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Como é dirigir um caminhão de 50 anos atrás

A porta do motorista não fecha perfeitamente, mesmo depois de uma batida forte. Cinto de segurança, direção assistida ou rádio? Nada. Ar-condicionado é luxo, ainda que a temperatura externa esteja acima de 30°C.

Ainda que as condições não sejam as mais confortáveis, vale encarar tudo isso para dirigir um clássico do transporte rodoviário brasileiro, um Mercedes-Benz L-1111 produzido em 1968 e restaurado pela fabricante.

Ele, junto com sua evolução, o L-1113, forma a família de caminhões mais bem sucedida do país, com 240 mil unidades emplacadas entre 1964 e 1988. Destas, estima-se que cerca de 180 mil ainda estejam na ativa pelas estradas brasileiras.

Considerando que 75% da produção ainda presta serviços, a robustez é a principal virtude do modelo, considerado de porte médio.

Muito tamanho, pouca potência

Seu motor atende pelo nome OM 321 Diesel, um 6 cilindros em linha de 5.1 litros. A potência é de 121 cavalos, e o torque é de pouco mais de 30 kgfm. A transmissão é manual de 5 marchas – todas sincronizadas.

Sinal dos tempos é a comparação com um motor diesel usado atualmente em carros da Mercedes-Benz na Europa. O Classe C 200d tem um 1.6 de 4 cilindros de 136 cv.

Não é possível falar sobre número de aceleração de 0 a 100 km/h porque o L-1111 sequer chega lá. Sua velocidade máxima é de 81,5 km/h.

Revolução para a época

Ainda que hoje ele possa ser considerado ultrapassado, o “Onze onze” tinha algumas revoluções para a época em que foi lançado – 1964, no caso.

Sua cabine tinha suspensão por feixe de molas, para aumentar o conforto do motorista ao passar por ruas esburacadas, situação que ainda não mudou nos dias de hoje.

O visual tinha linhas arredondadas, conferindo ao modelo um jeito “simpático”. O estofamento dos bancos, pelo menos nesta unidade, era de vinil, com um estiloso tema xadrez.

Falando no interior, o painel é todo de metal, e só traz instrumentos básicos – velocímetro, marcador de combustível, temperatura da água, pressão do óleo e do freio e indicadores de seta e luz alta.

Fumaça e barulho

Hora de dirigir o L-1111. Depois de virar a chave e despertar o barulhento motor, o ritual é igual ao de qualquer automóvel: pisar na embreagem, engatar a primeira, soltar o freio de mão e sair.

Só que o esforço necessário é muito maior. O pedal da embreagem é extremamente pesado, e o câmbio não figura entre os mais precisos. Fazer curvas é exercitar os braços, já que a direção sem assistência passa longe de ser leve.

Apesar de tudo, é fácil se habituar com os modos “rústicos”. Pode soar contraditório, mas dirigir o 1111 é prazeroso.

Vagarosamente o caminhão de quase 6 metros de comprimento ganha velocidade, na medida em que expele uma fumaça branca – provavelmente ele seria reprovado em qualquer teste de controle de emissões.

Mas quem precisa de pressa, quando a ideia é curtir o passeio? As conversas na cabine também se tornam praticamente inviáveis, graças ao elevado barulho.

Na hora de mudar de rua (dentro do campo de provas), procuro a alavanca de seta. Ela não existe. O mecanismo para sinalizar a conversão é curioso. Há um aro metálico na parte interna do volante. De acordo com o lado que o motorista gira, a sinalização é feita.

E, ao contrário dos veículos modernos, em que a haste de seta volta automaticamente depois da conversão, o aro do L-1111 não retorna sozinho. Claro que este repórter só descobriu isso algumas curvas depois.

Caminhoneiro agradece

Depois de dirigir o L-1111 e o moderno Actros 2546, fica evidente que os caminhões evoluíram mais em 50 anos do que os carros. E quem agradece são os profissionais que dependem dos “grandões” como instrumento de trabalho.
O caminhoneiro atual faz menos esforço e está mais seguro em modelos modernos como o Actros e seus principais concorrentes.

Mas, pelo menos para dar uma voltinha, o velho L-1111 ainda é uma pedida mais divertida e nos transporta para um tempo em que as coisas eram mais simples.

