Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?

Veja os resultados do estudo inédito da Confederação Nacional do Transporte

Buracos, ondulações, fissuras, trincas. Esses são alguns dos defeitos encontrados em mais da metade das rodovias pavimentadas do Brasil. O pavimento executado com asfalto, mais comum no país, tem vida útil estimada entre 8 e 12 anos. Mas, na prática, os problemas estruturais começam a aparecer bem antes: em alguns casos, apenas sete meses após a conclusão da rodovia.
Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram? Em busca de respostas para essa questão, a equipe técnica da CNT (Confederação Nacional do Transporte) analisou o estado de conservação dos pavimentos das rodovias nos últimos 13 anos; pesquisou métodos e normas que regem as obras rodoviárias no Brasil e em outros países; levantou resultados de auditorias realizadas por órgãos de controle; e ouviu a opinião de especialistas dos setores público, privado e da academia.

A conclusão é que, quando se trata de pavimentação de rodovias, o Brasil utiliza metodologias ultrapassadas para o planejamento de obras, apresenta deficiências técnicas na execução, investe pouco e falha no gerenciamento de obras, na fiscalização e na manutenção das pistas.

Os principais problemas

O estudo divulgado nesta quinta-feira (24/8) pela CNT mostra que a metodologia utilizada no Brasil para projetar rodovias tem uma defasagem de quase 40 anos em relação a países como Estados Unidos, Japão e Portugal. Para citar apenas um exemplo: enquanto Portugal, país do tamanho do Estado de Pernambuco, utiliza três zonas para calcular o impacto das variações climáticas sobre as técnicas e os materiais utilizados na construção de rodovias, o método empregado no Brasil não faz essa diferenciação importante para dar mais precisão ao projeto.

A falta de fiscalização é outro problema. Muitas obras são entregues fora dos padrões mínimos de qualidade, exigindo novos gastos para correção de defeitos que podem corresponder a até 24% do valor total da obra. Com poucas balanças em operação e sem fiscalização adequada, também cresce o problema do sobrepeso no transporte de cargas, cujo impacto reduz a vida útil do pavimento.

De acordo com o estudo, a má qualidade dos pavimentos se agrava com a falta de investimentos em manutenção preventiva. Para se ter uma ideia, estima-se que quase 30% das rodovias federais sequer têm contrato de manutenção.

Grande parte das rodovias brasileiras foi construída na década de 1960. Os especialistas ouvidos pela CNT avaliam que a maioria já ultrapassou a vida útil prevista no projeto, porém, sem receber manutenção adequada nesse período. Para a recuperação, pode haver necessidade de reconstrução parcial ou total em casos particulares, com uso sugerido do próprio pavimento reciclado.

O Brasil precisa investir muito mais

Esses e outros fatores citados no estudo da CNT explicam por que os pavimentos das rodovias brasileiras não duram. Os dados também indicam soluções que podem contribuir para minimizar dificuldades no transporte de cargas e de passageiros e reduzir o alto custo operacional dos caminhoneiros autônomos e das empresas transportadoras, que aumenta, em média, 24,9% devido às más condições das rodovias. Somente em razão da má qualidade do pavimento, em 2016, o setor de cargas registrou um gasto excedente de 775 milhões de litros de diesel, que provocou um aumento de custos da ordem de R$ 2,34 bilhões.

Para o presidente da CNT, Clésio Andrade, a precariedade dos pavimentos reflete a situação geral do transporte rodoviário no Brasil. Pelas rodovias trafegam cerca de 90% dos passageiros e 60% das cargas brasileiras. “Mesmo sendo essencial para a nossa economia, mais uma vez, constatamos que o setor não vem recebendo a devida atenção por parte do poder público”, afirma Andrade.

“Sem uma malha rodoviária de qualidade e proporcional à demanda do país, a economia brasileira terá dificuldades de crescer de forma dinâmica e na rapidez de que o país necessita”, alerta Clésio Andrade. Segundo ele, além de melhorar a qualidade das rodovias, o Brasil precisa fazer fortes investimentos em transporte e logística para ampliar e diversificar a matriz de transporte do Brasil.

