposentaram. O trabalho também foi feito, em alguns períodos, por funcionários terceirizados, de empresas contratadas, que não estão mais acessíveis.

Questões políticas e jurídicas

Quando parecia que a confusão envolvendo o pedágio no Paraná não poderia aumentar – depois de levar gente para a prisão e de resultar na redução de tarifas por causa da confissão do pagamento de propina – um ingrediente é adicionado à trama. É que sempre foi um trunfo das concessionárias recorrer à chamada segurança jurídica e falar que estava previsto em contrato deveria ser cumprido. O degrau de pista dupla, estabelecido no anexo 8, é parte desse contrato original.

Ainda não é possível saber se o caso não foi percebido no passado ou foi propositalmente ignorado. A Gazeta do Povo buscou contato com ex-diretores que estavam à frente do DER-PR em momentos cruciais da gestão do contrato de concessão de rodovias, mas não houve resposta. O espaço segue aberto caso algum dos gestores queira se pronunciar sobre a forma como foram realizados os cálculos relacionados ao pedágio ao longo das últimas duas décadas.

As concessionárias tomaram ciência da apuração da Agepar a partir da publicação dos documentos no site da agência reguladora. Procurada pela Gazeta do Povo, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) se manifestou em nome das empresas, informando que espera que os atos da agência reguladora respeitem “o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, os atos jurídicos perfeitos, a ampla defesa e o contraditório. Também reitera que as concessionárias do estado acatarão, como sempre, as decisões do poder concedente e estão abertas ao diálogo com todas as partes.”

A discussão sobre o degrau de pista dupla ter sido considerado no fluxo de caixa é inédita – nunca apareceu em nenhuma das inúmeras vezes que os contratos foram alvos de questionamento. Os órgãos de controle já demonstraram interesses da reavaliação das contas do pedágio, a partir do novo entendimento. Em reuniões realizadas com técnicos da Agepar, representantes do Ministério Público Federal (MPF) e dos Tribunais de Contas da União (TCU) e do Estado (TCE-PR) disseram que vão esperar os resultados do trabalho e, se confirmadas as suspeitas, pretendem agir para garantir o ressarcimento aos usuários.

O que acontece agora?

A revisão sobre o degrau de pista dupla atingirá cinco das seis concessionárias que atuam no Anel de Integração, sistema de rodovias pedagiadas do Paraná com 2,5 mil quilômetros de extensão. Somente a Ecovia, responsável pela BR-277 no trecho entre Curitiba e o Litoral é que não tinha nenhuma grande obra prevista, de interesse do poder público, listada no anexo 8. O documento que embasa o questionamento, e que faz parte do conjunto do contrato assinado em 1997, só foi divulgado no site do DER agora, depois que a Gazeta do Povo questionou a dificuldade de acesso ao conteúdo, o que caracteriza de falta de publicidade.

A Agepar vai contratar uma empresa para fazer uma auditoria no contrato das concessões, incluindo questões como os itens considerados no reequilíbrio econômico-financeiro. O objetivo da contratação é ter um check list completo do que precisa ser cobrado das concessionárias para garantir o encerramento adequado dos contratos.

O perigo que vem da Justiça

Cada vez que uma liminar é concedida (e foram dezenas nos últimos tempos) determinando a redução de tarifa ou alguma outra medida que afeta a operação das concessionárias, há a possibilidade de isso custar ainda mais caro para os usuários. As decisões são temporárias, sem análise de mérito (em termos jurídicos, sem avaliação do pedido, sem abertura de prazo para entrega de provas ou para tomar depoimentos e sem apresentação do contraditório). No Judiciário, a liminar tem a função de “estancar uma sangria” (interromper uma prática irregular para evitar mais prejuízos). Contudo, quando a irregularidade não está comprovada – ou pelo menos o tamanho do problema não está numericamente dimensionado – uma redução na receita das empresas pode motivar pedidos de reequilíbrio financeiros que costumam ser ainda mais prejudiciais aos usuários.