Fonte:  Auto Esporte G1

Mercedes-Benz incentiva colaboradores em ações de voluntariado

  • Marca passa a apoiar “Hamburgada do Bem”, ação social realizada em todo o País
  • Nessa ação, colaboradores de todas as plantas podem ser voluntários
  • Iniciativa faz parte da estratégia de Responsabilidade Social da Empresa
  • Clique aqui e veja vídeo da 1ª edição da “Hamburgada do Bem” em 2018

A Mercedes-Benz iniciou o ano estimulando a participação de seus colaboradores em ações voluntárias de Responsabilidade Social em todo o País. E para incentivar ainda mais seus funcionários a participarem de eventos sociais, a partir deste ano, a Empresa tem um novo parceiro, a “Hamburgada do Bem”, iniciativa de uma ONG que mensalmente prepara hambúrgueres para distribuição nas comunidades carentes.

A ação é realizada por meio de doações e coordenada por voluntários participantes do projeto, que também oferece entretenimento e informações sobre higiene bucal e educação no trânsito para crianças e adolescentes.

A “Hamburgada do Bem” tem várias edições durante o ano e no próximo mês, duas regiões serão contempladas: Guarulhos e São Paulo, capital. Em janeiro, foi a vez da comunidade Heliópolis receber a “Hamburgada do Bem”. Nesta edição, 1500 crianças foram beneficiadas e com envolvimento de 500 voluntários. O objetivo da equipe é estender as ações para mais regiões do País e também no Paraguai, Argentina e Uruguai.

“A Hamburgada do Bem atinge um grande número de crianças que moram em comunidades carentes em todo Brasil. Só em 2017, foram 16 mil crianças beneficiadas e 6 mil voluntários participando da organização. Para nós, é muito gratificante abraçar mais esse projeto e engajar os nossos colaboradores em ações de Responsabilidade Social”, afirma Luiz Carlos Moraes, diretor de Comunicação Corporativa e Relações Institucionais da Mercedes-Benz do Brasil.

Ações da Empresa com foco no desenvolvimento social

A Mercedes-Benz acredita que as ações sociais contribuem não apenas para o presente, mas para o futuro da sociedade. É com foco no longo prazo que suas ações de conscientização e inclusão social são desenvolvidas diariamente.

Entre as ações que contam com o apoio da Empresa incluem-se: “Mobile Kids”, que tem o objetivo de conscientizar e educar crianças entre 6 e 10 anos sobre o comportamento no trânsito; Programa “Na Mão Certa” da Childhood Brasil, que busca acabar com a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras por meio de ações de conscientização voltadas a funcionários e caminhoneiros; “Festa das Crianças” organizada pela ADCMB (Associação Desportiva Classista Mercedes-Benz) e que envolve associados e comunidades vizinhas; Iniciativas do “Tucca” (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer).

Para unir esforços e garantir o compromisso com a sociedade, a Mercedes-Benz do Brasil atua de forma concreta em quatro pilares: Social, Educação & Esportes, Meio Ambiente e Artes & Cultura.

Seja voluntário: https://www.hamburgadadobem.com.br/

Fonte: Mercedes-Benz

Mercedes-Benz registra 37% de crescimento nas vendas de caminhões Atego no Nordeste

Os caminhões médios e semipesados Atego estão ganhando, cada vez mais, a preferência dos transportadores de carga do Nordeste. Ao longo de 2017, foram emplacadas cerca de 700 unidades na região, o que representa 37% de crescimento sobre o mesmo período de 2016.

“O avanço do Atego no Nordeste é resultado da crescente aprovação dos caminhoneiros autônomos, especialmente pelo sucesso do Atego 2426 6×2, sucessor do Atron 2324 6×2, semipesados da marca que sempre foram muito respeitados e admirados por quem trabalha com transporte de carga na região”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “O Atego substituiu com excelência o Atron, mantendo seus atributos de força, robustez e resistência, mas agregando mais vantagens, como maior capacidade de carga, mais conforto e economia. Esse aumento de vendas mostra que nossos clientes locais já entenderam os ganhos e estão percebendo cada vez mais os diferenciais do Atego”.