“Precisamos de uma política de transporte multimodal e integrada, com garantia de investimentos consistentes, a longo prazo, para superar o atraso em infraestrutura. Essa é uma condição incontornável para que o Brasil possa voltar a crescer e se desenvolver de forma sustentável”, completou o presidente da CNT, Clésio Andrade.

Clique aqui para baixar a íntegra do estudo.

Clique aqui para acessar os principais dados.

Fonte: Agência CNT de Notícias

 

6 cavalos-mecânicos extrapesados mais bem equipados do mercado brasileiro

Os caminhões extrapesados têm o poder de fascinar até mesmo quem não atua no setor do transporte rodoviário de carga. Grandes, pesados, imponentes, bem-acabados e com estilo, os modelos mais recentes se destacam pela beleza externa e também pela tecnologia a eles incorporados. Essa regra se aplica principalmente aos cavalos-mecânicos produzidos para percorrer grandes rotas, os quais disponibilizam conforto em níveis mais elevados na cabine, afinal, trata-se do posto de trabalho do carreteiro, onde ele passa a maior parte do tempo

Para mostrar os principais concorrentes no mercado brasileiro, selecionamos seis cavalos-mecânicos 6X2 e 6X4 com motores de 460 e 480cv das seis principais fabricantes de caminhões instaladas no Brasil, dimensionados para tracionar composições com PBTC na faixa de 57 a 74 toneladas.

1- DAF XF 105 460

O extrapesado da fabricante com menos tempo no País, o DAF XF 105 460 (produzido a partir de 2013) é o representante intermediário da montadora nas configurações 6X2 e 6×4. O motor de 12,9 litros e seis cilindros em linha, com turbo intercooler, apresenta torque máximo de 2.500 Nm entre 1.050 e 1.410rpm e o freio motor entrega 430cv a 2.100rpm.

A transmissão do DAF XF 105 é a ZF-AS Tronic (manual ou automatizada) de 12 e 16 marchas à frente e duas à ré, direct drive e over drive, respectivamente. Um dos destaques da marca é a cabine na versão Super Space Cab, com altura interna de 2.10m, 2.24m de comprimento e 2.25m de largura. As outras demais versões – Comfort e Space Cab – têm, respectivamente, altura interna de 1,50m e 1,73.

2- Iveco Hi-Way 480

O Iveco Hi-Way 480, identificado pela fábrica como 800S48TZ, é tracionado pelo motor FPT Cursor 13 de seis cilindros em linha e 480cv potência a 1.900 rpm, com torque de 2.400Nm na faixa de 1.000 a 1.300 rpm. A transmissão é a 16AS 2630 TO de 16 velocidades, fabricada pela ZF e o freio motor atinge 415cv. O modelo tem Intarder de série, que utilizado como sistema auxiliar do freio de serviço e do freio motor eleva a potência total de frenagem para 978cv.

A cabine tem grande espaço interno e o climatizador no teto pode ser acionado por controle remoto. A cama mede 2m de comprimento e 80cm de largura, sendo que o beliche superior (item opcional) conta com escada de alumínio retrátil – com amortecedores para facilitar o manuseio – pode ser embutida. As cortinas blackout possuem interior claro e cortina frontal elétrica.

3- MAN TGX 29.480

Equipado com motor MAN D2676 de seis cilindros e 12,4 litros, que desenvolve 480cv a 1.900rpm e torque de 2.400Nm na faixa de 1.000 a 1.400rpm, o MAN TGX 29.480 se posiciona no mercado brasileiro como um forte concorrente no segmento de cavalos-mecânicos apropriados para puxar bitrem e rodotrem. A caixa de câmbio é a ZF 16 AS 2630 TipMatic, automatizada, 16 velocidades e controle de tração é item de série.

O freio motor EVBec, por descompressão, tipo borboleta é controlado eletronicamente e gera 395cv de força de frenagem. Na versão teto alto, a distância entre o piso e o teto é 1,94m e 1,66m teto baixo. O túnel do motor, no assoalho, tem 12cm de altura e a cama tem as medidas de 2,20m por 79cm e uma segunda cama rebatível. A suspensão do banco do motorista é pneumática e o volante multifuncional.

