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Qual é a melhor rota para 2020?

Tempo médio de leitura: 3 minutos

O Ano Novo chegou e, com ele, a nossa vontade de aproveitar, ainda mais, os próximos 365 dias. A ZF preparou algumas dicas para te ajudar na missão:

1- Planejamento é a chave do sucesso. C​ rie um plano com os seus objetivos para conquistar tudo que você quer em 2020. Isso serve como um GPS e ajuda a não se perder no meio do caminho.

2- Aproveite as portas que vão se abrir. ​Ano Novo também traz novas chances de fazer as coisas de um jeito diferente. Abra o seu coração e olhe com carinho para as oportunidades que vão aparecer no seu caminho.

3- Não exagere na carga. ​Se as viagens aumentaram? Chique! Mas, não se esqueça que descansar também é uma parte importante para conseguir dar o seu melhor na estrada.

4- Lembre de você. ​Às vezes os compromissos acabam colocando as vontades de escanteio, né? Antes de 2020 começar, escolha uma coisa que você quer muito fazer e corra atrás disso. Por exemplo: se for uma viagem com a família, procure os preços, coloque tudo na ponta do lápis e comece a economizar um pouco por mês para ela virar realidade.

5- Lembre do bruto. ​O parceirão de estrada também precisa de atenção. Faça sempre as manutenções preventivas para rodar com tranquilidade e segurança de norte a sul do Brasil.

A ZF deseja que este novo ciclo que está começando chegue carregado de coisas boas e, se alguma pedra aparecer no meio do caminho, não se esqueça: nada consegue derrubar um estradeiro que carrega o amor pela profissão e pela família no coração.

Feliz 2020!
Seguimos juntos e boa viagem!

Como manter o caminhão rodando como novo.

Bruto velho também faz viagem boa. Isso, claro, quando você toma os devidos cuidados. A manutenção em dia traz mais segurança para a vida na estrada e mais conforto para o motorista.

Na hora de dirigir, é importante não ultrapassar os limites de peso de carga no caminhão, evitar buracos e fique longe do meio-fio. Assim, você mantém as peças do caminhão mais protegidas e aumenta a vida útil não só da suspensão e da direção, mas também de todos os outros componentes.

Falando em peça, o segredo é usar só coisa fina no caminhão. As peças ZF e LEMFÖRDER já viram muita estrada nessa vida e sabem, como ninguém, como deixar seu caminhão mais estável e muito melhor para dirigir. Você tem mais desempenho tanto no asfalto como no terrão, principalmente nas curvas.

E quando sobrar um tempo entre uma parada e outra, dê um pulo na loja da ZF dentro do TruckPad. Lá você encontra as melhores marcas e produtos com condições de compra especiais.

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Mais quilômetros rodados nos serviços Regional e Regional Severo

De um lado as vias pavimentadas, cheias de curvas e com inclinações que quem está no serviço regional tanto conhece. De outro, os percursos sinuosos e com manobras constantes do serviço regional severo. O que une ainda mais essas categorias? Os pneus da linha KMax, que foram desenvolvidos pela Goodyear especialmente para essas aplicações.  

O KMax S, ideal para o serviço regional, é o pneu que garante até 10% mais
quilometragem em comparação com o pneu antecessor da Goodyear para a
mesma categoria, sendo recomendado para os eixos direcionais, livres.  

Ainda no serviço regional, também possuímos em nosso portfólio o KMax D Traction, o pneu ideal para eixos de tração que em conjunto com o KMax S oferecem o máximo em quilometragem. 

Mais quilômetros com 7 anos de garantia para toda linha Max Series. Conheça cada um deles! 

