ZF lança loja no Truckpad com promoção de frete grátis.

Agora caminhoneiros podem comprar peças direto pelo aplicativo.

Em parceria com a Hipervarejo, um dos maiores canais de vendas on-line de autopeças, a ZF Aftermarket levou suas marcas TRW e SACHS para uma loja virtual no TruckPad. As peças são conhecidas pela alta durabilidade e por estarem presentes em grandes montadoras de caminhões como Iveco e Mercedes-Benz.

O objetivo do lançamento da ZF é facilitar a vida dos caminhoneiros, integrando uma loja com peças de reposição no mesmo aplicativo no qual procuram fretes e acompanham notícias. Tudo em um só lugar.

Por enquanto, são mais de 200 produtos entre embreagens, amortecedores e componentes de direção e suspensão para as principais marcas de caminhões das estradas brasileiras. O lançamento abre, também, novas possibilidades para conectar o dia a dia nas estradas com a líder no mercado de reposição.

Conheça a loja oficial no TruckPad: CLIQUE AQUI!

Mais quilômetros rodados nos serviços Regional e Regional Severo

De um lado as vias pavimentadas, cheias de curvas e com inclinações que quem está no serviço regional tanto conhece. De outro, os percursos sinuosos e com manobras constantes do serviço regional severo. O que une ainda mais essas categorias? Os pneus da linha KMax, que foram desenvolvidos pela Goodyear especialmente para essas aplicações.  

O KMax S, ideal para o serviço regional, é o pneu que garante até 10% mais
quilometragem em comparação com o pneu antecessor da Goodyear para a
mesma categoria, sendo recomendado para os eixos direcionais, livres.  

Ainda no serviço regional, também possuímos em nosso portfólio o KMax D Traction, o pneu ideal para eixos de tração que em conjunto com o KMax S oferecem o máximo em quilometragem. 

Mais quilômetros com 7 anos de garantia para toda linha Max Series. Conheça cada um deles! 

KMax S: http://bit.ly/2UoYqwz

KMax D Traction: http://bit.ly/2UGh1DO

Dnit não cumpriu prazo para apresentar estudo no caso dos radares

Após Bolsonaro ordenar a suspensão de novos radares, Justiça determinou em abril que a instalação dos equipamentos fosse mantida. Prazo para Dnit mostrar locais para instalação venceu.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não cumpriu o prazo para apresentar estudo sobre locais prioritários para a instalação de radares. O período determinado pela Justiça venceu na última sexta-feira (31).

Em março, o presidente Jair Bolsonaro deu ordem para suspender a instalação de radares nas rodovias federais não-concedidas à iniciativa privada, que são administradas pelo Dnit.

Em abril, a juíza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal em Brasília, determinou que a União não retire os radares eletrônicos e renove os contratos com as concessionárias que fornecem os equipamentos.

No processo, a Justiça determinou que o Dnit apresentasse um estudo que mostre quais locais necessitam do monitoramento com mais urgência. O órgão federal já havia solicitado um adiamento para mostrar o documento.

Havia a previsão de mais de 8 mil faixas de monitoramentos para os próximos 5 anos, e 1.000 deveriam estar funcionando até junho.

Ao G1, o Dnit informou que segue trabalhando em um acordo para instalação de radares eletrônicos em áreas urbanas de rodovias. Além disso, afirma que “a autarquia não tem conhecimento da ação popular mencionada.”

A decisão da Justiça definiu multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento da decisão por parte do governo federal. A magistrada atendeu a pedido feito em ação popular pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES).

Além dos radares em estradas controladas pelo Dnit, Bolsonaro também falou em “acabar com radares móveis”.

FONTE: G1

Regras de trânsito: veja o que o projeto de lei de Bolsonaro quer alterar

Presidente entregou proposta à Câmara nesta terça-feira (4). Alguns dos pontos do texto ainda não estão claros.

O presidente Jair Bolsonaro entregou à Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (4), um projeto de lei que altera trechos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O texto ainda será discutido pela Câmara e pelo Senado. Veja os principais pontos da proposta e o que diz a lei em vigor:

Suspensão do direito de dirigir

O QUE DIZ O PROJETO: A suspensão ocorre quando o condutor atinge 40 pontos em 12 meses ou por transgressões específicas.

