Caminhão furtado é encontrado com carga ilegal no PR

Nesta terça-feira, 3, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou um caminhão furtado e apreendeu cerca de 200 mil carteiras de cigarro em Terra Roxa, na região oeste do Paraná.

Avaliada em R$ 1 milhão, a carga contrabandeada do Paraguai estava em um bruto estacionado no centro da cidade.

Uma equipe da PRF que passava pelo local desconfiou do veículo e decidiu vistoriá-lo. O motorista não foi encontrado.

Com placas clonadas, o caminhão havia sido furtado na madrugada do último dia 9 de setembro, em Marechal Cândido Rondon (PR).

caminhao furtado
Imagem: PRF

A Polícia Rodoviária Federal fez contato com o proprietário, que tinha seguro do veículo. Mesmo assim, ele disse que irá até a Delegacia da PRF em Guaíra para rever o caminhão furtado há quase três meses.

A equipe da PRF encaminhou a ocorrência para a Receita Federal em Guaíra.

Fonte: Trucão

Pedágios poderão ter cobrança proporcional ao uso

A Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou nesta terça-feira (3) um projeto de lei que autoriza a implantação de sistema de livre passagem com identificação eletrônica em pedágios nas rodovias brasileiras. Esse sistema, já usado em alguns países, servirá para implantação de cobrança proporcional ao trecho efetivamente percorrido pelo motorista, conforme determina o texto aprovado, que é um substitutivo apresentado pelo relator Jayme Campos (DEM-MT) ao PLC 8/2013. A proposta segue agora para exame da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O texto aprovado determina que, se o projeto virar lei, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) terá 180 dias para definir os procedimentos técnicos e administrativos que garantam a “correta identificação dos veículos”, com uso de “dispositivo de identificação eletrônica”, para acesso e integração de informações entre os órgãos e entidades envolvidos no processo, com o objetivo da implementação da cobrança de pedágios por meio de sistemas de livre passagem. Para tanto, a proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB — Lei 9.503, de 1997) e a Lei 10.233, de 2001 (que criou a ANTT e o Dnit).

O projeto original (PL 1.023/2011, na Câmara dos Deputados) foi apresentado pelo então deputado federal Esperidião Amim (PP-SC), agora senador, para garantir isenção de pedágio a veículo cujo proprietário more ou trabalhe em município onde esteja localizada a praça da cobrança. Na justificativa, ele argumenta que as concessões de rodovias trouxeram prejuízos para a população das cidades onde foram instalados os pedágios. Para mudar essa situação, seu texto original condicionava a isenção do pedágio ao credenciamento dos veículos. Nos casos das concessões de rodovias já em vigor, o projeto permitiria ao concessionário pedir o reajuste do valor da tarifa do pedágio, como uma forma de compensar a redução de arrecadação decorrente das isenções concedidas.

O projeto original foi aprovado pela Câmara dos Deputados e enviado ao Senado em março de 2013. A proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Cidadania (CCJ) do Senado em abril de 2016, chegou a ser arquivado no final de 2018, mas foi desarquivado no início de 2019.

Custo desproporcional

Em seu relatório na CI, Jayme Campos reconheceu que os custos impostos aos usuários das vias concedidas que realizam deslocamentos curtos diariamente por morarem ou trabalharem em regiões com pedágios “são desproporcionais”. Mas ponderou que a isenção total de pedágio a esses motoristas, como prevê o texto original de Esperidião, “pode gerar dificuldades para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro das concessões”.

“Por um lado, a isenção proposta teria como consequência a redução do custo total do deslocamento, o que criaria um estímulo a uma maior utilização da infraestrutura pelos usuários não pagantes. Esse comportamento, por sua vez, demandaria mais manutenção e, consequentemente, maiores custos para o concessionário. Por outro lado, o inexorável aumento das tarifas para os demais usuários teria o efeito inverso, isto é, como o custo total de seu deslocamento aumentaria, geraria o estímulo a uma menor utilização da rodovia, reduzindo ainda mais a receita do concessionário, demandando nova rodada de reequilíbrio econômico e financeiro, em um círculo vicioso que dificultaria a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da concessão”, argumenta Jayme Campos.