Fonte: Gazeta do Povo

Estradas precárias prejudicam o transporte de cargas em Mato Grosso

Caminhoneiros reclamam das condições da BR-174 e MT-208, que ficam no noroeste do estado.

O transporte de carga na BR-174, no noroeste de Mato Grosso, enfrenta muitos problemas mesmo antes da temporada de chuvas, quando a situação das rodovias é pior.

A rodovia federal tem mais de 350 km só de estrada de chão. Para percorrer esse trajeto, os caminhoneiros demoram em média de 12 a 15 horas, mas, quando ocorre um acidente, esse tempo pode dobrar.

A BR-174 é a principal rota para o escoamento da produção dos municípios de Castanheira, Juruena, Aripuanã e Colniza. O empresário Jacir Pretto é dono de um frigorífico e uma transportadora na região e já acumulou prejuízos neste ano.

“Toda semana tomba uma carreta por causa dessas pontes, e não é tempo de chuva ainda. Cada tombada de carreta, por baixo, é R$ 80 mil que você toma de prejuízo. Além do tempo que fica parado” reclama.

O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit) informou que não existe previsão para o asfaltamento desse trecho da BR-174.

Estrada estadual também apresenta problema

E os problemas também atingem estradas sob responsabilidade do estado. Na MT-208, uma ponte que faz ligação entre Aripuanã com Rondônia tem mais de 200 metros e a estrutura não passa segurança.

“Já tem o perigo que ocorre no dia a dia. Aqui você anda 500 metros você tem uma ponte e cada uma pior que a outra”, critica o caminhoneiro Gilberto Carlos Rodrigues.

Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso, a construção de uma nova ponte não está prevista.

Fonte: Globo Rural

Placa, simulador, radares e infrações: o que está valendo?

De alterações na natureza das infrações à modificação no processo de adesão das placas do Mercosul, confira o que mudou

Mãos no volante e olhos atentos às alterações nas leis brasileira de trânsito. Há praticamente 22 anos em vigor, o Código Brasileiro de Trânsito tem sofrido modificações nos últimos meses. Da elaboração da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ao dia a dia nas estradas, é importante que os motoristas compreendam o que não vale mais e o que passa a ser obrigatório. À Gazeta, o instrutor e especialista em trânsito Alexssandre José de Carvalho, do Centro de Formação de Condutores (CFC) Intelligence, esclareceu algumas dúvidas.

Para estampar

A adoção do novo modelo de placa do Mercosul tem sido motivo de confusão entre os motoristas. De acordo com o último anúncio, contudo, a troca não é mais obrigatória, caso as transferências de propriedade ocorram dentro do mesmo município, desde que as unidades estejam em boas condições de uso. Ela será exigida somente nos casos em que é necessária a fabricação de uma nova placa ou troca da tarjeta, pelo menos é o que diz a resolução do Conselho Nacional de Trânsito 780/2019, publicada em 28 de junho no Diário Oficial da União. Os estados que ainda não a adotaram, no entanto, terão até o dia 31 de janeiro de 2020 para se adaptar. Isso se não houver outras mudanças até lá. Por aqui, no Rio Grande do Sul, as novas placas foram implementadas em 17 de dezembro de 2018.

Respeito é bom

Essa “pisada na bola” já foi considerada de natureza média e depois passou para grave. Mas, a partir de agora, quem estacionar em vaga destinada a deficiente ou idoso vai cometer uma infração gravíssima. 

Mantendo a linha

Quem depende do veículo para exercer as atividades profissionais deve ficar atento. Caso os condutores das categorias C/D/E atinjam entre 14 e 19 pontos na CNH é possível fazer uma “reciclagem preventiva”. O objetivo é atualizar o condutor e zerar a pontuação.

No ar

Já utilizado em outros estados do Brasil, o etilômetro passivo capta o álcool no ar sem que o condutor precise colocar a boca no equipamento. Apesar de ser legal, não serve como embasamento para notificação. Ele serve apenas como um pré-teste.

Outras drogas

No Brasil está em fase de testes o drogrômetro. Ele já existe em outros países e, aqui, aguarda homologação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)  para que possa ser efetivamente usado nas fiscalizações e/ou blitze.

