Arquivo da categoria: Economia

Qual é seu potencial de economia?

Na estrada, cada centavo conta.E são muitas as táticas para tornar a viagem mais econômica. Vamos ajudar você nisso. Mas primeiro você precisa fazer o teste para descobrir o quão bem você anda economizando nas viagens, você pode estar em uma dessas três categorias:

  • AINDA TEM CHÃO:  Hoje suas viagens não são tão econômicas. A boa notícia é que você pode economizar muito mais do que faz hoje. Faça manutenções preventivas, ande com pneus calibrados, planeje a viagem e, principalmente, fique atento aos hábitos na condução.

  • DÁ PARA ECONOMIZAR MAIS:  Você tem uma boa noção de viagens econômicas, mas ainda não chegou lá na frente.
    A vantagem é que com alguns hábitos já é possível melhorar ainda mais a economia de combustível do bruto.

  • ECONOMIA PESADA:  Você já é craque em economizar, hein? Sabe se planejar e, no volante, tem bons hábitos de condução. Com você, uma viagem econômica sempre é entrega certa.

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Venda de caminhões tem alta de 65% em Fevereiro

O mês de fevereiro foi mais um mês de alta nas vendas de caminhões no Brasil. Foram emplacados 6.816 veículos de carga no país nos 28 dias do mês, contra 4.107 em fevereiro de 2018, uma alta de 65,96%. Nos dois primeiros meses do ano foram vendidos 13.748 unidades, contra 8.700 no mesmo período de 2018.

As vendas de ônibus também tiveram uma alta significativa. Foram vendidos em fevereiro 1.987 ônibus, contra 1.134 em fevereiro do ano passado. Na soma de janeiro e fevereiro, foram vendidos 4.191 ônibus no país.

Entre os caminhões mais vendidos, o Scania R440 perdeu o posto de rei, que agora é do Volvo FH 540. Foram vendidos 506 unidades do pesado FH 540. O segundo mais vendido do mês é o FH 460, com 311 unidades emplacadas. A lista tem ainda o Mercedes-Benz Actros 2651, com 305 unidades emplacadas. O Scania R440, que era o mais vendido em 2018, quando foi encerrada sua produção, ainda emplacou 50 unidades em fevereiro. O modelo foi substituído pelo Scania R450, que ainda não figura na lista dos modelos emplacados.

Caminhões Volkswagen são os mais vendidos em três categorias: Leves, Médios e Semi-pesados. O Volkswagen Delivery 9.170 emplacou 252 unidades em fevereiro, e lidera nos leves. O Volkswagen Delivery 11.180 emplacou 260 unidades em fevereiro, e lidera a lista dos médios mais vendidos.

O Volkswagen campeão de vendas continua sendo o Constellation 24.280. Foram vendidas 245 unidades do semi-pesado em fevereiro. Em janeiro haviam sido vendidas 199 unidades do modelo.

Entre as montadoras, a lista praticamente não mudou. As mais vendidas são Mercedes-Benz, Volkswagen, Volvo, Ford e Scania, seguidas de Iveco, DAF, MAN, Hyundai e Agrale.

Governo de SP vai ajudar Ford a encontrar comprador para fábrica em São Bernardo

O governador de São Paulo, João Dória, do PSDB, disse que o governo do estado vai ajudar a Ford a encontrar um comprador para a fábrica de São Bernardo do Campo.

Ele se reuniu com o presidente da Ford da América Latina, Lyle Watters, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, para discutir a decisão anunciada pela montadora na última terça-feira (19) de encerrar as atividades na fábrica de São Bernardo.

Segundo o governador, com o fechamento, até o final de 2019, 2 mil funcionários da montadora podem ficar desempregados.

O esforço para encontrar um comprador é uma tentativa de preservar os empregos, mas o governo não vai fazer exigências para um eventual futuro comprador.

“Há a livre iniciativa. O governo não pode e nem fará imposições ao comprador: compra se mantiver os empregos, compra se garantir que todos os 2 mil funcionários ali permanecerão. Nós vamos buscar uma solução de mercado, ao lado da Ford, não é uma ação de governo. É uma ação do setor público e setor privado na proteção de empregos,” disse João Dória.

A fábrica de São Bernardo é responsável pela produção de caminhões e além dos funcionários com contratos diretos, outros mil trabalhadores terceirizados também podem ficar sem emprego.

Levando em conta toda a cadeia de produção, a estimativa é de que 27 mil pessoas sejam impactadas pela decisão da montadora de interromper a produção da planta.

Pelo twitter, o sindicato dos metalúrgicos do ABC criticou a reunião que aconteceu sem a presença de representantes dos trabalhadores.