A maior preferência dos caminhoneiros autônomos do Nordeste pelo Atego 2426 6×2 tem a ver com uma de suas principais atividades de trabalho, o transporte de produtos hortifrutícolas do campo para a cidade e vice-versa, levando produtos agrícolas para as centrais de abastecimento e diversos outros pontos de venda. Em sua rotina, circulam tanto pelas estradas, quanto em áreas rurais e nas cidades. Nesse contexto, a versatilidade, o desempenho e o conforto do Atego são muito valorizados pelos motoristas.

De acordo com Roberto Leoncini, o êxito do Atego no Nordeste também é fruto das ações de demonstração e test-drive realizados na região. “No final de 2016 e começo de 2017, intensificamos nossa presença junto aos clientes e motoristas locais, levando o Atego para testes de dirigibilidade e até em operações de frotistas”, diz ele. “Isso reforça o compromisso da Empresa em ouvir o que os nossos clientes têm a dizer, transformando suas demandas em novas soluções. Tudo a ver, portanto, com o slogan: As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

Linha Atego é a mais vendida pela Mercedes-Benz em 2017

Ao longo de 2017, a linha Atego foi a mais vendida da marca no Brasil. No acumulado do ano, foram emplacados 4.635 caminhões Atego, 27% a mais do que o volume de 3.651 unidades de 2016. Os modelos mais vendidos são os semipesados 1719 4×2 (1.057 unidades), 2426 6×2 (1.015 unidades) e 2730 6×4 (657 unidades).

A região Sudeste liderou as vendas de Atego no País, em 2017, com 2.254 unidades, seguida por Sul (1.190 unidades), Nordeste (697 unidades), Centro-Oeste (285 unidades) e Norte (209 unidades).

Atego chega ao mercado em 2018 com novidades do ECONFORT

A linha Atego está trazendo para o mercado muitas novidades, derivadas do conceito ECONFORT, filosofia de desenvolvimento voltada à economia, conforto, força e desempenho no transporte de cargas.

Entre as novidades para 2018 incluem-se: Pacote Robustez com bloqueio de diferencial transversal, protetor de cárter e do filtro de ar e mola traseira trapezoidal; câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2; nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 3030 8×2; Mercedes PowerShift com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via; novo climatizador; painel de instrumentos com novas funções; piloto automático com foco em menor consumo; HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa; EDB (Eletronic Brake Force Distribution) – sistema de distribuição da força de frenagem; e ASR – controle de tração.

Fonte: Mercedes-Benz

10 informações que o autônomo deve saber sobre o RNTRC

1. Um motorista pode solicitar o seu registro como TAC auxiliar, sem necessidade de estar vinculado a um veículo?

 

 O TAC-Auxiliar ficará vinculado não ao veículo, mas sim ao RNTRC do Transportador Autônomo de Cargas que fizer tal solicitação junto aos Postos de Atendimento do RNTRC. Para tanto, o TAC deverá fornecer os dados dos motoristas autorizados a conduzir veículo automotor de carga de sua propriedade ou em sua posse, registrados em sua frota no RNTRC. O TAC poderá vincular ao seu registro até dois TAC-Auxiliares.

2. Todos os transportadores precisam realizar o recadastramento?

Todos os transportadores rodoviários remunerados de carga cadastrados no RNTRC deverão se adequar às novas regras. Devido ao grande número de transportadores cadastrados no RNTRC, o recadastramento será feito ao longo do tempo conforme cronograma já definido pela ANTT.

3. Se um TAC possuir mais de 3 veículos automotores de carga e 9 implementos rodoviários não poderá registrar mais veículos?

 Não. Conforme a alínea “e” do inciso I do art. 6º da Resolução 4799/2015 o TAC deverá comprovar ser proprietário ou arrendatário de até três veículos automotores de carga na categoria “aluguel”. No caso de Combinação de Veículo de Carga – CVC deverão ser cadastrados até três implementos rodoviários para cada veículo automotor na forma regulamentada pelo CONTRAN. Logo, a norma vale tanto para novo cadastro como para recadastro de transportadores.