Sob nova direção

Essa opção permite que o proprietário do veículo possa cadastrar o principal condutor no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), para fins de responsabilidade.

Mais um capítulo

Os famosos simuladores entram em pauta mais uma vez. Conforme a resolução 778/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a partir do dia 16 o uso de simulador de direção veicular na formação de condutores deixa de ser obrigatório. No dia 26 de agosto, contudo, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) proferiu decisão liminar suspendendo a medida. Com isso, os simuladores voltariam a ser obrigatórios. Apesar disso, as mudanças ainda aguardam orientações para que sejam colocadas na prática.

Na tela

Outra ação que deixou de configurar infração média para ser considerada gravíssima diz respeito ao uso do celular. Quem for flagrado segurando ou manuseando equipamento eletrônico na direção será multado com sete pontos.

Sem direito

Aquele condutor que optar por utilizar o veículo para a prática de crimes de receptação, descaminho ou contrabando, previstos nos artigos 180, 334 e 334-A do Código Penal, terá o documento cassado, se condenado por um desses crimes em decisão judicial transitada em julgado.

No radar

Conforme despacho do presidente da república Jair Bolsonaro, publicado no Diário Oficial, no dia 15 de agosto, fica suspenso o uso de radares móveis nas rodovias federais.

Mais tempo

Aguardando votação do Plenário está mais um projeto do presidente Jair Bolsonaro que pode ter grande repercussão para os motoristas. Em discussão, há uma proposta de projeto de lei (o PL 3267/2019) que prevê o aumento do tempo de renovação da carteira de habilitação (de cinco para dez anos), e da quantidade de pontos para a perda da habilitação pelo condutor (de 20 para 40 pontos).

NO BOLSO

Os valores das multas também sofreram modificações. Claro que a melhor opção é sempre não tê-las, mas quando a infração acontece é importante poder preparar as finanças. 

  • Multa gravíssima: 7 pontos | Exemplos: Passar o sinal vermelho, CNH vencida há mais de 30 dias | Valor: R$ 293,47 
  • Multa grave: 5 pontos | Exemplos: Não usar cinto de segurança, estacionar veículo em fila dupla | Valor: R$ 195,23
  • Multa média: 4 pontos | Exemplos: Atirar objetos do veículo ou abandoná-los na via, rebocar outro veículo com corda | Valor: R$ 130,16 
  • Multa leve: 3 pontos | Exemplos: Conduzir veículo sem documentos obrigatórios, dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança | Valor: R$ 88,38

Fonte: GAZ

Confira cada tarifa de pedágio das rodovias de São Paulo

Os preços dos pedágios no Estado de São Paulo foram reajustados em julho e o Portal Transporta Brasil preparou um guia completo com todas as tarifas de cada praça de cobrança, incluindo as federais que passam pelo Estado. Confira:

Tarifas de pedágio em vigor no Estado de São Paulo

CONCESSIONÁRIA AUTOBAN (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Perus (km 26+495m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Valinhos (km 82) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Valinhos (km 81) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Nova Odessa (km 118) – Preço por eixo: R$ 8,40*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Limeira (km 152) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Campo Limpo (km 39+47m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Caieiras (km 36+200m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Itupeva (km 77+430m) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Sumaré (km 115+520m) – Preço por eixo: R$ 8,40*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Limeira (km 159+550) – Preço por eixo: R$ 6,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)

CONCESSIONÁRIA TEBE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

Rodovia Faria Lima (SP-326) – Praça Colina (Km 407+000m) – Preço por eixo: R$ 9,10*

  • Rodovia Com. Pedro Monteleone (SP-351) – Praça Pirangi (Km 184+250m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia Orlando Chesini Ometto (SP-323) – Praça Monte Alto (Km 019+810m) – Preço por eixo: R$ 6,10*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)