Para o presidente do Sindicato, Wagner Santana, a fábrica só vai ser fechada por uma decisão de mercado da Ford e não em função do prejuízo. ”Uma empresa não sustenta com um único veiculo ou com um único segmento que ela já disse que quer abrir mão que é o setor de caminhões. Portanto, pra nós, essa questão do prejuízo ela é só uma desculpa. Há aqui uma decisão estratégica. Não se abre mão de um mercado desses atoa e também pelas condições de trazer novos veículos para essa fábrica e manter os empregos aqui.”

Logo depois de anunciado o fechamento, os trabalhadores da fábrica entraram em greve. Uma nova assembleia foi marcada par ao dia 26.

As atividades da Ford na fábrica de Taubaté, no campo de testes em Tatuí, no centro de distribuição de Barueri e no Centro administrativo da montadora, que também fica em São Bernardo do Campo, serão mantidas.

Além de São Paulo, a Ford também tem uma fábrica em Camaçari na Bahia, onde fechou um acordo de isenção do ICMS por 30 anos e também mantém as atividades.

Fonte: Agência Brasil

Fim de rodízio de VUCs pode aquecer venda de implementos

Em dezembro, os VUCs passaram a ser isentos de rodízio na cidade de São Paulo. A decisão está sendo vista como uma injeção de ânimo para a venda de implementos na região.

Antes da decisão, apenas vans de PBT (Peso Bruto Total) de até 3,5 toneladas eram permitidas de circular em áreas de rodízio. O decreto amplia tal liberação para os caminhões médios, com capacidade entre 4 toneladas e 9 toneladas.

Segundo o CEO da 4TRUCK, Osmar Oliveira, a demanda por implementos para este segmento (vans e caminhões da linha 3/4”) representa aproximadamente 40% do volume total, sendo eles os grandes responsáveis pela distribuição de mercadorias nos grandes centros.

“Estamos confiantes de que o fim da restrição, que ampliará o tempo de circulação dos VUCs pela cidade, aquecerá as vendas dos veículos médios, que se tornarão mais versáteis para os gestores de frota”, aponta.

Ainda de acordo com Oliveira, a medida deve trazer impacto positivo em relação a alguns itens, como segurança no trânsito e diminuição do congestionamento, uma vez que a carga poderá ser transportada num número menor de veículos.

Mesmo com a boa notícia, a confirmação das projeções de crescimento nas vendas de implementos em 2019 dependerá também de outros fatores, como a retomada do mercado urbano, e alguns setores, como o da construção, além da confiança no novo governo, bons índices econômico/financeiros, plano de renovação de frota, taxas de financiamento razoáveis e disposição por parte dos empresários e empreendedores.

Fonte: Trucão Pé na Estrada

Associação Brasileira dos Caminhoneiros publica nota de preocupação com a tabela de fretes

A Associação Brasileira dos Caminhoneiros publicou uma nota onde manifesta preocupação com a vigência da Política de Preços Mínimos para o Transporte Rodoviário de Cargas. De acordo com a entidade, o principal afetado pelo não cumprimento da tabela é o caminhoneiro autônomo, que acaba tendo pouco poder de negociação dos valores dos fretes.

Na última semana o Ministro do STF, Luiz Fux, suspendeu todos os processos em instâncias inferiores da justiça que tratavam do tema, por meio de liminares, até que uma decisão final sobre a lei seja tomada pelo Superior Tribunal Federal.

Veja a nota na íntegra abaixo:

A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) vem a público manifestar sua preocupação no que tange a Lei n°13.703/18 que institui os preços mínimos do transporte rodoviário de cargas.

O ministro do STF, Luiz Fux, suspendeu novamente todos os processos na Justiça que tratam do tema e manteve a multa aplicada a quem não cumprir os preços previstos na tabela.

Reiteramos mais uma vez a importância deste tema ser discutido por toda a suprema corte para que, de uma vez por todas, seja mantido ou não o ato jurídico que a tornou válida.

Não há como negar a grande relevância do tema, que impacta diversos setores da economia. Não há como esquecer também que o lado mais frágil de toda a cadeia dos transporte é a do caminhoneiro autônomo. É este profissional que depende da permanência de um piso mínimo de frete para garantir a sua subsistência.

Entendemos que este é o momento salutar para resolver definitivamente este imbróglio. O caminhoneiro autônomo precisa se sentir seguro para cobrar o que lhe é de direito. Infelizmente, muitos caminhoneiros estão transportando abaixo do valor da tabela devido à falta de clareza em relação ao novo regramento.

Não podemos esperar que o caminhoneiro denuncie seus contratantes pelo não cumprimento da lei. Cabe aos órgãos de fiscalização atuarem intensamente nas principais rotas de escoamento do país.