O QUE DIZ A LEI: a suspensão ocorre quando o condutor atinge 20 pontos em 12 meses ou por transgressões específicas.

Renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

O QUE DIZ O PROJETO: que o exame de aptidão física e mental será renovável a cada 10 anos. No caso dos idosos, acima de 65 anos, a renovação será a cada 5 anos. As carteiras expedidas antes da da data de entrada em vigor da lei ficariam, automaticamente, com o prazo de validade prorrogado.

O QUE DIZ A LEI: O artigo 147 do CTB diz que o exame é renovável a cada 5 anos ou, no caso de idosos acima de 65 anos, a cada 3 anos.

Transporte de crianças

O QUE DIZ O PROJETO: Inclui no CTB normas do Contran sobre o transporte de crianças: até 7 anos e meio, elas devem ser transportadas nos bancos traseiros e com cadeirinha adaptada ao tamanho e peso. Crianças entre 7 anos e meio e 10 anos “serão transportadas nos bancos traseiros e utilizarão cinto de segurança”.

A principal mudança é na punição para o transporte irregular de crianças. Segundo o projeto, “a violação do disposto no art. 64 será punida apenas com advertência por escrito.”

Isso quer dizer que a advertência poderá substituir a multa e a medida administrativa (retenção do veículo) aplicadas até então.

O QUE DIZ A LEI: O CTB diz que as crianças com idade inferior a 10 anos devem ser transportadas nos bancos traseiros. Uma resolução do Contran, de 2008, trata das regras para isso, como o uso de cadeirinhas ou assento de elevação para crianças de até 7 anos e meio. Entre sete anos e meio e 10 anos, a criança deve usar o cinto de segurança. O artigo 168 do CTB diz que a infração é gravíssima e há multa R$ 293,47, além de retenção do veículo até a regularização da situação.

Luz diurna

O QUE DIZ O PROJETO: O texto diz que o condutor deverá manter a luz baixa acesa à noite e “mesmo durante o dia, em túneis e sob chuva, neblina ou cerração”. Outro trecho do projeto diz que “os veículos que não dispuserem de luzes de rodagem diurna manterão acesos os faróis dos veículos, mesmo durante o dia, nas rodovias de pista simples.”

O projeto afirma ainda que a infração para quem não acender a luz é do tipo leve (3 pontos). No entanto, não haverá multa, apenas “no caso de o proprietário ser pessoa jurídica e não haver identificação do condutor”.

Ou seja, a multa se aplica pela não identificação do condutor, e não pela infração em si.

O QUE DIZ A LEI: Uma norma de 2016 diz que o condutor é obrigado a manter o farol baixo aceso de noite e dia “nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias”. Hoje a infração é média e dá até 4 pontos na carteira.

Exame toxicológico

O QUE DIZ O PROJETO: elimina o art. 148-A do CTB, que diz que os “condutores das categorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a habilitação e renovação da Carteira Nacional de Habilitação”.

O QUE DIZ A LEI: o CTB prevê exames para verificar o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção. Os condutores das categorias C, D e E, como caminhoneiros, motoristas de van e ônibus, com CNH com validade de 5 anos devem fazer o exame no prazo de 2 anos e 6 meses.

Os condutores idosos dessa categoria devem fazer o exame de 1 a 6 meses. A reprovação no exame previsto tem como consequência a suspensão do direito de dirigir pelo período de 3 meses.

Bicicletas motorizadas

O QUE DIZ O PROJETO: O Contran deverá especificar quais são as bicicletas motorizadas e quais veículos equivalentes não são sujeitos ao registro, ao licenciamento e ao emplacamento para circulação nas vias.

O QUE DIZ A LEI: A norma atual fala de forma genérica sobre “veículo elétrico” ao citar normas para veículo automotor, mas não cita as “bicicletas motorizadas” de forma explícita.