CONCESSIONÁRIA ENTREVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Sales Oliveira (Km 350+000m) – Preço por eixo: R$ 9,30*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Ituverava (Km 405+000m) – Preço por eixo: R$ 11,30*
  • Rodovia Atílio Balbo (SP-322) – Praça Sertãozinho (Km 327+500m) – Preço por eixo: R$ 5,60*
  • Rodovia Armando Salles de Oliveira (SP-322) – Praça Pitangueiras (Km 361+500m) – Preço por eixo: R$ 7,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA INTERVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Pirassununga (Km 215+000m) – Preço por eixo: R$ 7,90*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Leme (Km 181+760m) – Preço por eixo: R$ 7,90*
  • Rodovia SP-147 – Praça Mogi Mirim (Km 052+000m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Engº João Tosello (SP-147) – Praça Limeira (Km 091+300m) – Preço por eixo: R$ 8,00*
  • Rodovia Dep.Laércio Corte (SP-147) – Praça Iracemápolis (Km 127+200m) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Wilson Finardi (SP-191) – Praça Araras (Km 027+500m) – Preço por eixo: R$ 6,90*
  • Rodovia Wilson Finardi (SP-191) – Praça Rio Claro (Km 059+000m) – Preço por eixo: R$ 3,50*
  • Rodovia Doutor Paulo Lauro (SP-215) – Praça Sta. Cruz Palmeiras (Km 065+550m) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia Doutor Paulo Lauro (SP-215) – Praça Descalvado (Km 104+400m) – Preço por eixo: R$ 6,50*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA CENTROVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Itirapina (Km 216+000m) – Preço por eixo: R$ 5,40*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Rio Claro (Km 181+400m) – Preço por eixo: R$ 9,00*
  • Rodovia Engº Paulo Nilo Romano (SP-225) – Praça Brotas (Km 106+700m) – Preço por eixo: R$ 7,70*
  • Rodovia Engº Paulo Nilo Romano (SP-225) – Praça Dois Córregos (Km 144+200m) – Preço por eixo: R$ 8,80*
  • Rodovia Com. João Ribeiro de Barros (SP-225) – Praça Jaú (Km 199+300m) – Preço por eixo: R$ 11,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA TRIÂNGULO DO SOL (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Araraquara (Km 282+400m) – Preço por eixo: R$ 16,90*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Agulha (Km 346+400m) – Preço por eixo: R$ 11,40*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Catiguá (Km 398+500m) – Preço por eixo: R$ 16,00*
  • Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) – Praça Dobrada (Km 307+600m) – Preço por eixo: R$ 8,80*
  • Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) – Praça Taiuva (Km 357+000m) – Preço por eixo: R$ 8,10*
  • Rodovia Carlos Tonanni (SP-333) – Praça Jaboticabal (Km110+500m) – Preço por eixo: R$ 13,70*
  • Rodovia Laurentino Mascari (SP-333) Praça Itápolis (Km 179+700m) – Preço por eixo: R$ 7,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA AUTOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça São Simão (Km 281+000m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça S. Rita Passa Quatro (Km 253+000m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Rodovia Antônio Machado Sant´Ana (SP-255) – Praça Guatapará (Km 046+000m) – Preço por eixo: R$ 15,00*