4-Mercedes-Benz Actros 2646

Outro caminhão rodoviário premium é o Mercedes-Benz Actros 2646, um extrapesado equipado com motor OM 460 LA, de 13 litros. Trata-se de um propulsor de seis cilindros em linha e 460cv a 1.900rpm  com torque máximo de 2.300Nm a 1.100 rpm. A transmissão automatizada é a Power Shift G 330-12, de 12 velocidades, sem pedal de embreagem. E tanto o motor quanto a caixa de câmbio são fabricados pela própria Mercedes-Benz.

O sistema de freio conta também com o Top Brake (no cabeçote) além do Retarder Voith R 115 VV, uma opção adicional. A cabine, assim como a dos concorrentes, é espaçosa, arejada e com alto padrão de conforto. O banco do motorista oferece múltiplas regulagens, tanto no encosto quanto no assento, para atender a todos os biotipos de motoristas.

5- Scania R 480 LA

Outro caminhão que se destaca nas rodovias é o Scania R 480 LA, tracionado pelo motor DC 13 111, de 12,7 litros, seis cilindros em linha, turbo intercooler e 480cv de potência a 1.900rpm. O torque é de 2.400 Nm na faixa de 1.000 a 1.350 rpm e a caixa de transmissão é a GRS905 (da própria Scania) com Opticruise de 14 marchas (com duas superlentas) próprias para operações rodoviárias.

Entre os opcionais do R 480 LA são o Retarder Scania R3500, sistema auxiliar de partida de rampa (Hill Hold) e sistema eletrônico de estabilidade (ESP). A versão Highline Streamline, por exemplo, já sai de fábrica com detalhes aerodinâmicos. Os tanques de série (em alumínio) têm capacidades de 330 litros (lado direito), mais 440 (lado esquerdo) e opcionais de 230 e 330 litros, respectivamente. O tanque de Arla tem capacidade para 50 litros.

1- Volvo Fh 460

 

O Volvo FH 460 é um forte concorrente na categoria dos caminhões pesados, cuja cabine tem um metro cúbico a mais que a sua antecessora, substituída em 2014. O motor é o D13C460, de 12,8 litros, seis cilindros e 460cv de potência na faixa de 1.400 a 1.900 rpm. A caixa de câmbio automatizada I-Shift tem 12 velocidades e o sistema de freio auxiliar é o VEB410 ou VEB510. Retarder é opcional.

A cabine é disponibilizada nas opções de cabine – Leito baixa, Leito alta (Globetrotter) e Leito extra alta (Globetrotter XL) e a cama é formada por um colchão com 800 milímetros de largura. Os comandos do piloto automático, com­pu­ta­dor de bordo, rádio etc, são integrados à direção, a qual que agrega também o freio da carreta.

Fonte: O Carreteiro

 

Mercedes-Benz renova frota de empresa peruana com Atego cabine ampliada

A Mercedes-Benz do Brasil acaba de comercializar 37 caminhões do modelo Atego 1725 para a empresa Coca-Cola Lindley, do Peru. Os veículos já estão em operação na cidade de Lima realizando a distribuição de bebidas como a Inca Kola, refrigerante típico peruano. Com essa renovação, a empresa passa a contar com veículos da marca Mercedes-Benz em sua frota formada por 1.200 caminhões no país.

Para a operação no Peru, o amplo espaço interno da cabina leito do Atego 1725 é utilizado pelo cliente para transportar até cinco pessoas envolvidas na distribuição de bebidas: um motorista, um cobrador e três ajudantes Outro fator decisivo para essa negociação foi a quantidade de pontos de venda e serviços oferecidos ao cliente no país.

O modelo é equipado com motor OM 906 LA de 245 cv que garante alto desempenho no tráfego intenso das grandes cidades.

Peru é destaque entre os mercados de exportação da Mercedes-Benz

O Peru é o terceiro mercado de exportação da Mercedes-Benz do Brasil, ficando atrás somente da Argentina e Chile, respectivamente.

“Entre janeiro e julho de 2017 tivemos um crescimento de 29% nas exportações para o Peru em comparação com o mesmo período de 2016. O volume entregue esse ano é de 294 unidades ante as 228 exportadas no ano anterior”, destaca Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.

Além do caminhão Atego em suas diferentes configurações (1418/1725/2425 e 2428), outro modelo já exportado para o Peru esse ano é o Accelo 915, para atuação em áreas urbanas.

