Quem foram os representantes dos caminhoneiros nessas eleições?

As eleições 2018 não foram apenas para escolha do próximo Presidente da República. Também foram eleitos senadores, governadores de cada estado, além de deputados estaduais e federais. E entre estes candidatos, estavam alguns representantes dos caminhoneiros, que em sua maioria não conseguiram se eleger.

Valdelino Barcelos, do Partido Progressista, foi o único candidato dessa turma que conseguiu se eleger. Ele foi eleito Deputado Federal. Mas quem foram os outros candidatos? Continue lendo e confira.

Quem realmente te representa?

Quando falamos de representantes dos caminhoneiros nesta matéria, nos referimos à candidatos que já trabalharam no setor de transporte rodoviário de cargas ou que estão diretamente ligados à sindicatos e organizações que representam os estradeiros.

Por isso, não incluímos na lista candidatos como Osmar Terra, do MDB, que foi reeleito como Deputado Federal, apesar dele ser o relator da medida que instituiu a tabela mínima de frete. Também não incluímos Assis do Couto, do PDT, candidato a Deputado Federal que não conseguiu se eleger.

Confira abaixo alguns candidatos que representaram os motoristas nas Eleições 2018:

Deputado Estadual

André Botinelly – PPS

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André é o representante dos caminhoneiros que recebeu menos votos. Ele se candidatou a Deputado Estadual pelo Amazonas e teve 0,03% dos votos, que contabilizam 539 votos.

No Amazonas, Tiago Falcão, também do Podemos, foi o candidato eleito com menos votos, com 0,75%. Para que o candidato André alcançasse Falcão, ele precisaria de 12.774 votos.

Daniel Queixada – PODEMOS

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Imagem: Facebook

Queixada é conhecidos dos caminhoneiros. Com porcentagem de 0,05%, o que contabiliza 4.592 votos, ele concorreu a Deputado Estadual representando Minas Gerais.

Para atingir Andreia de Jesus, do Psol, que foi a candidata representante de Minas Gerais eleita com menos votos, Queixada precisaria de 13.097 votos.

Edmilson Aguiar “o Boka” – PSB

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Imagem: Facebook

Candidato a Deputado Estadual do Amazonas, Boka teve 0,07% dos votos, contabilizando 1.331 votos. Ele precisaria de 11.982 votos para alcançar o Deputado Estadual do Amazonas eleito com menos votos, Tiago Falcão.

Gilson Baitaca – PSB

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Imagem: Facebook

Baitaca é conhecido pela turma do trecho. Ele foi candidato a Deputado Estadual pelo Mato Grosso e teve 2.906 votos, que representa 0,19%. Em seu estado, o candidato a Deputado Estadual eleito com menos votos foi João Batista do Sindspen. Ele teve 11.374 votos, que representa 0,75%.

Ou seja, para atingir o candidato eleito com menos votos, Baitaca precisaria de 8.468 votos.

Valdelino Barcelos – PP

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Imagem: Partido Progressista

Barcelos é o único candidato a deputado representante dos caminhoneiros que conseguiu se eleger. Ele é ex-motorista de caminhão e transportador do Distrito Federal. Teve 0,66% dos votos, contabilizando 9.704 votos.

Valdelino Barcelos teve 3.126 votos a mais que o candidato a Deputado Estadual do Distrito Federal eleito com menos votos, Leandro Grass da Rede Sustentabilidade.

Deputado Federal

Plínio Dias Caminhoneiro – Patriota

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Imagem: Patriota

Plínio Dias é do Paraná e foi candidato a Deputado Federal. Ele teve 0,03% dos votos, o que totaliza 1.960 votos.

Em seu estado, a candidata com menos votos a ser eleita Deputada Estadual foi Aline Sleutjes, do PSL. Para alcançá-la, Plínio precisaria de 31.668 votos.

Wallace Landim Chorão – PODEMOS

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Imagem: Podemos

Chorão foi um dos líderes da greve dos caminhoneiros de maio. Ele é de Goiás e concorreu a Deputado Federal, alcançando 0,47% dos votos, contabilizando 14.171 votos. Apesar de não eleito, ele foi o representante dos caminhoneiros com mais votos nesta eleição.