  • Rodovia Cândido Portinari (SP-334) – Praça Batatais (Km 344+000m) – Preço por eixo: R$ 9,70*
  • Rodovia Cândido Portinari (SP-334) – Praça Restinga (Km 374+500m) – Preço por eixo: R$ 9,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA RENOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-340) – Praça Jaguariúna (Km 123+500m) – Preço por eixo: R$ 12,50*
  • Rodovia Dep.Mário Beni (SP-340) – Praça Estiva Gerbi (Km 192+840m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Prof. Boanerges Nogueira de Lima (SP-340) – Praça Casa Branca (Km 221+292m) – Preço por eixo: R$ 6,70*
  • Rodovia Prof. José André de Lima (SP-340) – Praça Mococa (Km 254+690m) – Preço por eixo: R$ 6,30*
  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-342) – Praça Águas da Prata (Km 240+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40*
  • Rodovia Dom Tomás Vaquero (SP-344) – Praça Aguaí (Km 219+000m) – Preço por eixo: R$ 4,70*
  • Rodovia Dom Tomás Vaquero (SP-344) – Praça S. J. da Boa Vista (Km 230+440m) – Preço por eixo: R$ 5,20**
  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-342) – Praça Pinhal (Km 191+890m) – Preço por eixo: R$ 9,30*
  • Rodovia Dep. Eduardo Vicente Nasser (SP-350) – Praça Itobi (Km 252+140m) – Preço por eixo: R$ 9,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA VIAOESTE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Itapevi (Km 033+000m) – Preço por eixo: R$ 8,80**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Itu (Km 074+000m) – Preço por eixo: R$ 11,80**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Osasco (MARGINAL/Km 018+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Barueri (MARGINAL/Km 020+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40**
  • Rodovia José Ermírio de Moraes (SP-075) – Praça Sorocaba (Km 012+500m) – Preço por eixo: R$ 6,80**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça São Roque (Km 046+500m) – Preço por eixo: R$ 9,40**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Alumínio (Km 079+000m) Preço por eixo: R$ 9,40**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Araçoiaba (Km 111+400m) – Preço por eixo: R$ 4,00*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA COLINAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado (SP-075) – Praça Indaiatuba (Km 060+800m) – Preço por eixo: R$ 13,80*
  • Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado (SP-075) – Praça Indaiatuba (Km 062+000m) – Preço por eixo: R$ 13,80***
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Boituva (Km 111+300m) – Preço por eixo: R$ 9,80*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Boituva (Km 110+800m) – Preço por eixo: R$ 9,80***
  • Rodovia Dom Grabiel Paulino Bueno Couto (SP-300) – Praça Itupeva (Km 076+680m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Marechal Rondon (SP-300) – Praça Porto Feliz (Km 136+722m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Fausto Santomauro (SP-127) – Praça Rio Claro (Km 012+625m) – Preço por eixo: R$ 6,30*
  • Rodovia Cornélio Pires (SP-127) – Praça Rio das Pedras (Km 058+650m) – Preço por eixo: R$ 10,10*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)
***Bloqueio