Documentos digitais

O QUE DIZ O PROJETO: Dá ao Denatran a competência de expedir documentos digitais, como CNH e licenciamento.

O QUE DIZ A LEI: O CTB delega aos Detrans estaduais e do DF o direito de expedir documentos digitais.

Multa mais branda para motociclista

O QUE DIZ O PROJETO: O texto abranda multas para infrações cometidas por motociclistas, como transportar mercadorias em desacordo com as normas – passa de grave para média.

A multa para para quem usar capacete sem viseira ou óculos de proteção também passa de gravíssima para média, sem suspensão do direito de dirigir.

O QUE DIZ A LEI: O artigo do CTB sobre regras para motociclistas não tem um inciso específico sobre uso de capacete sem viseira. O texto obriga o uso de capacetes sempre com viseira ou óculos de proteção. A multa é gravíssima e há suspensão do direito de dirigir.

Curso de reciclagem

O QUE DIZ O PROJETO: O projeto diz que o “condutor que exerce atividade remunerada em veículo habilitado na categoria C, D ou E poderá optar por participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de um ano, atingir 30 trinta pontos”.

O QUE DIZ A LEI: O CTB diz que o “condutor que exerce atividade remunerada em veículo, habilitado na categoria C, D ou E, poderá optar por participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de 1 (um) ano, atingir 14 (quatorze) pontos“. O motorista que faz o curso consegue a eliminação dos pontos.

Registro de veículo barrado por defeito de fabricação não corrigido

O QUE DIZ O PROJETO: O texto acrescenta, no artigo 128 do CTB, uma condição que impede a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo: os casos em que o motorista atendeu um recall e não consertou um defeito de fábrica ou trocou o veículo.

O QUE DIZ A LEI: O CTB impede a expedição do novo certificado enquanto houver débitos ficais e de multas de trânsito e ambientais vinculadas ao veículo. O texto não faz menção a casos de recalls não atendidos

Competência do Contran

O QUE DIZ O PROJETO: Amplia uma competência do órgão: estabelecer e normatizar os procedimentos para o enquadramento das condutas referidas neste Código, a fiscalização e a aplicação das medidas administrativas e penalidades por infrações, a arrecadação das multas aplicadas e o repasse dos valores arrecadados.

O QUE DIZ A LEI ATUAL: O CTB diz que uma das competências do Contran é estabelecer e normatizar os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arrecadados.

Câmaras temáticas

O QUE DIZ O PROJETO: Muda a forma de escolha dos membros das Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao Contran, como a Câmara de Educação para o Trânsito e a de Formação e Habilitação de Condutores. Diz o projeto: “A coordenação das Câmaras Temáticas será exercida por representantes do órgão máximo executivo de trânsito da União ou dos Ministérios representados no Contran, conforme definido no ato de criação de cada câmara temática”.

O QUE DIZ A LEI: O CTB diz que os coordenadores das Câmaras Temáticas são eleitos pelos respectivos membros.

Ciclomotor

O QUE DIZ O PROJETO: muda trecho do anexo I do CTB que define o que é CICLOMOTOR – “veículo de duas ou três rodas, provido de motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm³ (3,05 polegadas cúbicas), ou de motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 quilowatts, e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h”.

O QUE DIZ A LEI: O anexo do CTB diz o seguinte: “CICLOMOTOR – veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm³ (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h.”


Fonte: Auto Esporte

Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47%

Segundo a Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), esse tipo de investimento é um movimento natural e generalizado

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos.

A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela.

A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”.

Venda de caminhões

Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave.

Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018.

Movimento generalizado

Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões.

A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota.

Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor.

Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matéria-prima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carros-chefe.

Entenda o caso

A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte.


Fonte: Canal Rural

PM prende dupla suspeita de roubo de carga de cigarros em Contagem, na Grande BH

Homens fizeram o motorista da van de refém.

A Polícia Militar (PM) prendeu dois homens suspeitos de roubar uma carga de cigarros em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A dupla teria feito o motorista da van, que transportava a mercadoria, refém.

Segundo a corporação, os suspeitos anunciaram o assalto no bairro Jardim Laguna. Eles passaram a carga de cigarros para um outro veículo, enquanto mantinham o motorista refém.