Também é preciso reduzir o tamanho da cadeia de transporte. Existe o produtor, a trading, a transportadora e o caminhoneiro autônomo, que é quem transporta a carga efetivamente. Para gerar lucro em uma cadeia tão grande assim, é certo que o valor pago pelo consumidor final não há de ser tão baixo. E com certeza, não é o caminhoneiro, cobrando seu piso mínimo de frete, quem onera a sociedade.

Como entidade representativa da categoria, continuamos a aguardar a manifestação concisa do STF. É direito de qualquer trabalhador ter garantia jurídica nas sua relações contratuais. Estamos à disposição para dialogar com novo governo, bem como com Suprema Corte para buscar uma solução que atenda às necessidades de todos os envolvidos.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Petrobras reduz preço do diesel em 0,95% nas refinarias

Preço da gasolina segue estável nas refinarias.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (8) que reduziu o preço médio do diesel em 0,95% e manteve inalterado o valor da gasolina. Com isso, o preço médio do diesel passará de R$ 2,0198 para R$ 2,0005 por litro entre esta sexta e o sábado (9), enquanto a gasolina permanece em R$ 1,5079 no mesmo período.

Mais cedo, a petroleira havia informado a redução em 3% do preço do GLP empresarial nas refinarias

No ano passado o governo anunciou fim do programa de subvenção do diesel instituído pela União, que havia sido criado pelo governo após a greve dos caminhoneiros, no fim de maio. Uma das principais reivindicações da categoria era redução no preço do combustível.

Preços dos combustíveis nas refinarias em 2019
Em R$ por litro
Fonte: Petrobras

A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente. Em março de 2018, a empresa mudou sua forma de reajustes, e passou a divulgar preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias — e não mais os percentuais de reajuste.

Desde o início da nova metodologia, o preço da gasolina comercializada nas refinarias acumula alta de 15,21% e o do diesel uma valorização de 47,52%.

Fonte: G1

Tabela de frete rodoviário é validada pelo ministro do STF

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta quinta-feira (7) suspender os processos que estão em andamento em todo o país que tratam do tabelamento de frete rodoviário.

Com o veredito. prevalece a decisão anterior do ministro, que confirmou a validade da tabela e liberou a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para aplicar multas contra o descumprimento da norma.

Fux atendeu a um pedido de suspensão feito pela AGU (Advocacia-Geral da União) diante da quantidade de ações que proibiram a cobrança das multas nas instâncias inferiores e contrariaram a decisão do ministro.

A decisão foi tomada após a decisão da Justiça Federal em Brasília que suspendeu a aplicação da tabela  para as entidades filiadas à Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo).

A tabela de preços mínimos de frete foi instituída pela Medida Provisória 832/2018, convertida na Lei 13.703/2018, e pela Resolução 5.820/2018, da ANTT, que regulamentou a medida, após a greve dos caminhoneiros deflagrada em maio do ano passado. Fux é o relator de três ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) contra a medida.

Os empresários do setor alegam que a tabela fere os princípios constitucionais da livre concorrência e da livre iniciativa, sendo uma interferência indevida do governo na atividade econômica. Eles querem que seja concedida uma liminar (decisão provisória) suspendendo de imediato a vigência da tabela.

Já os caminhoneiros argumentam que há uma distorção no mercado e que, sem a tabela, não têm condições de cobrir os custos do serviço que prestam e ainda extrair renda suficiente para o próprio sustento.

Adaptado de:  R7 Notícias

Regulamentação do tabelamento de fretes é prioridade da Agropecuária

O deputado Alceu Moreira (MDB-RS) afirmou que a regulamentação do tabelamento dos fretes está entre os temas mais urgentes a serem discutidos pela Frente Parlamentar Mista da Agropecuária nesta legislatura. Moreira deve assumir a coordenação do grupo com a saída da deputada Tereza Cristina (DEM-MS) para assumir o Ministério da Agricultura no governo Bolsonaro.

A frente promoveu reunião nesta terça-feira (5) com novos parlamentares em sua sede, no lago sul, em Brasília. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também participou do encontro, que contou com a presença de mais de 60 deputados e senadores.

A Lei que criou preço mínimo para o transporte de cargas está em vigor desde o início de agosto, como acordo para o fim da greve dos caminhoneiros que parou o País no ano passado O valor da multa para quem descumprir a medida chega a R$ 10,5 mil. Segundo os parlamentares da Frente, isso impactou toda a cadeia produtiva.

“O que é mais urgente é a regulamentação do frete, a questão do Código Florestal e do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). São assuntos pendentes da última legislatura e possuem um contencioso grande a ser resolvido”, disse Moreira.

Moreira destacou ainda a importância de se reduzir os custos da produção agrícola, que oneram o produtor, como “energia de qualidade ruim ou estradas ruins”. Ele defendeu que a frente sugira alternativas para reduzir esses custos.