CONCESSIONÁRIA SPVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Itatinga (km 208+400) – Preço por eixo: R$ 13,50*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Iaras (Km 278+000m) – Preço por eixo: R$ 9,10*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Quadra (Km 158+300m) – Preço por eixo: R$ 13,50*
  • Rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127) – Praça Morro do Alto (Km 128+900m) – Preço por eixo: R$ 11,00**
  • Rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127) – Praça Morro do Alto (Km 133+900m) – Preço por eixo: R$ 11,00**
  • Rodovia Prof. Francisco da Silva Pontes (SP-127) – Praça Gramadão (Km 196+725m) – Preço por eixo: R$ 9,90*
  • Rodovia João Mellão (SP-255) – Praça Avaré (Km 240+300m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258) – Praça Buri (Km 250+145m) – Preço por eixo: R$ 10,70*
  • Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258) – Praça Itararé (Km 326+670m) – Preço por eixo: R$ 6,80*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Alambari (Km 135+300m) – Preço por eixo: R$ 8,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA ECOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-055) – Praça Santos (Km 250+464m) – Preço por eixo: R$ 12,80**
  • Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055) – Praça São Vicente (Km 279+950m) – Preço por eixo: R$ 7,60**
  • Via Anchieta (SP-150) – Praça Riacho Grande (Km 031+106m) – Preço por eixo: R$ 27,40**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Diadema (Km 015+917m) – Preço por eixo: R$ 2,00**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Eldorado (Km 020+100m) – Preço por eixo: R$ 3,80**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Batistini (Km 025+579m) – Preço por eixo: R$ 6,20**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Piratininga (Km 032+381m) – Preço por eixo: R$ 27,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS (CORREDOR D. PEDRO I) (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Igaratá (km 26+500m) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Atibaia (km 79+900m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Itatiba (km 110+100m) – Preço por eixo: R$ 10,20*
  • Rodovia Romildo Prado (SP-063) – Praça de Louveira (km 10+370m) – Preço por eixo: R$ 2,00*
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Paulínia A (km 135+500m) – Preço por eixo: R$ 8,60*
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Paulínia B (km 132+550m) – Preço por eixo: R$ 11,90**
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Engenheiro Coelho (km 159+700m) – Preço por eixo: R$ 5,80*
  • Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360) – Praça de Jundiaí (km 77,1) – Preço por eixo: R$ 3,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES (CART) (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno (SP-225) – Praça de Piratininga (km 251+900m) – Preço por eixo: R$ 7,20*
  • Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno (SP-225) – Praça de Santa Cruz do Rio Pardo (km 300+930m) – Preço por eixo: R$ 7,10*
  • Rodovia Orlando Quagliato (SP-327) – Praça de Ourinhos (km 014+500m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Palmital (km 413+490m) – Preço por eixo: R$ 8,70*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Assis (km 453+590m) – Preço por eixo: R$ 9,10*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Rancharia (km 512+300m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Regente Feijó (km 541+540m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Presidente Bernardes (km 590+750m) – Preço por eixo: R$ 9,80*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Caiuá (km 639) – Preço por eixo: R$ 7,30*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA VIARONDON (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Avaí (km 367+767m) – Preço por eixo: R$ 5,70*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Pirajuí (km 400+833m) – Preço por eixo: R$ 5,30*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Promissão (km 455+715m) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Glicério (km 497+912m) – Preço por eixo: R$ 7,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Rubiácea (km 562+8m) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Lavínia (km 590+482m) – Preço por eixo: R$ 4,80*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Guaraçaí (km 621+270m) – Preço por eixo: R$ 4,70*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Castilho (km 655+485m) – Preço por eixo: R$ 3,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101) – Praça de Monte Mor (km 29+700m) – Preço por eixo: R$ 7,20*
  • Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101) – Praça de Rafard (km 55+800m) – Preço por eixo: R$ 5,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Conchas (km 192+100m) – Preço por eixo: R$ 6,90*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Anhembi (km 228+200m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Botucatu (km 259+300m) – Preço por eixo: R$ 5,50*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Areiópolis (km 285) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Agudos (km 314) – Preço por eixo: R$ 6,00*
  • Rodovia do Açucar – Comendador Mário Dedini (SP-308) – Praça de Salto (km 109+300m) – Preço por eixo: R$ 3,50*
  • Rodovia do Açucar – Comendador Mário Dedini (SP-308) – Praça de Rio das Pedras (km 147+300m) – Preço por eixo: R$ 7,90*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA DAS RODOVIAS AYRTON SENNA E CARVALHO PINTO – ECOPISTAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) – Praça de Itaquaquecetuba (km 32+900m) – Preço por eixo: R$ 3,90*
  • Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) – Praça de Guararema (km 57+800m) – Preço por eixo: R$ 3,60*
  • Rodovia Governador Carvalho Pinto (SP-070) – Praça de São José dos Campos (km 92+500m) – Preço por eixo: R$ 3,60*
  • Rodovia Governador Carvalho Pinto (SP-070) – Praça de Caçapava (km 114) – Preço por eixo: R$ 3,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL OESTE S/A (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 1 Raimundo Pereira de Magalhães (km 0+360m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 2 Bandeirantes (I) Ramo F (km 3+630m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 3 Bandeirantes (E) Ramo A (km 3+50m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 4 Anhanguera (I) Ramo F (km 7) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 5 Anhanguera (I) Ramo E (km 6+790m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 6 Anhanguera (E) Ramo A (km 6+210m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 7 Castelo Branco (I) Ramo E (km 15+610m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 8 Castelo Branco (E) Ramo A (km 14+290m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 9 Padroeira (I) Ramo F (km 20+870m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 10 Padroeira (E) Ramo A (km 19+460m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 11 Raposo Tavares (I) Ramo E (km 24+700m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 12 Raposo Tavares (E) Ramo A (km 24) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 13 Osasco (E) Régis Bittencourt (km 25+360m) – Preço por eixo: R$ 2,10***

