TABELAMENTO DO FRETE: USP VAI OUVIR DEMANDAS DOS SETORES

A reunião terá a participação de diversas entidades logísticas, entre embarcadores, empresas e cooperativas de transportes e transportadores autônomos.

O Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log), da Universidade de São Paulo (USP), deve realizar na próxima semana um encontro entre representantes do setor de transporte rodoviário para discutir uma nova metodologia para os preços mínimos da tabela do frete.

O encontro, que acontece em Piracicaba (SP), tem o objetivo de coletar opiniões, sugestões e apontamentos para o aprimoramento da Lei nº 13.703/2018, que estabeleceu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.

Segundo a instituição de ensino, a reunião terá a participação de segmentos envolvidos em diversas cadeias logísticas do Brasil, entre embarcadores, empresas e cooperativas de transportes e transportadores autônomos.

“A expectativa da organização é que representantes desses setores, vindos de todo o país, possam oferecer sugestões e apontamentos, de acordo com suas realidades e necessidades, propiciando uma melhor compreensão das diversas especificidades que envolvem a atividade de transporte rodoviário de cargas no Brasil”, disse a Esalq-Log.

Estudo sobre nova tabela

Na última quarta-feira, dia 30, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou o estudo de uma nova referência para os preços mínimos da tabela do frete pela USP.

“Estamos trabalhando intensamente com a Universidade de São Paulo em uma nova referência que elimine determinadas distorções e que torne este assunto cada vez menos importante, ou seja, uma tabela que seja aceita por todos, a gente vai tentar construir um consenso”, afirmou.

A pesquisa, que está sendo realizada por pesquisadores da Esalq-Log e pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), tem duração de 21 meses. No entanto, a atualização de novos pisos mínimos deverá ser finalizada ainda neste semestre.

No relatório, serão levados em conta estudos técnicos subsidiados, análises dos impactos econômicos e regulatórios da lei da tabela do frete

apresenta um escopo técnico de diversas atividades, envolvendo: estudos técnicos subsidiados, análises dos impactos econômicos e regulatórios da Lei 13.703/2018, revisão da metodologia dos pisos de fretes rodoviários, dentre outros fatores.

Entenda o caso

Criada após a greve dos caminhoneiros, a Lei 13.703, de 2018, instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, e prevê que uma nova tabela com frete mínimo deve ser publicada quando houver oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel no mercado nacional.

De acordo com a lei, a publicação da nova tabela tem que ser feita até os dias 20 de janeiro e 20 de julho de cada ano, ficando os valores válidos para o semestre.

A lei em vigor especifica que os pisos mínimos de frete deverão refletir os custos operacionais totais do transporte, definidos e divulgados nos termos da ANTT, com priorização dos custos referentes ao óleo diesel e aos pedágios.

De acordo com a legislação, a tabela deve trazer os pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado por eixo carregado, consideradas as distâncias e as especificidades das cargas, bem como planilha de cálculos utilizada para a obtenção dos pisos mínimos.

Pela tabela em vigor, as multas aplicadas a quem descumprir os preços mínimos da tabela do frete rodoviário se enquadram em quatro situações distintas, variando do valor mínimo de R$ 550 e podendo chegar ao máximo de R$ 10,5 mil.

Fonte: Agro News

Pernoite em caminhão não é considerado tempo à disposição do empregador

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho julgou improcedente o pedido de um motorista de Minas Gerais de recebimento das horas noturnas em que permanecia na cabine do caminhão. A decisão segue o entendimento do TST de que o período de pernoite nessas condições não caracteriza tempo à disposição do empregador.

Riscos de assalto

O motorista foi contratado em março de 2011 pela Cimed Indústria de Medicamentos Ltda. e dispensado em janeiro de 2013. Na reclamação trabalhista, ele afirmou que transportava medicamentos e matérias-primas para produzir remédios por todo país sem nenhuma escolta e que se via obrigado a dormir dentro do caminhão para evitar possíveis roubos ou assaltos à carga, que possui valor alto de venda. Por isso, a defesa pedia o pagamento relativo a esse período, em que considerava estar à disposição do empregador “vigiando”, pois tanto a mercadoria quanto o veículo eram de sua “inteira responsabilidade”.