KMax S: http://bit.ly/2UoYqwz

KMax D Traction: http://bit.ly/2UGh1DO

DEER interdita rodovia para obras neste fim de semana

Interrupções começam nesta sexta-feira (12) e vão até este domingo (14), segundo o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG)

O Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG) vai interditar o Km 118 da MG-050 entre esta sexta-feira (12) e este domingo (14). Segundo o órgão, as interrupções temporárias visam ao lançamento de 12 vigas pré-moldadas da ponte sobre o Rio Pará, em Divinópolis, na Região Centro-Oeste do estado.

A interdição será apenas no período noturno, entre 22h30 e 5h, em intervalos alternados de uma hora. As obras são realizadas pela concessionária AB Nascentes das Gerais, que administra a rodovia.

Entre 22h30 e 5h, quando não houver içamento das vigas, a rodovia vai operar no esquema de pare e siga em ambos os sentidos. Em caso de chuva, os serviços podem ser adiados ou interrompidos.

A pista no local estará devidamente sinalizada para facilitar a visualização dos motoristas, de homens e máquinas. Fiscais da concessionária e oficiais da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) vão acompanhar toda a operação.

Para saber das condições de tráfego, a concessionária disponibiliza o telefone 0800 282 0505 – opção 2 para atendimento aos usuários 24 horas. Além disso, o motorista pode conferir no site da empresa, em tempo real, a situação do trânsito e as interdições de pistas.


Fonte: Estado de Minas

Motoristas de caminhão fazem gambiarra nos freios e arriscam a vida

Uma operação da Polícia Rodoviária Federal do Paraná flagrou caminhões de carga com problemas nos freios. Gambiarras que colocam em risco a vida de quem passa nas estradas.

Na BR-376, entre o Paraná e Santa Catarina, cenas de desespero. O caminhão carregado com bobinas de papel não consegue fazer a curva e tomba, esparramando a carga na pista. No mesmo trecho, mas em um outro dia, uma carreta bate em um carro, quebra a mureta de proteção e se arrasta na pista. São acidentes em série com gigantes sem freio, por falta de manutenção e improviso.

“Isso aqui é uma mangueira isolada, uma mangueira de freio isolada”. Quando a mangueira se rompe, o sistema de frenagem a ar não funciona. Muitos motoristas deixam de fazer o conserto para não gastar dinheiro com oficina nem perder tempo na estrada e amarram a mangueira com um arame ou uma borracha. Uma gambiarra que pode matar.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez uma operação na Serra do Mar, perto de Curitiba, para fiscalizar caminhões com problemas nos freios. No trecho considerado um dos mais perigosos do país, os policiais fizeram um flagrante atrás do outro.

Em um dos casos, as mangueiras de ar estavam rompidas e os freios soltos. “Pode pisar no freio lá que não vai acionar nada aqui”, explica o policial.

Um perigo que policiais e mecânicos nunca tinham visto com tanta frequência. De cada cinco caminhões vistoriados nesta quinta-feira (6), um tinha problemas com os freios. “De uma forma geral, todo esse conjunto está com menos de 15% de freio. Poderia acontecer um acidente grave se ele tivesse descido”, diz o coordenador de tráfego Fernando da Luz.

Os caminhões com irregularidades foram retidos e os motoristas, multados. O motorista do caminhão admite que sabia do risco que corria. “Mas tem que trabalhar, o frete está baixo também, não está fácil manter a manutenção em dia”.

“A economia que o motorista ou proprietário de caminhão faz, adiando a manutenção, não compensa o risco que ele oferece à própria vida de quem está dirigindo e à vida de terceiros”, afirma o policial Fernando Oliveira.

Fonte: Jornal Nacional

Caminhão 100% faz avaliações gratuitas na Castello Branco

O programa Caminhão 100%, desenvolvido pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), em parceria com o Grupo CCR, por meio do programa Estrada para Saúde, que tem como finalidade avaliar diversos componentes da parte mecânica, de emissões e de segurança dos caminhões visando a manutenção preventiva, será realizado nos dias 25 e 26 de julho, das 10h às 17h, na Rodovia Castello Branco, km 57 (sentido São Paulo).