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA SPMAR RODOANEL SUL E LESTE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodoanel Sul – Praça 1 – Parelheiros (km 50) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 2 – Imigrantes – litoral (km 70+200) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 3 – Imigrantes – capital (km 70+300) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 4 – Imigrantes  (km 71+400) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50
  • Rodoanel Sul – Praça 5 – Anchieta  (km 75+500) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 6 – Anchieta  (km 75+500) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 7 – Mauá  (km 03) – SPA 086/021 – Preço do por eixo: R$ 3,50*

CONCESSIONÁRIA CCR NOVA DUTRA

  • Via Dutra – Praça Arujá – R$ 3,70 (Arujá/SP – km 204)
  • Via Dutra – Praça Guararema Norte – R$ 3,70 (Guararema/SP – km 182)
  • Via Dutra – Praça Jacareí – R$ 15,20 (Jacareí/SP – km 165)
  • Via Dutra – Praça Moreira César – R$ 15,20 (Pindamonhangaba/SP – km 87)
  • Via Dutra – Praça Viúva Graça – R$ 15,20 (Itatiaia/RJ -Km 318)
  • Via Dutra – Praça Moreira Cesar – R$ 15,20 (Seropédica/RJ – Km 207)

CONCESSIONÁRIA AUTOPISTA FERNÃO DIAS

  • Rodovia Fernão Dias – Praça 02 Km 7,6 (Vargem BR381 SP) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 03 Km 904 (Cambuí BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 04 Km 805 (Careaçu/São Gonçalo do Sapucaí BR381 MG) -Preço do por eixo:  R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 05 Km 735 (Carmo da Cachoeira BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 06 Km 658,3 (Santo Antônio do Amapro BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 07 Km 597,8 (Carmópolis de Minas BR381 MG) -Preço do por eixo:  R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 08 Km 546 (Itatiaiuçu BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40

CONCESSIONÁRIA AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT

  • Rodovia Régis Bittencourt – São Lourenço da Serra – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 299)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Miracatu – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 370)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Juquiá – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 427)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Cajati – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 485)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Barra do Turvo – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 542).

Fonte: Transporta Brasil

5 diferenças entre motorista autônomo e empregado

Que a profissão de motorista de caminhão é fundamental para o transporte do país, a gente já sabe. Mas dentro da profissão, existem duas modalidades diferentes: motorista autônomo e empregado.

Investimento

É preciso investir para poder se tornar um motorista profissional. No caso do motorista empregado, o investimento é nele como profissional: tirar a habilitação necessária e fazer cursos profissionalizantes, além dos obrigatórios para determinadas cargas.

O autônomo também precisa investir em capacitação, assim como o empregado, mas os investimentos não param por aí. É preciso ter algum dinheiro guardado para comprar um caminhão ou pelo menos dar entrada.

Essa é uma das maiores diferenças entre autônomos e empregados: o autônomo precisa bancar o próprio caminhão, enquanto o empregado usa o veículo da empresa.

Administração

Enquanto um motorista empregado não precisa se preocupar com a administração do caminhão, o autônomo precisa. Afinal, o caminhão é a sua própria empresa.

Isso envolve ter controle da contabilidade, dos gastos, dos impostos e dos imprevistos. Ter o próprio negócio demanda mais tempo, paciência e disponibilidade em correr riscos do que ser um profissional empregado.

Ir atrás da carga

O autônomo precisa, literalmente, correr atrás da carga para agregar. Aí existem várias ferramentas que o ajudam nisso: aplicativos, sites, anúncios e até mesmo ter contato com outros profissionais da área.

Já o motorista empregado não precisa se preocupar em conseguir carga, é a empresa que define isso para ele.

Benefícios trabalhistas

Os autônomos não contam com as proteções previstas na CLT, como limite de jornada de trabalho, benefícios e férias, como os motoristas empregados.

Porém, os autônomos têm mais liberdade para escolher quando tirarão folga e podem definir o horário de trabalho, se farão tiro longo ou tiro curto, etc.

INSS

Quem é empregado tem seu INSS pago pelo empregador, mas o autônomo não, então é ele que precisa se preocupar com sua aposentadoria e plano de saúde. É possível pagar o carnê do INSS todo mês e ter direito aos mesmos benefícios que outros trabalhadores.