Estado de alerta

O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Pouso Alegre (MG) indeferiu o pedido de pagamento de horas extras porque o empregado não conseguiu comprovar que a empresa o obrigava a ficar durante a noite dentro do caminhão. Mas o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) acolheu os argumentos de que a empresa não fornecia escolta durante as viagens e também não pagava diárias para que o motorista dormisse em pousada ou pensão.

Segundo o TRT, ao pernoitar na cabine, o motorista exerce a defesa da carga transportada com maior prontidão e presteza para evitar ou inibir a atuação de criminosos. No entanto, os desembargadores enquadraram a situação como horas de espera, e não como tempo à disposição do empregador, pois o motorista não ficava aguardando ordens. Segundo o acórdão, o período de descanso era prejudicado porque ele tinha de permanecer em estado de alerta, o que resultava numa qualidade de sono ruim.

Incompatibilidade

Para o relator do recurso de revista da Cimed, ministro José Freire Pimenta, o período de pernoite do motorista de caminhão não caracteriza tempo à disposição, uma vez que as funções de vigiar e de descansar são naturalmente incompatíveis. “Trata-se unicamente de circunstância inerente ao trabalho desenvolvido”, enfatizou.

O ministro citou diversos precedentes de Turmas e da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) para demonstrar que o TRT decidiu em desacordo com a jurisprudência do TST. A decisão foi unânime.

Ministro Tarcísio de Freitas viaja de caminhão pela BR-16

O Ministro da Infraestrutura do Governo Jair Bolsonaro, Tarcísio Gomes de Freitas, embarcou na quinta-feira em um caminhão Volvo FH para percorrer os 1.000 km da BR-163, desde a Serra do Cachimbo, até Santarém, no Pará. Essa é uma das principais rotas de escoamento da produção do Mato Grosso para o norte do país, até o Porto de Miritituba.

Por ter trechos ainda não pavimentados, a Rodovia BR-163 apresenta muita poeira em épocas de seca. Porém, na época de chuva, a rodovia é tomada por gigantescos atoleiros. Os caminhões chegam a ficar semanas presos no barro. A viagem do ministro faz parte da Operação Radar, que monitora a rodovia em tempo real.

“Organizamos esta grande operação para evitar a formação de filas e permitir que o escoamento chegue tranquilamente aos portos do Arco Norte, que vem crescendo cada vez mais. Esse trabalho coordenado é para fazer com que o Estado cumpra o seu papel de ajudar quem está produzindo, quem está gerando emprego e, no final das contas, que isso conduza ao crescimento econômico, à equidade social, que é o que todos almejam”, explicou o ministro Tarcísio Freitas.

A Operação Radar da safra 2018/2019 começou em dezembro e vai até maio, no final do período de chuvas. A operação traz uma série de medidas, como a instalação de base operacionais em trechos considerados críticos, principalmente entre Novo Progresso e Moraes Almeida. Também foram mobilizados 900 profissionais do DNIT e Exército,  está sendo feita sinalização específica e controle de tráfego, e envio de equipamentos especiais.

A viagem do ministro é uma visita técnica à BR-163. Com isso ele pretende conhecer a realidade da rodovia, e buscar ações para priorizar o escoamento da safra pelo eixo norte do Brasil. O ministro também está fazendo, durante a viagem, apresentações técnicas das medidas a serem adotadas na rodovia.

A viagem terminou ontem no terminal da Hidrovias do Brasil, em Miritituba, onde o ministro também  avaliou o porto.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Proibição de caminhões na barragem do Paranoá começa em 1º de março

Órgão também vai reduzir a velocidade máxima da via de 50km/h para 40km/h a partir desta quinta-feira (31/1); medidas fazem parte da prevenção de acidentes na edificação da capital

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) vai proibir o tráfego de caminhões sobre a barragem do Lago Paranoá a partir do dia 1º de março. Até lá, o órgão decidiu reduzir a velocidade máxima permitida na via de 50km/h para 40km/h. A medida começa a valer nesta quinta-feira (31/1).