As negociações com o mercado peruano são intermediadas pela Divemotor, representante comercial da Mercedes-Benz que conta com 18 filiais para venda e pós-venda de veículos comerciais no país.

Considerando o total das exportações da Mercedes-Benz do Brasil entre janeiro e julho de 2017, a empresa obteve aumento de 37% nas exportações de caminhões. O volume exportado nesse período é de 4.713 unidades ante as 3.433 referentes ao ano anterior.

Em 2016, a marca avançou 37% nas exportações de caminhões, que passaram de 4.653 unidades em 2015 para 6.382 veículos no ano seguinte.

Fonte: O Carreteiro

Saiba como funciona o exame toxicológico

Muitos motoristas ainda têm dúvidas a respeito do exame toxicológico. Listamos algumas situações para esclarecer o procedimento e eficácia do exame.

  • Por que o exame é realizado através de análise do cabelo do motorista?

O cabelo determina presença de vestígios de drogas localizadas no interior de seus fios. É a única tecnologia capaz de detectar o uso constante de substâncias psicoativas com uma visão retroativa mínima de 90 dias. O teste identifica hábitos e costumes em relação ao eventual consumo de drogas.

  • Por que a análise de cabelo é mais eficaz do que outros testes para drogas?

A análise de drogas em cabelo oferece um histórico confiável do consumo de drogas ao possibilitar o conhecimento do perfil do uso por um longo período de tempo.

  • Como é feita a análise bioquímica?

A análise bioquímica é feita através de uma pequena amostra de cabelos ou pelos do corpo. Esse material é suficiente para a realização do teste. O procedimento da coleta não afeta a estética do motorista e é indolor. É necessário que o motorista tenha o o mínimo de 4 centímetros de cabelo da raiz até a ponta. Caso contrario, será necessário que a coleta seja de pelos do corpo.

  • Quais documentos são necessários para realização do exame?

Para realizar o exame não é necessário agendar. Basta o motorista comparecer ao ponto de coleta escolhido com um documento de identificação com foto e o CPF.

  • Prazo de entrega

O prazo de entrega varia de acordo com o estado. No caso da região Sul e Sudeste – correspondente de mais de 70% das CNHs das categorias C, D e E – o prazo varia entre 4 e 10 dias.

Fonte: O Carreteiro

Resumo de “A Força do Querer” da semana de 21 a 26 de agosto

Rubinho assume o comando do crime;  Jeiza desconfia do envolvimento de Rubinho e Bibi na prisão de Zeca. Confira os destaques da semana!

21/08-Segunda-Feira
Ritinha e Zeca se beijam, mas ele pede que ela vá embora de sua casa. Jeiza afirma a Érica que está abandonando a carreira de lutadora. Ruy comenta com Joyce sobre a profecia do índio. Sabiá conta a Bibi que a imprensa deu destaque à atuação de Rubinho no tráfico. Caio prepara a invasão da polícia ao Morro do Beco, e Selma se preocupa com Bibi. Mere chega de viagem para apoiar Zeca. Sabiá é atingido por um tiro, e Rubinho assume o comando do crime. Joyce flagra Ivana simulando fazer a barba e se desespera. Jeiza chega a Niterói e descobre que Ritinha visitou Zeca no presídio. Silvana é detida durante uma invasão policial a um cassino clandestino. Jeiza e Zeca fazem as pazes. Eurico é chamado à delegacia por causa de Silvana.

22/08-Terça-Feira
Eurico abandona Silvana e se muda para a casa de Heleninha. Dantas socorre Silvana, que afirma não ser uma jogadora compulsiva. Dita pede ajuda a Simone. Rubinho e Bibi comandam as ações no morro. Jeizadesconfia do envolvimento de Rubinho e Bibi na prisão de Zeca. Jeiza confronta Ritinha sobre sua ligação com Bibi. Simone tenta confortar Silvana, que sofre com sua separação. Ruy, Joyce e Eugênio descobrem a seringa no quarto de Ivana, e o advogado acredita que a filha esteja se drogando. Silvana tenta se explicar para Eurico, que diz que não reatará o casamento. Aurora aconselha Silvana a procurar ajuda profissional para se livrar do vício. Bibi provoca Jeiza.