Salário

Segundo o site Vagas, a faixa salarial de um motorista de caminhão empregado é de R$ 1.862,00. Já o motorista autônomo pode faturar mais em um mês com os fretes, porém deve levar em conta que os custos de manutenção do caminhão são sua responsabilidade.

A remuneração do autônomo é uma questão complexa pois, pelo excesso de profissionais, muitas transportadoras abaixaram o preço de seus fretes, tornando a modalidade insustentável para muitos.

Essa questão foi uma das reclamações dos motoristas durante a Greve dos Caminhoneiros, o que causou a criação do piso mínimo de frete, cuja a validade é debatida até hoje por pessoas do setor.

O fato é que o autônomo fica sujeito às ofertas de frete das empresas e sua remuneração depende disso. Quando uma empresa não oferece um frete que cubra os custos da viagem + remuneração, o autônomo tem duas opções: ficar sem carregar e sem receber ou aceitar o frete baixo e passar sufoco.

Fonte: Trucão

Vendas de caminhões avançam 41% até agosto

O desempenho do mercado de caminhões segue trajetória de ascensão. De acordo com balanço da Fenabrave, federação que representa os concessionários, os emplacamentos registrados nos oito primeiros meses do ano somaram mais de 64,4 mil unidades, em alta de 40,9% sobre o resultado apurado um ano antes, de 46,4 mil emplacamentos.

Somente em agosto, as vendas de 9,5 mil caminhões representaram crescimento de 28,8% sobre as 7,4 mil unidades licenciadas no mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho, quando registrou 9 mil veículos vendidos, a alta foi de 6,4%.

A categoria de caminhões pesados segue como a principal alavanca na retomada das vendas apresentada nos últimos dois anos. Até agosto, o mercado absorveu pouco mais de 33,5 mil veículos do subsegmento, o que representou participação 51,9% dos negócios totais.Depois dos pesados, os semipesados registram a segunda maior representatividade. As 15,6 mil unidades negociadas nos oito primeiros meses participaram com 24,3% das vendas. Os leves encerraram com o período com fatia de 11,3%, os médios, 8,2%, e os semileves, 5,7%.

Nos cinco primeiros lugares no ranking de vendas, a Mercedes-Benz lidera com 31,4% de participação. A lista segue com Volkswagen Caminhões e Ônibus na vice-liderança (23,5%), Volvo em terceiro lugar (15,5%), Scania (12,8%) e Ford (8%).

Fonte: Estradão

Transporte de produtos perigosos no centro de São Paulo fica isento de multas com protocolo LETPP

A Prefeitura de São Paulo proíbe a circulação de veículos que transportam produtos perigosos das 5h às 10h e das 16h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, no minianel viário e no Centro Expandido, a mesma área onde vigora o rodízio municipal de veículos.

Sendo assim, o transporte de produtos perigosos nas vias públicas do Município de São Paulo só poderá ser realizado por transportadores devidamente inscritos no Cadastro dos Transportadores de Produtos Perigosos – CTPP e com veículos que possuam a Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos – LETPP.

A Diretoria da Divisão de Transportes e Cargas – DTC/DSV, emitiu uma nota informando que por motivos operacionais do sistema, as licenças estarão disponíveis para retirada 30 dias após o requerimento ser protocolado sendo que o solicitante será comunicado por e-mail.

Em função deste prazo, a equipe de fiscalização foi orientada a não autuar, temporariamente, a falta da licença do veículo cujo o processo já tenha sido protocolado no DSV. Para isso, os agentes de fiscalização farão uma consulta ao departamento para confirmação da veracidade dos fatos.

Despachantes

Os despachantes serão avisados sobre todas as ocorrências relativas a cada processo a ele ligado, portanto todas as informações pertinentes a cada processo deverá ser solicitada diretamente ao representante legal.

Sem representação legal

As empresas que não possuírem representantes legais e deram entrada nos seus processos diretamente pelo DSV, caso as licenças fiquem disponíveis ou ocorra qualquer anormalidade, os mesmos serão notificado pelo e-mail cadastrado.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

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