4. Se os adesivos QR-Code apresentarem defeito, o que devo fazer?

 Em caso de defeito no adesivo QR-Code, o transportador deve dirigir-se ao ponto de atendimento onde obteve o adesivo e solicitar a troca. Caso não seja atendido deverá entrar em contato com a entidade conveniada responsável pelo ponto de atendimento e solicitar a substituição. A troca do adesivo defeituoso deverá ser feita sem ônus para o transportador, conforme art. 6º, §2º da Portaria SUROC nº 10, de 2017.

 

5. Se o transportador alterar a posse ou a propriedade dos veículos, os adesivos e a TAG deverão ser substituídos?

 

 Tanto as TAGs quanto os adesivos para identificação visual não precisarão ser substituídos quando houver alteração de posse ou propriedade do veículo, pois estão vinculadas aos veículos e não ao transportador como ocorria anteriormente conforme Portaria SUROC nº 10, de 2017.

6. Quem transporta exclusivamente carga própria tem que se registrar no RNTRC?

Não. O transportador que transporta exclusivamente carga própria, ou seja, não presta serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas para terceiros não tem que se registrar no RNTRC.

7. Quem poderá realizar alteração de dados, recadastramento ou novos cadastros?

As entidades conveniadas com a ANTT para essa finalidade que estão disponibilizadas no site da www.antt.gov.br . Para saber qual ponto de atendimento poderá atendê-lo, consulte em http://consultapublicarntrc.antt.gov.br/consultapublica. Para novos cadastros, consulte a lista dos pontos em http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html Caso encontre dificuldades para descobrir qual o Ponto que pode atende-lo, acessar o arquivo “Passo-a-passo – Consultar Local de Atendimento”, no link: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html.

8. Quando devo me recadastrar?

 O transportador deve fazer seu recadastramento antes do vencimento do certificado, de modo a não ter seu registro SUSPENSO. Consulte o vencimento do seu certificado em http://consultapublicarntrc.antt.gov.br/consultapublica  e o cronograma de recadastramento publicado na Portaria SUROC nº 230/2015.

 

9. Qual o preço a ser pago pelo caminhoneiro pelo cadastro/recadastramento?

 

 Não há valor devido ou a ser pago para a ANTT, direta ou indiretamente, pelos serviços de cadastramento, recadastramento, ajuste de dados, aquisição dos dispositivos de identificação (adesivo e TAG) ou quaisquer outros relacionados a inscrição e manutenção do cadastro no RNTRC. Contudo, algumas entidades conveniadas podem ter como procedimento padrão a cobrança de valores a título de ressarcimento dos custos inerentes a prestação de serviços e disponibilização de materiais. Para tirar dúvidas sobre os valores cobrados pelos Pontos de Atendimento, sugerimos entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Transportador disponibilizado por cada entidade conveniada. Caso encontre dificuldades para descobrir qual o Ponto que pode atende-lo, acessar o arquivo “Passo-a-passo – Consultar Local de Atendimento”, no link: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html

 

10. Qual o prazo para o transportador providenciar a atualização no cadastro quando ocorrerem alterações nas informações prestadas à ANTT?

 

 Imediatamente. O transportador deverá providenciar a atualização no cadastro sempre que ocorrerem alterações nas informações prestadas à ANTT, ou seja, tão logo as alterações aconteçam.

 

Fonte: O Carreteiro

Se economia crescer demais, podem faltar caminhões no Brasil

Esse é o alerta do empresário Ari Rabaioli, presidente do Fetranscesc (Federação das empresa de transporte e logística de Santa Catarina). A informação foi publicada na coluna Loetz do site NSC Total.

De acordo com o empresário, caso a economia brasileira cresça mais de 3% neste ano, não haverão caminhões suficientes para atender ao aumento da demanda, ocasionando atrasos nas entregas e aumento do valor dos fretes.

Ele acredita que 2018 será um ano de crescimento significativo dos negócios, se comparado com 2017. Caso o PIB cresça até 2%, a frota atual poderá dar conta.

Se comparado com 2016, o PIB de 2017 cresceu cerca de 0,7%. Porém, os dados oficiais ainda não foram divulgados. Em 2016, último ano de PIB negativo do Brasil, nossa economia caiu 3,6%, sendo a pior recessão enfrentada no país.

Para 2018 o Banco Central publicou uma projeção de crescimento entre 2,2 a 2,6% do PIB.