“A todo momento a vítima falou que eles apontaram a arma de fogo falando para ela não reagir, que eles iam só retirar a carga e não iam fazer nada com ela, mas que se ela fizesse algo eles matariam ela aí”, explicou o tenente Thiago Resende.

Um dos homens ficou vigiando o motorista enquanto os outros fugiam com a carga roubada. Militares que estavam em uma viatura desconfiaram da situação e fizeram a abordagem. Os suspeitos não pararam e foi feita uma perseguição.

Os suspeitos saíram correndo por dentro de um córrego no bairro Santa Mônica e foram detidos. De acordo com a PM, eles já têm passagens pela polícia.


Fonte: Portal G1

Petrobras anuncia redução no preço do diesel e gasolina

A Petrobras anunciou na tarde de ontem uma redução de valores para o diesel e gasolina, que passam a valer a partir de hoje. O valor do diesel foi reduzido em 6%, passando a ser comercializado a R$ 2,1664 nas refinarias. O valor da gasolina caiu mais, 7,16%, passando para R$ 1,8144.

O valor do diesel não era alterado desde o início do mês de maio, quando sofreu o último aumento, de praticamente 5%, ou R$ 0,10 por litro.

  • 01 de Janeiro – R$ 1,8545
  • 10 de Janeiro – R$ 1,9009
  • 12 de Janeiro – R$ 1,9484
  • 19 de Janeiro – R$ 1,9778
  • 24 de Janeiro – R$ 1,9998
  • 31 de Janeiro – R$ 2,0198
  • 09 de Fevereiro – R$ 2,0005
  • 16 de Fevereiro – R$ 2,0505
  • 23 de Fevereiro – R$ 2,1224
  • 02 de Março – R$ 2,1462
  • 08 de Março – R$ 2,1871
  • 20 de Março – R$ 2,1120
  • 22 de Março – R$ 2,1432
  • 18 de Abril – R$ 2,2470
  • 03 de Maio – R$ 2,3047
  • 31 de Maio – R$ 2,1664

Apesar da redução de ontem, o valor do diesel subiu R$ 0,3119 desde o início do ano, de acordo com a Petrobras, por causa das oscilações do valor do barril de petróleo no mercado internacional.

O preço dos combustíveis comercializados pela Petrobras é formado de acordo com uma série de fatores, como a cotação do dólar, valor do barril de petróleo e outros. A empresa usa operações de hedge para que os reajustes tenham um espaçamento maior entre elas. Antes do uso desse mecanismo, as alterações eram quase que diárias.


Fonte: Blog do Caminhoneiro

Governo pretende dobrar pontos para suspensão de CNH

O presidente Jair Bolsonaro confirmou ontem (02) que enviará, nos próximos dias, um projeto de lei ao Congresso para aumentar a validade da carteira nacional de habilitação (CNH) e dobrar o limite de pontos para a suspensão do documento. No Twitter, ele escreveu que apresentará a proposta ainda esta semana.

“Nessa semana apresentarei projeto de lei para: 1 – Passar de 5 para 10 anos a validade da Carteira de Habilitação; 2 – Passar de 20 para 40 pontos o limite para perder a CNH”, postou o presidente.

A postagem veio acompanhada de um vídeo em que Bolsonaro elogiou o uso do Exército na recuperação da BR-163. Ele disse que a utilização dos militares na rodovia é mais barata e fornece “mais confiança no trabalho”. Segundo o presidente, o envolvimento dos militares reduziu a pressão pela ocupação de cargos em comissão no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

No mesmo vídeo, o presidente disse estar engajado em interromper a instalação de radares eletrônicos nas rodovias federais. Ele declarou que o Ministério da Infraestrutura tinha 8 mil processos para a instalação de radares que consumiriam R$ 1 bilhão em quatro anos. Bolsonaro declarou que a interrupção na instalação dos radares representará um golpe na indústria de multas.