Os motoristas, após a avaliação gratuita, recebem um relatório com o resultado dos itens checados, apontando o estado de cada componente. A ação teve início, em 2010, na Rodovia Presidente Dutra, e, em junho de 2013, foi ampliada para a Rodovia Castello Branco.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

 

4 cuidados simples que ajudam a evitar grandes prejuízos com caminhão

Apesar da inspeção em caminhões ser imprescindível para promover a segurança na estrada e evitar custos e paradas inesperadas, alguns motoristas não realizam manutenção preventiva. Confira algumas dicas do gerente de serviços da Divena Caminhões, Gilson Barbosa, que garante que, além de diária, as inspeções devem ser realizadas antes mesmo de se ligar o motor.

1. O motorista deve ficar atento ao filtro separador de água:

Como o nome diz, funciona como um separador da àgua presente no diesel. Todo sistema de injeção é lubrificado pelo óleo diesel. Ocorre que, na maioria dos modelos, há um copo com capacidade de armazenamento muito pequeno, da ordem de 250 ml. Se o filtro não for drenado diariamente, ele perde a sua função e passa a permitir a passagem de água para o sistema de injeção do motor. Essa vazão de água reduz a vida útil da bomba de combustível, da bomba injetora convencional e rotativa, unidades injetoras e os bicos injetores. Os bicos injetores são os primeiros a apresentar desgaste interno, o que resulta em aumento do consumo de óleo diesel e, em casos extremos, o engripamento dos cilindros por gotejamento.

2. Calibragem dos pneus:

Além de elevar o consumo de diesel em até 20%, pode resultar na perda do pneu e até quebra por aquecimento do talão.

3. Nível de óleo do motor:

Os veículos possuem dois tipos de indicadores. Há os equipados com a indicação eletrônica do nível de óleo no painel (atenção para não confundir com a luz vermelha de advertência de baixo nível de óleo do motor, presente em todos os veículos) e os que utilizam vareta de nível de óleo. No caso desses últimos, a verificação deve ocorrer sempre com o motor frio e com o veículo estacionado no plano. “Não adianta deixar o trabalho para o frentista do posto, principalmente se o motor estiver aquecido”, diz. Manter o nível adequado de óleo, afirma Barbosa, evita o engripamento da árvore de manivelas (virabrequim), problema que é causado pelo baixo nível de óleo. Ele alerta que a indicação constate de baixo nível de óleo evidencia que o motor apresenta problema e deve ser reparado o mais breve possível.

4. Verificação do nível do líquido de arrefecimento:

No caso de veículos equipados com reservatório translucido, a observação é mais simples. Já nos demais, é necessário remover a tampa do reservatório ou do radiador, sempre com o motor frio, e conferir o nível do líquido de arrefecimento. “Quando a necessidade de abastecimento de líquido se torna constante, é sinal de que sistema de arrefecimento apresenta algum problema, o que pode ser causado por furo nas mangueiras, falta de vedação da tampa do reservatório, radiador furado, válvula termostática engripada, junta de cabeçote danificada e outros”, diz Barbosa. “É preciso ficar atento, porque, deixar o líquido fora do nível correto, pode levar ao engripamento do motor”, conclui.

Fonte: O Carreteiro

Falta de recursos ameaça cronograma de obras do DNIT

Dono de um dos maiores orçamentos federais, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tem quebrado a cabeça para tentar garantir a manutenção dos 55 mil quilômetros de estradas que administra em todo o País. Com o pior orçamento já registrado na última década, o jeito tem sido priorizar manutenções emergenciais.

Entre janeiro e setembro deste ano, o Dnit desembolsou R$ 6 bilhões, sendo que 45% desse dinheiro foi usado para pagar contas de anos anteriores. No mesmo período do ano passado, quando a situação já era de dificuldades, a execução financeira chegou a R$ 7,8 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Em 2014, chegou a atingir R$ 9,7 bilhões nos três trimestres daquele ano.