Em seu estado, o candidato Major Vitor Hugo do PSL foi o Deputado Federal eleito com menos votos. Para alcançá-lo, Chorão precisaria de 17.019 votos.

E você, parceiro, votou em algum desses candidatos? Ficou satisfeito com o resultado das eleições? Comente!

Escrito por Pietra Alcântara do Pé na Estrada 

Você decide quem merece esse prêmio da Mercedes!

A Mercedes-Benz está sempre em busca de formas para oferecer bem-estar aos seus clientes. Pensando nisso, a empresa criou o Prêmio Cliente Satisfeito para reconhecer as melhores práticas de atendimento e relacionamento das concessionárias com o público.

Na Edição do Prêmio Cliente Satisfeito 2018 há uma grande novidade: quem decide os vencedores é você!

A primeira etapa ocorreu em setembro, na Sala VIP do TruckPad no Terminal de Cargas Fernão Dias. Os caminhoneiros puderam analisar ações e ideias inspiradoras de 23 concessionárias da Mercedes-Benz para atender o público da melhor forma.

Agora, as 6 iniciativas mais votadas estão na final e você pode ajudar a escolher as campeãs!

“As estradas falam, e a Mercedes-Benz ouve”.

Queremos ouvir a sua voz: qual concessionária merece seu voto? -> CLIQUE AQUI E VOTE

 

Motorista de caminhão dorme ao volante e sai ileso de acidente que destruiu cabine

Aos policiais rodoviários federais, o condutor, de 31 anos, disse que dormiu ao volante e acordou caído na pista. — Foto: PRF/Divulgação

O motorista de um caminhão boiadeiro com placas de Cascavel, no oeste do Paraná, saiu ileso de um acidente envolvendo outro caminhão, em um trecho da BR-467, em Toledo, na mesma região.

Aos policiais rodoviários federais, o condutor, de 31 anos, disse que dormiu ao volante e acordou caído na pista. Segundo os agentes, provavelmente ele não usava o cinto de segurança e foi ejetado.

Ao bater na traseira de um caminhão baú, a cabine do veículo em que estava o motorista que dormiu ficou destruída.

O motorista do outro caminhão, de 40 anos, também não ficou ferido.

Ainda de acordo com a PRF, não foi preciso acionar o socorro.

Segundo os agentes rodoviários, provavelmente ele não usava o cinto de segurança e foi ejetado — Foto: PRF/Divulgação

Segundo os agentes rodoviários, provavelmente ele não usava o cinto de segurança e foi ejetado — Foto: PRF/Divulgação

Presidente Temer converte em lei MP do subsídio ao óleo diesel

O presidente Michel Temer converteu em lei a Medida Provisória 838/2018, que dispõe sobre a concessão de subvenção econômica à comercialização de óleo diesel rodoviário.

O texto está no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (5) e traz dois vetos a dispositivos sobre o fornecimento de informações da política de formação de preços do combustível pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por, entre outros argumentos, afrontarem a livre iniciativa como fundamento da República e da ordem econômica.

O projeto de lei de conversão da MP foi aprovado pelo Congresso no início de setembro. A MP foi uma das promessas do governo em troca do fim da greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio. A norma concede subsídio de R$ 0,30 ao preço do litro do óleo diesel até o fim deste ano, o que custará R$ 9,5 bilhões ao Tesouro Nacional.

Fonte: Estadão Conteúdo

Em quatro anos, barril do petróleo atinge a maior cotação

Alta reflete instabilidade internacional. Movimento pressiona preço da gasolina, do diesel e dos demais derivados no Brasil.

O preço do barril do petróleo negociado no mercado de futuros de Londres rompeu nessa segunda-feira (1º) uma importante barreira “psicológica”. Com uma alta de 2,7%, o chamado petróleo Brent, de referência na Europa e na Ásia, atingiu a marca de US$ 84,98 por barril – o maior valor desde novembro de 2014.

Paralelamente, nos EUA, o petróleo WTI (a outra referência mundial) também experimentava uma alta expressiva na Bolsa de Nova York, fechando a US$ 75,30, por barril. Ambos os movimentos estão sendo interpretados pelos analistas como o início de um ciclo de alta causado pelas incertezas do cenário internacional.