A decisão faz parte de um conjunto de ações que o GDF fará para prevenir acidentes com a barragem da capital federal, após o acidente em Brumadinho (MG) deixar ao menos 99 pessoas mortas, até esta quarta-feira (30/1).
Um relatório da Companhia Energética de Brasília (CEB) mostra que a circulação de veículos pesados pode comprometer as condições da barragem. A via de asfalto foi projetada para possibilitar vistorias na Usina Hidrelétrica do Paranoá, mas cerca de 26 mil veículos passam por ela diariamente.
A pista, que liga o Paranoá, Itapoã e dezenas de condomínios habitacionais ao Plano Piloto, passará por recapeamento sobre toda a extensão, com reforço de 5 cm de pavimento, além de sinalização e drenagem da barragem. As obras começam na próxima quarta-feira (6/2) e tem prazo de 15 dias. Não haverá interrupção do trânsito nesse período.
O DER-DF afirma que começará a sinalizar com placas a redução da velocidade e, também, a proibição do trafego de caminhões. Durante o mês de fevereiro, técnicos do órgão vão avaliar se a velocidade da via será mantida ou alterada.

 

Fonte: Correio Brasiliense

Tráfego de caminhões na BR-316 será restrito a partir de fevereiro

O trecho entre os quilômetros 0 e 18 da BR-316 terá o horário restrito para o tráfego de caminhões entre 7h e 10h e 17h e 22h, a partir de medida a ser editada por decreto do governador Helder Barbalho no próximo dia 1º de fevereiro.

“Estas medidas visam garantir a melhor fluidez no trânsito, pois até os caminhoneiros, em razão da obra, não conseguiriam trafegar. Então o objetivo é garantir que todos trafeguem. A partir de 10h até às 16h, o cidadão vai transitar normalmente, mas obedecendo a legislação no que tange a parada e o estacionamento, porque estaremos fazendo fiscalização para evitar qualquer tipo de estacionamento irregular dos transportes de carga e descarga”, explicou Walmero Costa, diretor técnico operacional do Detran.

Em Belém, o Detran atuará em dois pontos: nas avenidas Tavares Bastos e João Paulo II, com apoio dos militares do Batalhão de Policiamento Rodoviário da PM. “A Polícia Militar dará o suporte para o Detran, para evitar todos os tipos de delito na via. Estaremos na saída e entrada de Belém, orientando os condutores sobre os horários restritos e também garantindo a segurança de todos que trafegam no trecho compreendido pela operação”, declarou Marco Antônio Cidon, chefe do Departamento Geral de Operações da PM.

Atenção

Durante os horários proibidos, os agentes vão orientar os condutores de caminhões que pretendem seguir o sentido Belém-Benevides, para que entrem na avenida João Paulo II. Os motoristas não poderão adentrar no perímetro da obra de requalificação da BR-316, ou seja do quilômetro 0 até 9, o trafego de caminhões não será permitido. Sendo assim, o condutor terá que estacionar e aguardar na avenida João Paulo II até o fluxo ser liberado. Quem vier no sentido Benevides-Belém, terá que entrar na avenida Independência e aguardar o horário permitido. Ou seja, o caminhoneiro não terá acesso ao quilometro 9 até o Entrocamento.

No sentido decrescente da via (Benevides/Belém), a Polícia Rodoviária Federal dará o suporte, orientando desde o município de Santa Maria, Castanhal e Benevides, que é o ultimo ponto do motorista de caminhão.

“A restrição de veículos do tipo caminhões ocorrerá por conta das obras de requalificação da BR-316, devido o espaço que estes veículos demandam, principalmente nas situações de retorno. Assim, evitaremos conversões impróprias e também diminuiremos o número de acidentes. Então são medidas pontuais que visam dar melhor mobilidade aos veículos que trafegam pela BR-316 e, principalmente, no trecho da obra”, afirmou o diretor-geral do Detran, João Guilherme Macedo.

Fonte: G1

Ministros apresentam estratégia conjunta para escoamento da safra 2018/2019

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, apresentou, nesta quarta-feira (30), ao lado dos ministros Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, Tereza Cristina, da Agricultura, e general Fernando Azevedo, da Defesa, a Operação Radar, uma estratégia integrada para escoamento da safra 2018/2019. O foco da ação está na BR-163/PA, principal rota de escoamento da safra de grãos no Brasil.