Assim, o relator optou por propor texto substitutivo em seu relatório, para criar as condições legais que permitam a implementação no país da cobrança de pedágio operado por meio de sistemas de livre passagem, sem praças de pedágio, com bloqueio viário eletrônico, conhecido como sistema free flow. Esse sistema, explica Jayme Campos, permite pagamentos mais justos, uma vez que a sua cobrança se dá pelo uso proporcional da via.

“Todas as medidas propostas pelo substitutivo pretendem garantir a efetiva arrecadação dos pedágios, cujo valor cobrado de cada usuário será proporcional ao trecho efetivamente utilizado e, portanto, mais justo”, acrescenta o relator.

Infrações

O texto do relator também divide em duas a infração grave de trânsito prevista no artigo 209 do CTB: “Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio”.

Com a mudança, a infração do artigo 209 ficará como “transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares, ou deixar de adentrar as áreas destinadas à pesagem de veículos” e novo artigo (209-A) ficará “evadir-se da cobrança pelo uso de rodovias para não efetuar o seu pagamento, ou deixar de efetuá-lo na forma estabelecida”. Com isso, autoriza o substitutivo, as multas arrecadadas com a infração do 209-A poderiam ser usadas para recompor possíveis desequilíbrios econômico-financeiros ocasionados pelo novo sistema nos contratos de concessão de rodovias.

Durante a discussão da matéria, Esperidião Amin elogiou o relatório de Jayme Campos e disse que o projeto surgiu para corrigir injustiças. Ele citou o exemplo do município de Palhoça (SC), que é dividido pelo Rio Cubatão e tem apenas uma ponte. Segundo o senador, ao ser feita a concessão da BR-121, o cidadão que mora ao sul da cidade e precisa usar a pista passou a pagar pedágio equivalente a 100 quilômetros de rodovia.

— Imagine o cidadão morando dentro do município tendo que pagar pelo pedágio inteiro — declarou.

A proposta também foi elogiada pelos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Marcos Rogério (DEM-RO), que preside a comissão.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Dnit fiscaliza excesso de peso na BR 364

Na última segunda, 2, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) iniciou uma fiscalização de cargas no km 47 da BR 364/MT, no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) do município de Alto Garças.

A ação acontece até o dia 13 e foca no excesso de peso nas cargas. A fiscalização também visa educar os caminhoneiros sobre a importância de não trafegarem com carga em excesso, pois gera degradação precoce do pavimento.

O Dnit possui contrato de fiscalização com balança móvel, chamada de Unidade Móvel Operacional (UMO), que prevê a disponibilidade de três balanças móveis para a realização dos trabalhos, com equipe técnica também disponibilizada.

As balanças usadas são móveis. O condutor que estiver transportando carga acima deste limite será autuado e orientado a fazer o transbordo ou remanejamento dos produtos.

Fonte: Trucão

Garoto que viralizou brincando de caminhão viaja até SP para assistir final da Copa Truck

O menino de 8 anos que viralizou na internet após um vídeo em que ele brinca com um caminhão mostrando como é o dia a dia da vida em uma fazenda, está de malas prontas depois de ser convidado com a família para assistir nesse domingo (8), o final da Copa Truck, no Autódromo Internacional de Interlagos, em São Paulo.

Os Flasch’s que moram em uma fazenda em São Gabriel do Oeste, região norte de Mato Grosso do Sul, ficaram surpresos após o convite do piloto de fórmula truck, Renato Martins, que ao ver o vídeo do pequeno Gabriel, se emocionou e decidiu levá-los para assistir a final da prova. O vídeo do estudante compartilhado no Facebook, já chega a quase 14 milhões de visualizações.