23/08-Quarta-Feira
Jeiza ameaça Bibi. Joyce se desespera com o comportamento de Ivana e pede ajuda a Simone. Eva sugere que Ivana comunique sua transição à família. Rubinho diz a Bibi que assustará Jeiza. Simone afirma a Eurico que Silvana tem uma doença. Caio promete ajudar Silvana com Eurico, caso ela aceite tratamento para seu vício. Bibi desconfia de que Rubinho a está traindo e se revolta. Rubinho pede que Batoré assuma a culpa perante Bibi. Aurora desabafa com Selma sua preocupação com Bibi. Irene aconselha Mira a voltar para o escritório e abrandar as suspeitas de Dantas. Jeiza conversa com Alan e retoma seus treinos. O carro de Jeiza é atingido por um tiro de fuzil.

24/08-Quinta-Feira
Todos acodem Jeiza, que afirma saber de onde veio o tiro contra seu carro. Ritinha pede que Bibi não faça nada contra Zeca. Simone garante a Joyce que Ivana não está usando drogas. Jeiza conversa com Caio sobre as ações de Bibi e Rubinho contra ela e Zeca. Zeca se emociona com a ajuda de Ritinha. Mira intercepta as provas contra ela e Irene. Ruy vê Irene com Mira, mas a arquiteta o despista. Elvira diz a Eurico que Garcia voltou pelo dinheiro da empresa. Cibele vê quando Ivana compra hormônio na academia e conta para Joyce. Cândida implora a Aurora e Bibi que não façam nada contra Jeiza. Bibi repreende Rubinho por atirar contra Jeiza. Joyce confronta Ivana.

25/08-Sexta-Feira
Ivananão consegue contar a Joyce e Eugênio sobre sua transição e diz a Simone que se afastará de casa por um tempo. Silvana disfarça seu jogo no computador para Simone. Ivana se abriga na casa de Nonato. Bibi pede que Rubinho retire as acusações contra Zeca. Cibele promete a Ruy que descobrirá o que Ivana está tomando. Ivana conversa com Nonato sobre seu amor por Cláudio. Edinalva elogia Abel. Jeiza desconfia do comportamento de Zeca, que lembra de Ritinha. Silvana proíbe Nonato de pegar os pertences de Eurico de sua casa. Zu questiona Ritinha se ela está traindo Ruy com Zeca. Irene invade o carro de Eugênio.

26/08-Sábado
Irene rouba o carro de Eugênio. Zeca recebe uma mensagem de Ritinha e tem um pressentimento. Abel e Nazaré se preocupam com Zeca. Silvana afirma para Eurico que se internará em uma clínica de reabilitação, e os dois se beijam. Caio repara que Irene resgatou os brincos perdidos em sua casa e comenta com Leila. Bibiprovoca Caio com uma declaração de amor a Rubinho. Aurora exige que Bibi leve Dedé de volta para sua casa. Caio e Eurico acompanham Silvana até a clínica. Eugênio se desespera ao não encontrar a chave reserva de seu carro, e Irene comemora. Dantas confronta Mira. Silvana furta o talão de cheques de Dantas. Ritinha conta para Joyce que viu Eugênio pegar um táxi para ir ao trabalho. Ivana anuncia que precisa conversar com a família. Irene devolve a chave do carro de Eugênio a Joyce.

Fonte: G1

 

Conheça os principais sintomas que identificam o desgaste dos amortecedores

O gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, explica quais os principais cuidados que os motoristas de caminhão devem ter com os amortecedores e os problemas mais comuns decorrentes da falta de manutenção preventiva.

Portal O Carreteiro: Quais os principais cuidados que o motorista de caminhão deve ter com os amortecedores?

Jair Silva: No quesito segurança, os amortecedores são responsáveis por conter os movimentos da mola e manter o contato do pneu com o solo. Por isso, precisam estar em boas condições. Para isso, deve-se evitar excesso de carga, pneus desgastados, passar em alta velocidade em lombadas ou buracos, fazer o alinhamento da direção periodicamente e revisar ou outros itens do sistema de suspensão.

Portal O Carreteiro: A manutenção preventiva deve ser realizada em qual período?

Jair Silva: É recomendado fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km esse intervalo pode variar dependendo da aplicação, veículos que operam fora de estrada necessitam de intervalos menores.