As dúvidas sobre a musculatura financeira do Dnit são tão grandes que, no Projeto de Lei do Orçamento Anual para 2018 que o governo encaminhou Congresso Nacional, tratou de excluir qualquer orçamento para o Dnit voltado a investimentos, limitando-se a informar apenas valores para custeio do órgão federal. “Não há um centavo previsto para investimento no Orçamento de 2018 para o Dnit. É uma proposta tão esdrúxula, que deveria ter sido devolvida”, comenta Gil Castello Branco, secretário-geral da organização Contas Abertas.

Internamente, o governo avalia encaminhar uma proposta de R$ 11,171 bilhões para o orçamento do Dnit em 2018. O Ministério dos Transportes pressiona para que esse valor suba para R$ 14 bilhões.

A questão é saber de onde sairá esse dinheiro. Hoje, a falta de recursos ameaça, inclusive, o cronograma de obras que estão no topo das prioridades do governo, como a pavimentação da BR-163, principal rota rodoviária de escoamento do agronegócio, entre o Mato Grosso e o Pará. Todos os anos, a rodovia, também conhecida como Cuiabá-Santarém, vira notícia nacional, com seus imensos atoleiros no trecho paraense, caminhões tombados e filas intermináveis no escoamento da safra.

Em agosto, o ministro dos Transportes Maurício Quintella prometeu que a rodovia estará pavimentada no trecho que segue até o município de Itaituba (PA), onde está instalado o porto de Miritituba e suas tradings de grãos. Um termo de referência para liberação de R$ 128,5 milhões foi assinado para que a obra seja tocada. Os recursos destinados ao trecho neste ano, porém, lançam dúvidas sobre a conclusão do trecho, que aguarda sua conclusão há mais de 30 anos.

Entre janeiro e setembro deste ano, foram liberados R$ 162,6 milhões para a BR-163, nos trechos entre o Mato Grosso e o Pará, segundo informações compiladas pela organização Contas Abertas, a partir de dados do governo federal. No mesmo período do ano passado, esse mesmo entroncamento recebeu R$ 277 milhões. Procurado pela reportagem, o Dnit informou que aguarda a divulgação de novo orçamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

6 maiores custos de um caminhão rodoviário

No livro Consumo de Combustível, o autor Luiz A. Pigozzo retrata os maiores custos de um caminhão rodoviário. Pigozzo reforça que as porcentagens variam de acordo com a maneira de condução do motorista. Confira abaixo:

6-Lavagem


Segundo a obra de Pigozzo, a lavagem dos caminhões representa apenas 1% nos custos de um caminhão.

5-Óleo

A lubrificação e reposição de óleos nos caminhões de uma empresa impacta em 1% no custo de operação.

4-Arla 32

Utilizado em conjunto com o sistema de tratamento de gases SCR, o reagente químico Arla 32 representa 4% dos custos.

3-Pneus

Item altamente prejudicado pela má qualidade das estradas brasileiras, o pneu representa um custo de 8% no valor de operação dos caminhões, segundo maior da lista.

2-Manutenção

Ação que não pode ser negligenciada, a manutenção dos veículos (preventiva e corretiva) implica em 12% nos custos dos pesados.

1-Combustível

Com incríveis 68%, o custo com combustível é o maior listado nos caminhões. Por conta disso, as fabricantes automotivas mantém a pauta no centro dos esforços para desenvolver as próximas gerações de pesados

Fonte: O Carreteiro 

Caminhoneiro relata tensão ao tentar controlar veículo sem freio em rodovia

Aproximadamente 20 minutos. Este foi o tempo que o caminhoneiro Samuel Cordeiro, de 63 anos, levou para tentar controlar o veículo que ele conduzia e que estava sem freio na descida da serra da Via Anchieta, em Cubatão, no litoral de São Paulo. Parte do trajeto e o momento da parada foi flagrado em vídeo.