Fonte: Blog do Caminhoneiro 

O que posso dirigir com cada categoria de CNH?

Ter uma categoria profissional ainda é o sonho de muita gente, mas muita gente fica na dúvida na hora de mudar de CNH e até na hora de contratar, isso porque até nas empresas tem gente que não tem claro o que se pode dirigir com cada categoria de CNH.

Então vamos lá:

A é para veículos motorizados de duas ou três rodas.

B é para 4 rodas ou mais, desde que com peso até 3ton e meia ou até 8 passageiros mais o motorista.

C é para veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total seja maior que três mil e quinhentos quilos.

D é para veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares + o motorista

 

E a E, é aí que complica…, é para combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.

Muitos podem até estranhar essa tabela, porque tem gente que acha que a carta C não existe mais, muitas empresas não aceitam, preferem a D, mas para trabalhar com carga, não faz diferença ter uma ou a outra. A grande diferença entre elas é que para tirar a D o candidato precisa ter no mínimo 21 anos, enquanto a C já pode ser tirada aos 19.

Dúvidas dos internautas:

 Ônibus articulado exige carta D ou E?

Vamos lembrar da definição: precisa de E quando for uma combinação de veículos. Neste caso, mesmo sendo articulado, é um único veículo, inclusive com um único número de placa, então é categoria D.
Porém, segundo o Detran, se a parte articulada passar dos 6 mil quilos, será exigida categoria E.

 O que precisa para dirigir uma composição Romeu e Julieta?

Categoria C, se o semirreboque não tiver mais de seis mil quilos, categoria E se tiver.

Posso dirigir um Bitruck com CNH C?

O bitruck, para quem não lembra, é o caminhão com 4 eixos, digamos trucado na frente e atrás. Ele não tem articulação e não arrasta um reboque ou semirreboque, então pode sim dirigir com a categoria C.

Uma coisa que nem todo mundo sabe é que qualquer veículo articulado tem que se manter a direita na pista, mesmo que seja um carro puxando um carrinho com bicicleta ou jet-ski.

E quem tem algum tipo de deficiência, pode tirar carteira profissional?

Hoje em dia já é possível que pessoas com amputações, más formações e outras deficiências possam sim tirar carteira profissional desde que dirijam veículos adaptados. Deficientes auditivos também podem conseguir a CNH se, com o uso do aparelho auditivo, conseguirem passar nos testes médicos e sempre portarem o aparelho na direção. Agora pessoas que enxergam de apenas um olho não podem dirigir de forma profissional. Veja matéria completa sobre CNH para portadores de necessidades especiais aqui.

Tenho um conhecido que enxerga só com uma vista, pergunto a vcs, ele pode dirigir kombi?

Ele pode dirigir Kombi sim, mas não de forma profissional. Por exemplo, não pode fazer uma Kombi escolar nem prestar serviço de entregas para empresas, porque na carteira dele não deve constar a seguinte frase “exerce atividade remunerada” e quando você não tem essa frase na carteira, não pode usar o veículo como ganha-pão.

Tenho a categoria D, posso dirigir só o cavalo da carreta?

Pode sim dirigir só o cavalo com a D, com a C também.

E como eu faço pra mudar de categoria? 

Pegue sua CNH e um comprovante de endereço e vá para uma autoescola, mas escolha bem a autoescola. Verifique no Detran se o alvará de funcionamento está ativo e desconfie de preços muito abaixo da média do mercado. Não são raros os casos de pessoas que pagam e a autoescola não entrega a carta.

Também não caia na besteira de recorrer a “facilidades”. Se alguém te prometer que você não precisa fazer o CFC ou os exames ou as aulas práticas, saiba que tudo isso pode lhe render um processo e o cancelamento da carta por fraude. Até informar o endereço errado pode lhe custar sua CNH.

A mudança de categoria fica em torno de R$ 1.500,00 a R$ 2.000,00 com taxas e exames.

O que precisa ter para tirar cada categoria de CNH?

A primeira coisa é saber ler e escrever e ter um documento de identidade.

Para habilitar-se na categoria C, é necessário estar habilitado no mínimo há um ano na categoria B e não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos doze meses.