Fonte: Brasil Caminhoneiro

O que é e como funcionará o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e)

Na última segunda-feira (27/05), o Governo Federal lançou o projeto piloto do Documento Eletrônico de Transporte, o DT-e. Anunciado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, a fase de testes do DT-e teve início no estado do Espírito Santo.

Tal documento entrou no marco regulatório de 20 de junho de 2018, como reivindicação dos caminhoneiros, para facilitar a fiscalização do tráfego, e principalmente fazer valer a tabela de fretes mínimos, estipulada na mesma época, como uma das medidas para  dar fim à greve.

Desde então, muito se falava a respeito de como funcionaria esta nova forma de fiscalização, tendo em vista que já existe uma certa quantidade de documentos que o motorista precisa estar de posse, ao realizar o transporte de carga.

No entanto, ao que tudo indica, o projeto tem como principal objetivo desburocratizar a operação de transporte de carga. Continue com a leitura para saber como o DT-e promete facilitar a rotina das transportadoras e caminhoneiros autônomos.

O que é o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e)?

O novo documento promete unificar uma série de registros exigidos durante o transporte de cargas no Brasil. Com isso, não será necessária a versão impressa do DANFE, DACTE e o DAMDFE, por exemplo.

Neste projeto, o DT-e relacionará os documentos utilizados no transporte de carga, como CT-e, MDF-e, CIOT, dados do seguro, RNTRC cadastrados, entre outras verificações. Também, será por meio do documento eletrônico de transporte que será possível averiguar se a tabela de frete mínimo está sendo devidamente aplicada.

O DT-e faz parte do projeto 3i – Rede Brasil Inteligente, lançado em 2016, que trata sobre o uso de tecnologias para aperfeiçoar a logística multimodal em todo o país, entre outros setores, como educação e infraestrutura dos municípios.

Como funcionará o DT-e?

Segundo vídeo publicado pelo Governo Federal, o documento será emitido pelo caminhoneiro autônomo ou transportador, por intermédio de um aplicativo que terá integração com transportadores e embarcadores. Este aplicativo conterá todas as autorizações necessárias para iniciar o transporte de cargas ou de passageiros. O sistema ainda permitirá o agendamento de embarque e desembarque nos portos.

O projeto piloto está sendo realizado por meio de monitoramento eletrônico já existente, o Canal Verde, que atua em 55 pontos no território nacional. De acordo com o as informações do Governo Federal, os dados de aproximadamente 20 documentos precisarão ser apresentadas no DT-e, por meio do aplicativo. No entanto, ainda não há especificações a respeito de quais são estes 20 documentos citados.

A leitura destes dados será feita por intermédio de um chip atrelado ao veículo, e que após ser lido pelo equipamento presente nos pontos de fiscalização, permitirá que o condutor siga com a viagem sem que seja necessário ser parado para apresentar documentos impressos, realizando a parada do veículo apenas em casos onde seja constatado alguma irregularidade.

Quando o DT-e entrará em vigor?

Ainda não há previsão para a vigência definitiva do documento eletrônico de transporte, tendo em vista que o projeto piloto teve seu início há pouco tempo. Antes de estipular uma data, ainda cabe ao governo seguir uma série de testes e validações, para que então seja disponibilizado manuais (layouts). Somente depois de finalizadas estas etapas é que a data de início de vigência do DT-e será estipulada.

O que devo fazer para me ajustar ao documento eletrônico de transporte?

Por enquanto, ainda não há obrigatoriedades ou notas técnicas que alterem o cenário atual. Isso significa que ainda não será necessário realizar qualquer mudança ou ajuste. Frisamos que o projeto ainda está em fase de testes, e depende de uma série de verificações e adequações para que então seja definida uma data de início.

Por este motivo, acreditamos que estas mudanças ainda levarão um certo tempo para iniciar, visto que ainda há um longo caminho adiante.

Em suma, documentos como CT-e, MDF-e, PEF e NF-e, ainda serão necessários nas operações, tanto antes, quanto depois do início da vigência do DT-e, já que estes, entre outros documentos, fazem parte também de outros grandes projetos governamentais, como o SPED, o que dificulta a inutilização dos mesmo.


Fonte: BSOFT