Renato conta que mobilizou outros pilotos para juntos ajudarem na viagem da família: “De início eu queria trazer o Gabriel para passar uns dias aqui na minha oficina para ele conhecer um pouco das máquinas e dos caminhões que ele tanto gosta, mas como a data bateu com a final da Copa Truck, nada mais justo que levá-lo nesse evento. Até agora eu me emociono quando falo nesse menino que acredito que vai muito longe”, explicou.

A mãe do garoto, Ivane Flasch, conta que todos já estão com as malas prontas para embarcar nesta sexta-feira (6) para maior cidade do Brasil e reforça que Gabriel não vê a hora de realizar um dos sonhos de assistir uma “corrida de caminhões”.

Ivane também relembra que esta é a primeira viagem em família e que todos estão ansiosos para essa nova experiência.

“Eu nem sei como agradecer. Nós nunca voamos de avião e essa será nossa primeira viagem. Meu filho quase não dorme e fala toda hora do encontro que ele espera ter com esses caminhões”, explicou.

Gabriel, que também sonha em ser engenheiro agrônomo e tem como um dos passatempos preferidos brincar com a terra e com os animais, diz estar entusiasmado e que não vê a hora de embarcar.

“Eu estou tão feliz que quando a minhã mãe falou se eu queria ir assistir a corrida de caminhões lá em São Paulo eu quase chorei de tanta felicidade. Eu gosto muito de máquinas, da roça e também de caminhões. Se der, eu quero andar com algum piloto”, se emociona.

O garoto também não esconde a ansiedade de andar de avião, e diz que já sente um “frio” na barriga, mas reforça que não poderia desperdiçar uma oportunidade dessa.

“Olha, eu estou com um pouco de medo de voar até porque nunca andei de avião, mas eu estou tão alegre que acho que vai ser o máximo essa viagem”, finaliza.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Calendário de pagamento do IPVA 2020 já está disponível na internet

Ao divulgar o calendário de vencimento do IPVA ainda no final de 2019, a Sefaz tem por objetivo auxiliar o contribuinte a organizar suas finanças

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) divulgou, nesta sexta-feira (06), o calendário de vencimento do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) 2020. A cota única ou a primeira parcela do IPVA de veículos leves vencerá em abril de 2020, seja qual for o final da placa. Já o calendário de vencimentos de veículos pesados terá início no mês de março. O decreto nº 4541-R foi publicado no Diário Oficial do Espírito Santo.

Ao divulgar o calendário de vencimento do IPVA ainda no final de 2019, a Sefaz tem por objetivo auxiliar o contribuinte a organizar suas finanças. Ainda neste mês também serão divulgadas as tabelas de valores. Aqueles que efetuarem o pagamento em cota única até a data do vencimento terão 5% de desconto. Os proprietários de veículos leves poderão parcelar o IPVA em quatro vezes. Já os proprietários de veículos pesados poderão dividir o IPVA em duas parcelas.

Veja:

Boletos

Os boletos estarão disponíveis pela internet a partir do mês de janeiro, não sendo mais encaminhados para o endereço dos contribuintes. A emissão do Documento Único de Arrecadação (DUA) deverá ser feita acessando o site da Sefaz ou do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), porém, não é preciso imprimir para que o pagamento seja realizado.

Usuários de internet banking podem fazer a leitura do código de barras ou digitar. Se preferir, o contribuinte também pode digitar o código gerado em um equipamento de autoatendimento do banco de sua preferência. Os clientes Banestes têm uma comodidade a mais, podendo realizar consultas e pagamentos tanto do IPVA, quanto do licenciamento, do DPVAT e de multas de veículos do Espírito Santo direto no Aplicativo Banestes e no Internet Banking.

O aplicativo do ITI/Prodest “ES na Palma da Mão” também possui funcionalidade que permite acessar os valores e capturar a linha digitável, que poderá ser copiada para qualquer aplicativo dos bancos credenciados para recolhimento do imposto. Em último caso, os contribuintes que não conseguirem emitir o DUA podem se dirigir a uma Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), um Posto de Atendimento Veicular (PAV) ou a uma das Agências da Receita Estadual.