Para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto perigoso, é necessário preencher os seguintes requisitos:

I – ser maior de vinte e um anos;
II – estar habilitado:
a) no mínimo há dois anos na categoria B, ou no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria D; e
b) no mínimo há um ano na categoria C ou D, quando pretender habilitar-se na categoria E;

III – não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses.

Fonte: Pé na Estrada

Copa Truck: Marques e Cirino buscam troféu para fechar a temporada

A Copa Truck encerrará sua temporada de estreia neste domingo (10), no Autódromo de Interlagos. Serão conhecidos o campeão da Copa Sul-Sudeste, que terá a segunda de suas etapas, e o campeão da temporada – título que ficará com Felipe Giaffone ou Roberval Andrade. No meio de todas estas decisões estão os pilotos da Império Truck Racing/AM MotorSport, André Marques e Wellington Cirino, que buscam fechar a temporada com os troféus da etapa.

Os treinos em São Paulo começam nesta quinta-feira (14), integrando uma extensa programação que inclui Old Stock Car, Brasileiro de Turismo 1.600, Classic Cup, Fórmula Vee, Marcas Paulista e Fórmula 1600.

“É a última etapa do ano e queremos voltar ao pódio, assim como aconteceu na etapa do Nordeste. Temos algumas novidades nos caminhões que acreditamos sejam bem interessantes. A expectativa é muito boa para fechar essa temporada com troféus para o time”, comentou André Marques, que volta ao Mercedes-Benz #77 com a marca da Cerveja Império. Na primeira etapa da Copa Sul-Sudeste ele ficou de fora por compromissos particulares.

Wellington Cirino também está otimista para a etapa após os testes que foram realizados em Cascavel (PR) durante o mês de novembro. O piloto paranaense acompanhou de perto todo o trabalho junto com a montadora.

“Participamos dos testes de pneus feitos pela Pirelli, mas também aproveitamos para verificar alguns ajustes. A expectativa é de que os caminhões estejam rápidos neste fim de semana”, comentou o piloto do caminhão #6 com as marcas da Dopamina Mindfull Drink, e que busca sua primeira vitória na categoria.

Programação da Copa Truck
Quinta-feira (14/12)
16h00 – 1º treino livre

Sexta-feira (15/12)
11h40 – 2º treino livre com 60 minutos
16h20 – 3º treino livre com 60 minutos

Sábado (16/12)
12h50 às 14h20 – Treino Classificatório

Domingo (17/12)
08h45 às 09h15 – Speed Truck
11h00 às 11h30 – Visitação
13h05 – Largada 1ª Corrida
13h46 – Largada 2ª corrida

Mercedes-Benz oferece emplacamento grátis para linha Sprinter

  • Campanha é válida para todos os veículos da linha Sprinter adquiridos em 2017 e que forem emplacados pelos concessionários participantes desta ação neste mês de dezembro
  • Promoção cobre os custos de IPVA, licenciamento e DPVAT referentes ao ano de 2017, além de despesas com placas

Durante este mês de dezembro, a Mercedes-Benz está realizando uma campanha promocional que oferece documentação grátis para clientes que emplacarem veículos comerciais leves da linha Sprinter em sua Rede de Concessionários.

“Essa ação de vendas cobre os custos de IPVA, licenciamento e DPVAT referentes ao ano de 2017, além de despesas com placas junto aos despachantes”, diz Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso vale para todos os veículos adquiridos ao longo de 2017 e que sejam emplacados entre 1º e 31 de dezembro pelos concessionários. Dessa forma, oferecemos condições ainda mais atrativas para que os nossos clientes adquiram sua nova Sprinter”.

De acordo com o executivo, a linha Sprinter – com 60 versões à escolha dos clientes, entre vans de passageiros e furgões e chassis com cabina para transporte de carga – é referência de mercado em qualidade, tecnologia, segurança, conforto, agilidade e excelente custo operacional. “Além disso, também é reconhecida amplamente por sua ótima relação custo/benefício e valor de revenda”, destaca Jefferson.

“Comprou uma Sprinter? Toda a documentação é por nossa conta” é o slogan da promoção, válida enquanto durarem os estoques. A lista de concessionários participantes pode ser verificada no site da campanha:  http://www.mercedes-benz.com.br/vans/emplacamento-gratis.