Imagens mostram o veículo totalmente sem freio se acidentando na pista sul da rodovia. Uma câmera acoplada na cabine de outro caminhão registrou o ocorrido. Na gravação, também é possível notar que motoristas alertaram uns aos outros, via rádio, sobre o perigo e abriram a passagem na pista para evitar colisão.

“Se é um cara menos experiente, ele poderia ter se jogado pra fora da cabine e deixado o caminhão ir embora. Eu tenho um pouco de experiência, então eu decidi ficar para pará-lo”, contou Samuel. O caminhoneiro acumula pouco mais de três décadas à profissão e está acostumado com o Sistema Anchieta-Imigrantes(SAI).

Não por acaso, ele havia descarregado um contêiner horas antes em Guarulhos, na Grande São Paulo. A caixa metálica havia sido retirada de uma empresa em Praia Grande (SP). “Era o meu trabalho do dia. Era uma viagem rápida, para subir (a serra) com o contêiner para deixá-lo lá e descer de volta em seguida”.

No retorno, caminhoneiro percebeu que havia ficado sem freio ainda no início da descida da serra. “Fiquei só um pouco nervoso. Minha reação foi jogá-lo onde tinha pedra e onde tinha mato. Eu tentava segurar ele de qualquer forma para não bater”, conta. O veículo atingiu velocidade superior a 80 km/h – o limite na via é de 50 km/h.

Foi quando Cordeiro avistou a estrada de serviço, nas proximidades do km 48. “Era minha única opção. Eu joguei o caminhão e na descida ele parou no barranco. Se tivesse ido de volta para a pista seria um estrago, aí ele poderia tombar. Minha reação foi sair rápido da cabine. Eu tenho um problema no joelho, mas nem senti nada na hora”.

Com a situação controlada, Samuel, que mora com a família no bairro Vale Verde, em Cubatão, recebeu a assistência de outros caminhoneiros amigos que o reconheceram. Equipes da concessionária Ecovias, responsável pelo trecho, e da Polícia Militar Rodoviária (PMR) também atenderam a ocorrência, segundo ele.

“O vídeo eu só fui ver depois, na internet. A cena foi muito forte e eu percebi que foi Deus quem me guardou naquela hora. Olha, foi um milagre de Deus, porque eu nunca tinha passado por isso antes”, desabafou. O veículo foi rebocado até uma oficina Guarujá (SP), onde foi reparado ao custo de mais R$ 3 mil, contabiliza Cordeio.

Ainda segundo Samuel, o caminhão foi comprado há 20 dias por R$ 30 mil – ele vendeu um carro para adquiri-lo. “Eu fiquei desempregado no final do ano passado. Era caminhoneiro contratado. Daí sai (da empresa) e comprei esse caminhão. O antigo dono me garantiu que ele estava em boas condições e revisado”, contou.

Após o ocorrido, o caminhoneiro garante que não desistiu de trabalhar nas estradas já que precisa ajudar no sustento da família. “Eu gosto e sempre trabalhei com isso. Eu preciso trabalhar. No caso do caminhão, pensei até entrar no (juizado) de pequenas causas por causa do ex dono, mas vamos ver. Não sei se vale”, ponderou.

Segurança

A concessionária Ecovias, responsável por administrar o Sistema Anchieta-Imigrantes, informou que ficou ciente do ocorrido. Por nota, a empresa disse recomendar “a todos os motoristas que façam revisões periódicas em seus veículos e que verifiquem as condições de todos os componentes antes de viajar”.

Além disso, a concessionária informou que possui duas rampas de escape (nos kms 42 e 49), similares às antigas caixas de brita utilizadas em competições de automobilismo. Os locais garantem uma parada segura aos motoristas que perderam o freio durante o trajeto de descida da serra.

Fonte:  Blog do Caminhoneiro