Fonte: Folha Vitória

Caminhoneiros, empresários e governo discutem cálculo do frete

Em fórum, eles buscam metodologia para definir valor do serviço

Diante da complexidade que é a definição dos custos do transporte de cargas nas rodovias brasileiras, representantes do governo, empresários, sindicatos e federações estão reunidos desde ontem (4) na sede do Ministério da Infraestrutura. Juntos, eles buscam aperfeiçoar as planilhas que servem de referência para definir os custos do frete no país.

Entre os principais temas abordados na 35ª reunião do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC), estão o fortalecimento do cooperativismo, a criação do cartão combustível, o programa de saúde para os caminhoneiros e a inclusão dos pontos de parada e descanso como uma obrigatoriedade nos processos de concessão de rodovias federais. O Fórum TRC representa 2,6 milhões de caminhoneiros, 37.386 empresas, 1.584 sindicatos e 75 federações.

Piso mínimo, lucro, tipos de carga, números de eixos do veículo, distância da viagem; gastos com pedágio, pneus, pernoite, alimentação, taxas, combustíveis, tributos e pedágios; além da viabilização de pontos de parada para caminhoneiros são alguns dos elementos a serem considerados para a definição do valor final a ser cobrado pelo frete.

“Estamos na busca de uma metodologia matemática para calcular o frete”, resumiu o secretário Nacional de Transporte Terrestre, Marcello Costa. Segundo Costa, o valor total do frete é composto pelo piso mínimo e de um valor a mais, negociado entre as partes.

“Custos operacionais como diesel, pneus, salário do motorista, pedágio, quando for o caso, e despesas adicionais como ponto de parada, diária e alimentação… tudo já está dentro do piso mínimo. Uma parte do piso é obrigatória e tem de ser seguida por todos os embarcadores e transportadores. Tem também uma questão negocial, que é um valor adicional que depende de cada caso, como, por exemplo, extensão da viagem e a existência ou não de pedágio”, acrescentou.

Atualização

A cada seis meses, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) atualiza as planilhas e o piso mínimo a ser pago aos caminhoneiros. Até o dia 8 deste mês, o governo pretende terminar a fase de audiências públicas para, no dia 20 de janeiro, publicar a tabela e o piso mínimo atualizados.

“Na resolução feita em julho, já passamos de 5 para 10 o número de categorias para os tipos de carga. Essa evolução já foi inserida, com valores distintos e atualização dos valores do diesel. Temos até 20 de janeiro para publicar a próxima resolução, tendo por base o novo ciclo de atualização”, informou Costa.

A resolução em vigor, votada em novembro, determina que o lucro do caminhoneiro tem de ser considerado para a composição do valor cobrado. “Não se trata do piso mínimo, mas de um percentual a mais, não definido, que tem de ser negociado entre o contratante e o contratado. O que fizemos foi torná-lo obrigatório na negociação. Apesar de compor o preço final, [esse quesito] não está na tabela de preço mínimo, até porque o lucro é uma relação comercial a ser negociada entre as partes”, completou.

Os gastos com pernoite também fazem parte da composição de custo, entre os itens a serem negociados pelas partes.

Integrante de 68 grupos de WhatsApp formados por mais de 200 caminhoneiros, cada, o autônomo Gustavo Ávila disse que, dependendo da época do ano eles têm trabalhado apenas para comer.

“O dinheiro a ser usado na manutenção do veículo só vem nos períodos em que a demanda pelo nosso serviço aumenta, em geral na época de escoamento da produção”, disse Ávila à Agência Brasil. “A situação no momento está tão difícil, ou pior do que estava em 2018 por causa dos valores de frete e do óleo diesel”, afirmou ao falar sobre a insatisfação em parte da categoria.

Clima melhor

O vice-presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Norival de Almeida Silva, ressaltou, porém, que não há, no momento, clima para manifestações como as de maio de 2018. “Entre os caminhoneiros existem tanto pessoas insatisfeitas como satisfeitas – afinal são seres humanos e têm opiniões próprias. Mas não vejo clima para isso porque todos precisamos ter responsabilidade para com o país, que está começando a crescer”, disse ele à Agência Brasil.