Os investidores aguardam com ansiedade o desenrolar de dois acontecimentos. O primeiro foi a negociação, no domingo passado, do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), envolvendo EUA, Canadá e México. A expectativa é que os três países façam, a partir de agora, um esforço coordenado de crescimento, com forte demanda por combustíveis fósseis.

O segundo é a entrada em vigor, em 4 de novembro, das sanções norte-americanas contra o Irã. Com a vigência, o país persa – terceiro maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) – ficará impossibilitado de escoar parte da sua produção, ou seja, a oferta de petróleo no mundo encolherá.

Reflexos no Brasil

Embora geograficamente distantes, esses fatores influenciam o mercado brasileiro, uma vez que a atual política de preços da Petrobras reflete a cotação internacional do barril.

Outro elemento importante para a formação dos preços da Petrobras é a taxa de câmbio, que está extremamente volátil com a incerteza eleitoral. O dólar comercial, referência de mercado, aumentou quase 30% nos últimos doze meses, passando de cerca de R$ 3,15 para R$ 4,00.

Por essas razões, os preços dos derivados no Brasil estão caros, e o viés é de alta.

Segundo os dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), em setembro passado, o litro da gasolina atingiu seu maior valor em dez anos (corrigido pela inflação): R$ 4,65 (média nacional). De lá para cá, já foi registrado um aumento de 0,95%, ou seja, o brasileiro desembolsa, hoje, em média, R$ 4,69 por cada litro do combustível.

Fonte: Agência CNT (com informações da Reuters e da Agência EFE).

ZF se prepara para tornar possível a formação de comboios de caminhões

Tecnologia da ZF é integrada para a formação de comboios (conhecidos também como platooning) e inclui conjuntos de sensores.

A tecnologia ZF ajuda a permitir que veículos comerciais vejam, pensem e ajam. Tal interação entre sensores, softwares de controle e atuadores é de grande importância no que diz respeito à formação de comboios, conhecidos também como platooning. A ZF está trabalhando em conjunto com fabricantes de caminhões como parte do projeto ENSEMBLE, co-financiado pela União Europeia (UE), para testar programas que têm o objetivo de introduzir a composição multimarcas nas estradas europeias até 2021.

Como o projeto envolve caminhões de diversos fabricantes que se fundem para formar um comboio, os padrões de rede são fundamentais. O portfólio atual da ZF possui a tecnologia que possibilita a capacidade de formação de comboio, incluindo sensores de câmera e radar, o computador ZF ProAI, o sistema de direção eletro-hidráulica para veículos comerciais ReAx, assim como o sistema de transmissão.

“Funções de direção como a formação de platooning são possibilitadas pela inovadora tecnologia ZF”, disse Fredrik Staedtler, Head da Divisão de Tecnologia de Veículos Comerciais da ZF. “Já estamos oferecendo aos fabricantes de caminhões um suporte de rede que está tornando o transporte mais eficiente e impactando positivamente o custo total de operação”.

Em um platooning, dois ou mais caminhões dirigem juntos e em proximidade para criar uma composição de caminhões. Isso reduz o arrasto aerodinâmico dos caminhões que estão atrás do caminhão líder, o que, por sua vez, pode reduzir o consumo de combustível em até 20%.

Composição de comboios multimarcas

A distância reduzida entre os caminhões em um comboio é possível porque os veículos em rede podem funcionar independentemente do tempo de reação do motorista. Os caminhões são projetados para frear e fazer curvas praticamente em tempo real, de acordo com as ações do caminhão líder. Entretanto, eles não dirigem às escuras. Graças às informações de sensores e às funções autônomas de direção, eles também podem permanecer na faixa mesmo que o veículo líder ultrapasse involuntariamente as marcações da pista.

A ZF testou a viabilidade de platooning em vários projetos. Como parte do projeto ENSEMBLE da União Europeia, a empresa estabeleceu os padrões necessários para possibilitar a formação de comboios multimarcas, formados por caminhões de diferentes fabricantes. Esses comboios mistos tendem a se tornar cada vez mais frequentes no cenário rodoviário. Em outro projeto, o aFAS, patrocinado pelo Ministério Federal Alemão de Assuntos Econômicos, a ZF trabalhou na implementação do conceito de platooning em veículos de segurança, que fazem parte de projetos de obras rodoviárias em movimento.