Portal O Carreteiro: Quais os principais problemas que o motorista pode enfrentar caso não faça as manutenções necessárias nos amortecedores?

Jair Silva: Os principais problemas são: perda de estabilidade, diminuição da eficiência dos freios, desgaste irregular dos pneus.

Portal O Carreteiro: Quais são os principais sinais de desgaste dos amortecedores?

Jair Silva: Vazamento de óleo, ruídos na suspensão, balanço excessivo depois de freadas e arrancadas, perda da constância em curvas, redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão.

Portal O Carreteiro: Amortecedores desgastados podem comprometer a segurança do motorista?

Jair Silva: Sim, perde a estabilidade do veículo e aumenta da distância de frenagem, consequentemente, o veículo não têm o desemenho esperado com relação à segurança.

Portal O Carreteiro: Em relação aos custos com combustível, pneus entre outros, podem aumentar com o uso de amortecedores desgastados?

Jair Silva: Sim, amortecedores desgastados, além de prejudicar a segurança do veículo, podem provocar desgaste prematuro nos pneus.

Portal O Carreteiro: Na hora de trocar os amortecedores quais os principais itens os motoristas devem estar atentos?

Jair Silva: Optar por marca reconhecida no mercado, procurar oficina especializada no serviço. Os amortecedores Nakata, apesar de não ser obrigatório para linha pesada, vêm com o selo do Inmetro estampado na peça e na embalagem, uma forma de atestar a qualidade do produto. Também é importante se atentar para os demais itens que compõe o sistema de suspensão.

Fonte: O Carreteiro

Por que o Atego se sai tão bem nas estradas brasileiras?

Quem conhece as estradas brasileiras sabe como elas exigem muito, tanto do caminhão quanto do motorista. Dependendo da região, encontramos um clima bem seco, ou extremamente chuvoso. Em regiões planas ou bastante montanhosas encontram-se muitos extremos e um caminhão, além de forte, precisa estar preparado para desempenhar de tudo ao realizar uma boa viagem. E o maior desafio é combinar esse alto desempenho à economia.

A começar pela versatilidade, o Atego mostra como ele combina com as nossas estradas. Com muita robustez, sua cabina garante também o conforto do motorista, outro fator fundamental para a produtividade. Os motores são equipados com a tecnologia BlueTec 5, que proporciona economia de até 6% em combustível, além de aumentar significativamente os intervalos de troca de óleo do motor. Na aplicação rodoviária, por exemplo, o intervalo de troca de óleo pode saltar de 45.000 km a 75.000 km.

Outra grande ajuda é o painel, que traz o indicador de consumo instantâneo de combustível e o Econômetro, que indica a rotação de trabalho mais adequada do motor em cada situação de operação, otimizando o consumo de combustível.

Já os eixos traseiros, transmissões e trem de força, executam a perfeita integração entre todos os componentes do veículo, sendo fundamentais para o alto rendimento mecânico, extrema durabilidade e uma operação econômica.

Tudo isso, em conjunto, faz do Atego uma excelente escolha: ele entrega o que todo o caminhoneiro precisa para rodar bem nas estradas brasileiras.

Fonte: Blog do Caminhão

Exército assume pavimentação da BR-163

Ministério dos Transportes assinou termo de transferência de R$ 128,5 milhões para obra em trecho de 100 km da rodovia

​Até o final de 2018, a BR-163, principal via de escoamento de milho e soja do Centro-Oeste rumo aos portos do Arco Norte do país, estará pavimentada até Miritituba (PA), onde estão localizados os principais terminais portuários utilizados no transporte dessa produção. A garantia foi dada pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, que, nesta quarta-feira (16/8), assinou termo de transferência de R$ 128,5 milhões para o Exército pavimentar 100 km na rodovia.

Dos 730 km da divisa de Mato Grosso com o Pará até Miritituba, restam pavimentar 100 km, distribuídos em dois trechos. O primeiro é de 65 km entre Novo Progresso (PA) e Igarapé do Lauro (PA). Os outros 35 km estão localizados entre Vila Planalto e o entroncamento com a BR-230 e já estão em obras. Outro trecho de 80 km, localizado acima de Miritituba, também está em obras, mas só ficará pronto após 2018. Finalizadas as intervenções, a rodovia terá, no total, 955 km asfaltados.