Para Marcello Costa, o clima entre as partes vem melhorando desde que o governo assumiu o papel de mediador. “Participo do fórum desde o início de 2019. Senti um nítido amadurecimento nas relações entre embarcadores, transportadores e autônomos”, disse.

Segundo Costa, o risco de greves existe neste e em qualquer setor da economia porque é direito constitucional. “Agora, fazendo uma avaliação do governo, achamos que a greve não interessa a nenhum dos setores envolvidos. Posso garantir que a possibilidade de greve é muito menor do que no início do ano.”

Cooperativismo

Gustavo Ávila aponta o cooperativismo como uma possível solução para boa parte dos problemas dos caminhoneiros. “Enxergo a necessidade das cooperativas para que o caminhoneiro tenha uma organização e venha a conseguir, dentro do mercado de trabalho, melhores condições para a redução de insumos, combustível e pneu; e para ficarmos mais unidos na hora da contratação de fretes”, disse o caminhoneiro.

Opinião similar tem o vice-presidente da CNTA. “Estamos estendendo o braço dentro do cooperativismo, por meio do qual [os caminhoneiros] poderão ser contratados diretamente pelo embarcador. São fatos novos que estão vindo para nossa categoria, para termos um dia menos sofrido e melhor resultado financeiro para nossas famílias.”

Fonte: Agência Brasil

Caminhão tomba, deixa dois feridos e congestionamento quilométrico na BR-040

O acidente aconteceu em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Pista chegou a ficar totalmente fechada

Um caminhão tombou, na tarde desta quinta-feira, na BR-040 em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Dois ocupantes ficaram presos às ferragens e foram socorridos para o hospital. A pista chegou a ficar totalmente fechada.  Por causa disso, o congestionamento ultrapassou os cinco quilômetros. Ela já foi liberada.

O acidente aconteceu por volta de 12h20. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo seguia no sentido Belo Horizonte / Rio de Janeiro, quando o motorista perdeu o controle da direção por motivos ainda desconhecidos. O veículo acabou tombando no meio da rodovia.

Os dois ocupantes que estavam na cabine ficaram presos às ferragens. O motorista sofreu ferimentos leves e o passageiro está em estado grave. Os dois foram levados, por socorristas da Via 040, concessionária responsável  pela rodovia, para o Hospital João XXIII.

A pista ficou interditada para o socorro das vítimas. O fluxo de veículos foi desviado para um acesso lateral. A fila de veículos em direção ao Rio de Janeiro chegou a quatro quilômetros. Já na direção contrária, chegou a um quilômetro.

Fonte: Estado de Minas

BNDES aprova financiamento de caminhões elétricos

Investimento é vantajoso para logística e gera empregos qualificados

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje (4) a aprovação de um financiamento para desenvolvimento e fabricação de caminhões elétricos no país no valor de R$ 88,6 milhões. Os recursos serão destinados à VW Caminhões e Ônibus, do grupo Volkswagen que vai desenvolver o plano de inovação do veículo elétrico na fábrica localizada em Resende (RJ). O empréstimo do BNDES corresponde a 80% do investimento total do projeto, de R$ 110,8 milhões.

O objetivo da instituição é apoiar a engenharia nacional no desenvolvimento de caminhões elétricos para o transporte urbano de cargas, seguindo uma tendência mundial na área da mobilidade. A expectativa é que o financiamento contribuia também para a geração e manutenção de empregos qualificados.

O BNDES informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o desenvolvimento do caminhão elétrico “é vantajoso para a logística urbana, pois possui menor impacto ambiental, tanto na emissão de poluentes quanto na emissão de ruídos. Além dos aspectos ambientais, o projeto de inovação da VW Caminhões e Ônibus tem efeitos positivos na capacitação da engenharia brasileira e no adensamento da cadeia de fornecedores, com diversos componentes a serem desenvolvidos e adaptados para os novos veículos”.