A operação, que teve início no dia 2 de dezembro de 2018 e segue até maio de 2019, traz uma série de medidas, como a instalação de bases operacionais em três trechos da BR (pontos críticos), localizados entre os municípios de Novo Progresso e Moraes Almeida; mobilização de mais de 900 pessoas de equipes do DNIT e do Exército; implantação de sinalização específica para controle do tráfego, e envio de mais de 40 veículos e equipamentos especiais, como picapes, retroescavadeiras, containers, caminhões carroceria, caminhões tanque, tratores agrícolas, motoniveladoras, escavadeiras hidráulicas e cavalos mecânicos com reboque.

“Organizamos esta grande operação para evitar a formação de filas e permitir que o escoamento chegue tranquilamente aos portos do Arco Norte, que vem crescendo cada vez mais. Esse trabalho coordenado é para fazer com que o Estado cumpra o seu papel de ajudar quem está produzindo, quem está gerando emprego e, no final das contas, que isso conduza ao crescimento econômico, à equidade social, que é o que todos almejam”, explicou o ministro Tarcísio Freitas.

Também participaram da apresentação da estratégia o general-de-Divisão Júlio Cesar Arruda, vice-chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, Adriano Marcos Furtado, diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e general Santos Filho, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Essa força-tarefa foi criada em 2017 para garantir o tráfego de commodities, como a soja, que saem do Mato Grosso rumo aos portos do Arco Norte pela BR-163 no estado do Pará. Dos 707,4 quilômetros da BR-163/PA, faltam 51 quilômetros a serem asfaltados, divididos em dois lotes: 3 quilômetros, na Vila do Caracol, sob a responsabilidade da Construtora Agrienge, e 48 quilômetros em Moraes de Almeida, sob responsabilidade do Exército.

As equipes de inspeção percorrem os trechos para avaliar a trafegabilidade e a necessidade de serviços de manutenção preventiva na pista. Em casos de emergência, a equipe comunica os agentes de trânsito locais, que fazem a interdição da rodovia, iniciando, se necessário, a operação Pare e Siga. Por este sistema, utiliza-se apenas um dos lados da pista, alternando os sentidos do tráfego para dar vazão a todos os veículos. Em casos de emergência, também são disponibilizadas equipes de assistência de saúde, distribuição de kits de alimentos e água aos caminhoneiros.

O monitoramento resulta na produção de dois boletins diários atualizados conforme as condições de trafegabilidade da rodovia. Os relatórios são disponibilizados no endereço eletrônico www.br163pa.com. Além disso, o DNIT também tem uma parceria com o aplicativo Waze pra facilitar a atualização das informações para o público.

Uma das principais metas do ministro Tarcísio Freitas, a conclusão total da pavimentação do trecho entre a divisa do estado do Mato Grosso até Santarém, Pará, está estimada em R$ 2,55 bilhões.

Também participaram da apresentação representantes das associações produtoras de grãos: Associação Mato-grossense do Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja) e Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

Safra

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção estimada para a safra 2018/19 é de 237,3 milhões de toneladas, crescimento de 4,2% em relação à safra passada. Esse resultado representa, até o momento atual, a possibilidade de aumento na produção brasileira de 9,54 milhões de toneladas. Até então, o recorde é da safra 2016/17, que fechou em 237,6 milhões. Entre os destaques do estudo da Conab, estão a soja, que deve atingir 118,8 milhões de toneladas, e o milho primeira safra, que deve resultar em uma produção de 27,5 milhões de toneladas.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Projeto pretende aumentar limite de infrações na CNH dos caminhoneiros

Um projeto de lei pretende aumentar o limite de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), dos caminhoneiros. A proposta já foi aprovado na Câmara dos Deputados e está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Se aprovado, o projeto determina que, ao invés de 20 pontos em um ano, como todos os motoristas, o limite para os transportadores de cargas pode chegar a 40 pontos, desde que nenhuma infração seja grave ou gravíssima.

O senador Guaracy Silveira (PSL-TO) afirma que o tratamento entre os caminhoneiros e os motoristas convencionais deveria ser diferenciado.