O objetivo do governo é garantir o escoamento da safra de grãos de 2017/2018. Para o próximo ano é esperado um crescimento na produção da ordem de três milhões de toneladas de soja e milho. Por isso, as intervenções são necessárias. Este ano, a safra chegou a 220 milhões de toneladas.

Do volume total de soja, derivados e milho exportados, 41% saíram pelo corredor Sul, 39% pelo Sudeste, 7% pelo Nordeste e 13% pelo Norte. Embora o volume de exportação pela região ainda não seja tão expressivo, as rotas são apontadas como uma alternativa para escoar a produção e desafogar os portos do Sul e do Sudeste.

Atoleiros

Em fevereiro, em pleno momento de escoamento da safra de soja, caminhões que se dirigiam aos portos de Miritituba e Santarém (PA) ficaram parados por dias nos trechos não pavimentados da rodovia devido ao intenso volume de chuvas, o que provocou muitos atoleiros na região. A situação fez com que a BR-163 ficasse praticamente paralisada. O trecho entre Vila Planalto e Miritituba foi o mais atingido. Após intervenção de um grupo de trabalho do ministério a rodovia foi desbloqueada.

Com informações do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil

Fonte: CNT

Música na Estrada – Mostre o seu dom e concorra* a R$10mil em barras de ouro.

‘Música na Estrada – Talentos do Trecho’ realiza 5ª etapa no Terminal de Cargas Fernão Dias, em São Paulo.

 

Amigo, o gogó tá afiado?

O projeto “Música na Estrada – Talentos do Trecho”, parceria entre Brasil Caminhoneiro e Mercedes-Benz,  onde os participantes poderão gravar músicas no interior de uma cabine musical  e  25 finalistas serão ouvidos e avaliados pelo cantor e violeiro Yassir Chediak e pelo maior ícone da música sertaneja: Sérgio Reis. Eles vão eleger os três finalistas do Concurso Talentos do Trecho. Mas a decisão final será do público, em votação livre e direta pelas redes sociais.

Serão cinco etapas, em diferentes lugares pelo País. No final, uma comissão julgadora elegerá o melhor “Talento do Trecho”.  O ganhador receberá um prêmio em dinheiro (R$10.000 em barras de ouro) e participará de um show com o cantor Sérgio Reis.

Você é nosso CONVIDADO ESPECIAL para participar e soltar a sua voz na Cabine!

Nos dias 16, 17 e 18/08 (Quarta, Quinta e Sexta-feira), das 9h às 17h, a cabine  “Musica na Estrada” estará na nossa Sala de Embarque TruckPad, localizada no Terminal de Cargas Fernão Dias, em São Paulo.

Mais informações:
Cabine ” Musica na Estrada” – Sala de Embarque TruckPad
Local: Terminal de Cargas Fernão Dias
Rua Benito Meana, 100 – Vila Sabrina – São Paulo/SP
Data: 16, 17 e 18/08 (Quarta, Quinta e Sexta-feira), das 9h às 17h

Amigo, contamos com sua participação, mostre pro mundo que além de fera do volante você também tem força na voz!

 

Hotsite traz informações sobre a importância do uso do Arla 32

A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul) lançou um hotsite (www.arla32.org.br) para conscientizar e informar motoristas, transportadoras, órgãos públicos e entidades de apoio sobre a importância do Arla 32 na redução da emissão de poluentes gerada por veículos, como ônibus e caminhões.

“A ideia é que esse seja um canal que concentrará todas as informações necessárias sobre ARLA 32. Os usuários poderão ainda ter acesso aos canais de denúncia e notícias na imprensa, além de dicas sobre como combater e reconhecer as fraudes relacionadas ao uso irregular do produto”, comenta Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Este lançamento integra uma série de ações adotadas pela entidade que, preocupada com o atual cenário que mostra que o consumo de ARLA 32 está entre 45 a 50% abaixo do necessário para atender a frota de caminhões em circulação no país, tem investido em iniciativas de conscientização da sociedade sobre o tema.

Fonte: O Carreteiro 

Notícias das Estradas Todos os Dias Para os Caminhoneiros TruckPad