Com uma frota de caminhões elétricos, a VW Caminhões e Ônibus ganhará maior competitividade, ampliando a capacidade de exportação de bens de maior valor agregado. “O BNDES acredita que a nova tecnologia de propulsão elétrica pode fortalecer o Brasil como fabricante e exportador de veículos elétricos utilitários, contribuindo para a recuperação do setor de caminhões e ônibus nos próximos anos”, destacou a assessoria do banco.

Fonte: Agência Brasil

Votação sobre nova pontuação da CNH deve ocorrer na semana que vem, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 4, que o projeto que trata de mudanças nas regras da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deve ser votado na próxima semana, conforme acordo feito com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ). Segundo Bolsonaro, a ideia é garantir dois pontos do projeto: aumento da validade da habilitação de cinco para dez anos e ampliação de 20 para 40 pontos o limite para que um motorista tenha a carteira cassada.

“Vai fazer uma ‘lipoaspiração’ no projeto. Acho que será um bom projeto. Até me comprometi com ele, uma vez aprovado vou sancionar lá na mesa da Câmara”, disse Bolsonaro. Maia e o presidente se encontraram na noite desta terça-feira, dia 3, no Palácio do Planalto.

De acordo com Bolsonaro, o aumento no limite de pontos na carteira ajuda motoristas como de caminhão, ônibus, táxi e de aplicativos de transporte, “que têm muita infração”. “É comum ter infração. (Há) pardal em tudo quanto é lugar”, afirmou o mandatário.

Fonte: Isto é dinheiro

Pedágio no Paraná sobe nesta semana. Veja valores:

As tarifas de pedágio nas rodovias do Anel de Integração vão subir de 2,92% a 3,36%. Os porcentuais foram definidos na manhã desta terça-feira (3), em reunião na Agência Reguladora de Serviços Delegados do Paraná (Agepar). A data em que os valores entram em vigor deve ser anunciada nas próximas horas pelo governo estadual, mas já se sabe que os novos preços começam a ser praticados ainda nesta semana.

Para as concessionárias Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Caminhos do Paraná e Viapar, as tarifas serão reajustadas em 3,36%. Somente a Rodonorte terá a aplicação de 2,92% de reposição inflacionária, por não ter firmado aditivos contratuais que alteram os parâmetros de reajuste nos últimos anos.

Por contrato, os valores deveriam ter sido reajustados no dia 1º de dezembro. As concessionárias apresentaram os pedidos em novembro, ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que encaminhou o processo à Agepar no dia 25. A agência reguladora tinha o direito de levar até cinco dias úteis para analisar os números – e foi o que aconteceu.

No ano passado, o reajuste também atrasou, principalmente por causa de uma disputa judicial, já que o governo do Paraná entrou na Justiça para tentar evitar a reposição anual, mas a solicitação não foi acatada.

Como é feito o cálculo

O reajuste é feito com base em uma fórmula específica para a recomposição inflacionária, que utiliza indicadores do setor rodoviário. Sendo assim, o valor ficou superior ao Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA), usado para aferir a inflação, que registrou 2,54% no acumulado dos últimos doze meses.

Neste ano, para três concessionárias que firmaram acordo de leniência, reconhecendo irregularidades na gestão dos contratos, o porcentual de reajuste será aplicado em cima dos valores integrais das tarifas e, depois será aplicado o desconto de 30% de desconto, estabelecidos nos acordos. É o caso das empresas Rodonorte, Ecovia e Ecocataratas.

Para a análise do pedido de reajuste de 2019 não foram considerados os erros apontados pela Agepar na forma como o pedágio vem sendo calculado nas últimas duas décadas. O DER informou que não teve tempo de refazer todas as contas antes da avaliação do caso. Por isso, a questão dos valores cobrados de pedágio no Paraná deve voltar a ser discutida em breve, quando as contas forem refeitas.

Fonte: Gazeta do Povo

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