“Eu não estou defendendo que alguém dirija embriagado – esse tem que tirar a carteira mesmo – alguém que dirija sob efeito de tóxicos, de drogas pesadas – esse tem que tirar a carteira, porque está colocando em risco também a vida de outras pessoas. Mas, qualquer infração acumulada, chegou a 21 pontos, a carteira se perde. Então, não se pode tratar no mesmo nível de igualdade”.

O caminhoneiro Wallisson André Martins da Silva, de 36 anos, morador do Distrito Federal, aprovou a ideia do projeto de lei.

“Eu acho que é correto, mais do que justo, pois as pessoas que tem carro pequeno rodam bem menos que a gente e o valor de pontuação é a mesma para gente. Por exemplo, eu começo a trabalhar às 7:00 e vou parar 19:00 rodando em um caminhão. Eu acho mais do que justo, sim. Eu acho que é um projeto que vai atender a categoria dos caminhoneiros, sim. E, claro, aqueles que ultrapassarem tem que ser punidos mesmo”.

O projeto de lei também institui o marco regulatório do transporte de cargas. O texto trata de questões como frete, seguro e relações contratuais.

Fonte: O Diário

5 Motivos para que você complete o seu cadastro no TruckPad

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Como utilizar o rastreador para ganhar mais com fretes

São diversos os fatores que influenciam na composição do valor dos fretes, do deslocamento a manutenção. Com tantas variáveis, é importante identificar fatores que possam te destacar, aumentando a quantidade de fretes e dessa forma também melhorando os seus ganhos.

De modo geral, podemos dizer que quanto mais valiosa for a carga, maior o valor pago pelo frete. E, como estamos falando de um alto valor agregado, é importante que você possua um rastreador instalado em seu veículo, aumentando a segurança da carga e do seu caminhão.

Segurança nunca é demais. Sabemos que nos dias de hoje, os motoristas precisam estar sempre preparados para saber lidar em situações de riscos, e a mais importante é em roubos de cargas.

Estes imprevistos trazem muitos prejuízos para você, além de colocar sua vida em risco nesta situação. Com o rastreador, é possível localizar a carga e com isso ter uma alta chance de recuperação.

Para se destacar no mercado você precisa estar atualizado e equipado com as tecnologias que auxiliem na segurança veicular, o rastreador traz a segurança para o cliente, dando a garantia de que independentemente de algum imprevisto (furtos, roubos ou sequestros de cargas) sua carga será monitorada.

Quando homologado nos principais embarcadores e gerenciadores de risco, o uso deste equipamento garante mais fretes e as vezes até mesmo valores melhores, sendo uma excelente oportunidade.

Vários amigos caminhoneiros utilizam esta tecnologia em seu negócio e recomendam para quem quer otimizar os recursos e segurança de transporte de cargas.

Na hora de contratar um rastreador, escolha opções que ofereçam monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana. É preciso ficar atento também a cobertura da assistência técnica, dando preferência para aquelas que atentem o país todo e sem custo de manutenção.

Agora que já sabe como o rastreador pode te auxiliar na segurança de sua carga, não fique de fora dessa e deixe seu negócio mais seguro e lucrativo.

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Frota de caminhões no Brasil envelhece

De acordo com a Pesquisa CNT Perfil dos Caminhoneiros 2019, a frota dos caminhões no Brasil envelheceu. Atualmente, a idade média da frota de caminhões nas estradas brasileiras é de 15,2 anos. Em 2016, a idade média da frota era de 13,9 anos.

Os caminhões mais antigos estão na mão de autônomos. Esses caminhoneiros tem veículos com idade média de 18,4 anos. Na pesquisa de 2016, a idade desses veículos era de 16,9 anos.

Já a frota de empresas, bem mais nova que a de autônomos, envelheceu menos de 2016 para 2019. Atualmente a idade média de veículos de transportadoras é de 8,6 anos. Em 2016 era de 7,5 anos.

O maior problema enfrentado pelos transportadores, de acordo com a pesquisa, é a falta de financiamentos oficiais com juros baixos, que poderia facilitar a conquista de um caminhão novo ou semi-novo.

Entre os autônomos, cerca da metade deles comprou caminhão por meio de financiamento, e 20% ainda não quitou a dívida.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

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