Fonte: Agência Câmara Notícias

Caminhões mantêm ritmo de 7 mil unidades/mês

Mercado aquecido reflete boas vendas para o agronegócio e agora também para o varejo

A venda de caminhões em janeiro ficou muito próxima das 7 mil unidades (exatas 6.987), mantendo um bom ritmo que começou em agosto de 2018, puxado pelos modelos pesados para o transporte de grãos. Na comparação com janeiro de 2018 houve alta de 53,2% e o confronto com dezembro mostra queda de apenas 8,5%, quando em regra esse recuo é próximo a 20%.

“Foi um começo de ano consistente e compatível com o que vinha ocorrendo no segundo semestre do ano passado. É um alento estar no caminho de uma retomada”, afirma o vice-presidente da Anfavea, Marco Saltini.

O segmento com maior volume de vendas permanece o de caminhões pesados, com 3,4 mil unidades em janeiro e alta de 95,2% sobre janeiro de 2018, mas o maior acréscimo anotado, de 127,2%, ocorreu para os modelos médios. Foram 818, ante apenas 360 no começo de 2018. De acordo com Saltini, esse é um reflexo da recuperação do varejo e do segmento de transporte de mercadorias.

EXPORTAÇÕES RECUAM 72,1% E PRODUÇÃO SOBE APENAS 1,6%

Em janeiro foram enviados 520 caminhões ao mercado externo, ante 1.865 unidades em janeiro do ano passado, resultando em queda de 72,1%. A retração é consequência do mercado argentino, que na primeira metade do ano passado ainda mantinha estável seu volume de compras do Brasil.

As exportações totais de caminhões brasileiros semipesados recuaram de 807 para 162 e as de pesados, de 609 para 186 de janeiro de 2018 para 2019. “As empresas tentam cobrir suas exportações com outros mercados, mas continuaremos a ver números baixos nos próximos meses”, afirma o presidente da Anfavea, Antonio Megale.

Como consequência, a produção de caminhões em janeiro somou 6,8 mil unidades e cresceu 1,6% na comparação interanual. O maior volume disparado é o de pesados, 3,1 mil unidades e alta de 18,7%. O segundo setor mais representativo é o de semipesados, com 1,8 mil caminhões, mas neste caso com queda de 15,6% em razão da menor demanda para o mercado externo.

VENDA DE ÔNIBUS AVANÇA 88,4%

Os licenciamentos de ônibus em janeiro somaram 1,6 mil unidades, registrando acréscimo de 88,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Também anotou aumento de 9,1% no confronto com dezembro. Saltini atribui a melhora do segmento ao programa Caminho da Escola.

Sobre a renovação de frota da cidade de São Paulo, o executivo evita estimativas: “Prefiro falar em 13% de alta para o segmento este ano (cerca de 17 mil unidades até dezembro), incluindo modelos urbanos e rodoviários. Essa estimativa da Anfavea já considera os resultados da licitação em São Paulo”, recorda Saltini.

A exportação de ônibus também teve queda, neste caso de 39,7%. Foram 348 unidades, ante 577 em janeiro do ano passado. “Este também é um setor dependente da Argentina, mas as empresas se esforçam para ganhar mercado em toda a América Latina, diz o vice-presidente da Anfavea. Como exemplo, a capital chilena está renovando sua frota e ao menos 500 ônibus brasileiros já foram vendidos para o sistema Transantiago neste ano.

A redução das exportações fez com que a produção de chassis para ônibus ficasse em 1.919 unidades, 1,3% a menos que no começo de 2018.

Fonte:  Automotive Business

Frota de caminhões no Brasil envelhece

De acordo com a Pesquisa CNT Perfil dos Caminhoneiros 2019, a frota dos caminhões no Brasil envelheceu. Atualmente, a idade média da frota de caminhões nas estradas brasileiras é de 15,2 anos. Em 2016, a idade média da frota era de 13,9 anos.

Os caminhões mais antigos estão na mão de autônomos. Esses caminhoneiros tem veículos com idade média de 18,4 anos. Na pesquisa de 2016, a idade desses veículos era de 16,9 anos.

Já a frota de empresas, bem mais nova que a de autônomos, envelheceu menos de 2016 para 2019. Atualmente a idade média de veículos de transportadoras é de 8,6 anos. Em 2016 era de 7,5 anos.

O maior problema enfrentado pelos transportadores, de acordo com a pesquisa, é a falta de financiamentos oficiais com juros baixos, que poderia facilitar a conquista de um caminhão novo ou semi-novo.

Entre os autônomos, cerca da metade deles comprou caminhão por meio de financiamento, e 20% ainda não quitou a dívida.

Fonte: Blog do Caminhoneiro