Essa oferta especial de emplacamento é válida para toda a linha Sprinter, com o valor limite de R$ 1.800,00 por veículo, mediante apresentação de nota fiscal, recibo do despachante e comprovante do pagamento de taxas. A documentação do veículo deve ser realizada no concessionário e será finalizada até 31 de dezembro deste ano.

Sprinter é referência de mercado em agilidade e versatilidade

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 313 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton). Eles são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores.

A linha Sprinter de vans de passageiros é composta por quatro versões: 9+1 (nove assentos para passageiros mais o banco do motorista), 15+1, 17+1 e 20+1. Atendem tanto o transporte urbano, quanto o escolar, fretamento e turismo.

Os furgões e chassis com cabina da família Sprinter são ideais para transporte urbano de cargas e distribuição de mercadorias, especialmente por sua versatilidade de uso e sua agilidade no trânsito, podendo circular mesmo em zonas de restrição, como em regiões centrais de grandes cidades. E graças a suas dimensões compactas e reduzido círculo de viragem, asseguram ótima dirigibilidade e facilidade de manobra, agilizando as operações de carregamento e descarregamento, mesmo em locais estreitos e de difícil acesso. Além disso, oferece um elevado padrão de conforto e segurança para o motorista e ajudantes.

Fonte: Mercedes-Benz 

Documento de veículos terá versão digital até o final de 2018

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta quarta-feira (13) resolução que cria uma versão digital do Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV) para ser utilizada em smartphones.

Chamado de CRLVe, o sistema deve ser implementado pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos estados e Distrito Federal até 31 de dezembro de 2018.

Em agosto passado, também teve início o processo para a utilização da Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e), que começará a valer em fevereiro próximo. Uma versão de demonstração da CNH-e já está disponível para smartphones Android.

De acordo com o Contran, o CRLVe somente será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, bem como o pagamento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestres (DPVAT).

“Esta aprovação é mais um passo do Sistema Nacional de Trânsito no sentido de oferecer à sociedade a possibilidade de utilização de documentos eletrônicos, assim como já fizemos com a Carteira Nacional de Habilitação, que traz mais segurança e facilidade para todos, pois o celular já está integrado à vida de grande parte dos brasileiros”, explica o Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, em nota.

Questionado sobre as taxas que serão aplicadas ao CRLVe, o Departatamento Nacional de Trânsito (Denatran) disse que isso dependerá de cada órgão de trânsito, assim como acontece com a CNH-e.

Protótipo será apresentado em breve

O CRLVe ainda será regulamentado, mas o Denatran já trabalha no desenvolvimento do modelo eletrônico junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e diz que apresentará um protótipo do novo documento digital em breve.

O Ministério das Cidades informa que os órgão de trânsito terão 180 dias para atualizar as suas bases de dados junto ao Registro Nacional de Veículo Automotores (Renavam), com as informações sobre os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo e sobre o Licenciamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Nova CNH será de plástico e terá chip

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) do Ministério das Cidades lançou na última quarta-feira, 6, um novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O documento, que hoje é emitido em papel, passa a ser em cartão de plástico com chip, assemelhando-se ao cartão de crédito.

De acordo com a pasta, o documento em policarbonato é mais resistente e tem alta durabilidade. Além disso, o chip permitirá a inserção de dados e informações dos condutores e facilitará acesso a certificados digitais

Os Detrans e órgãos de trânsito do País terão até 1º de janeiro de 2019 para adequar seus sistemas para emitir o novo modelo. Quem tiver a CNH atual válida naquela data não vai precisar trocar pelo novo modelo. A mudança deverá ser feita na renovação do documento.

Alguns serviços possíveis com a nova CNH, segundo o Ministério das Cidades:

1) Fiscalização mais rápida e offline (sem o uso de dados) utilizando telefones celulares

2) Pagamento de pedágio

3) Pagamento de transporte público

4) Controle de acesso (prédios públicos, universidades, estacionamentos, etc.)

5) Identificação por meio de comparação biométrica (as digitais estarão carregadas dentro do chip e poderão ser usadas para validar a identidade em bancos, serviços públicos, e governo.

Fonte: Estadão Conteúdo