Confira a tarifa média de pedágio de oito Estados do Brasil

Apesar dos motoristas de caminhão já se posicionarem a favor dos pedágios em troca de melhor infraestrutura viária, o valor das tarifas, em alguns trechos, ainda está entre as principais reclamações desses profissionais.

Conversamos com o economista Carlos Campos Neto, que acompanha as tarifas de pedágio de todas as rodovias concedidas no Brasil. O economista aplica a metodologia já consagrada no setor: o valor do pedágio ponderado pela quilometragem, isto é, trabalho com R$/100km. Tal mecanismo é utilizado para uniformizar e comparar os dados.

Apesar de ter o valor do pedágio para cada trecho (rodovia) concedido, Carlos explica que divulga os valores médios.

De acordo com o último dado atualizado, em agosto desse ano, o Estado com menor tarifa média a cada 100km é a Bahia (R$8,09). Já a mais cara se concentra em Pernambuco (R$59,86). Porém é importante ressaltar que o elevado valor do pedágio é influenciado pela construção e operação de uma ponte que dá acesso à área residencial de alta-renda. Neste caso, o pedágio é elevado porque inclui a amortização do investimento na sua construção – trecho de 6 KM. (Tem uma segunda concessão de 44 km).

Confira a tarifa média de pedágio de oito Estados do Brasil

Tabela: Tarifa média de pedágios rodoviários no Brasil

Tarifa Média R$/100KM

BAHIA R$ 8,09
MINAS GERAIS R$ 9,53
PARANÁ R$ 13,57
RIO GRANDE DO SUL R$
ESPÍRITO SANTO R$ 14,81
SÃO PAULO R$ 17,60
RIO DE JANEIRO R$ 18,29
PERNAMBUCO R$ 59,86
MATO GROSSO R$ 16,07
TARIFA MÉDIA NOS ESTADOS R$ 15,92
TARIFA MÉDIA BRASIL R$ 11,50

Notas: Todos os dados foram acessados em agosto de 2018.

Fonte: O Carreteiro

TCU desconfia de cobranças abusivas nos portos brasileiros

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União identificou “fortes indícios” de cobranças abusivas nos portos brasileiros para transporte de cargas em contêineres. O processo avaliou a eficiência dos portos brasileiros e a atuação de agências reguladoras.

Veja o relatório na íntegra – clique aqui.

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Imagem: Codesp

O TCU identificou 3 principais problemas no setor portuário. De acordo com o ministro Bruno Dantas, relator do processo, a atuação da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) não garante a harmonização de objetivos entre usuários donos de cargas e empresas arrendatárias, o que facilita a cobrança de preços abusivos no segmento de contêineres.

Pela legislação brasileira, os operadores podem negocias os preços cobrados livremente com os usuários de serviços, desde que os valores estabelecidos sejam baseados nos custos de operação. A lei também determina que cabe à agência reguladora atuar para evitar que haja abusos nas cobranças.

Entretanto, o TCU identificou que a Antaq não tem mecanismos e procedimentos para acompanhar os preços e identificar cobranças abusivas. Segundo os técnicos, a agência também não possui métodos para tratar as denúncias referentes aos preços praticados.

A Corte determinou que a agência desenvolva metodologias para análises das denúncias sobre abusos no valor cobrado pelos operadores, acompanhe os preços e tarifas praticadas e a crie uma regulação para o processo de obtenção de custos dos terminais. A Antaq tem 180 dias para atender às determinações.

Preço Mínimo do Frete não é tabelamento, afirma CNTA

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) alerta sobre a interpretação errada sobre a Política Nacional de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas. A entidade explica que a medida não é um tabelamento de valores, mas uma forma de estabelecer um custo operacional mínimo para a realização de fretes no território nacional, buscando proporcionar a adequada remuneração do prestador do serviço. Ou seja, tem a finalidade de garantir que o transportador receba ao menos o que foi desembolsado para a execução do serviço.

“Ao estabelecer valores de fretes baseado nos números contemplados no piso mínimo, o caminhoneiro estará trabalhando apenas para cobrir seus custos de viagem, sem a realização de lucro pela prestação do serviço. A partir do valor do custo da viagem, cada profissional adiciona sua margem de lucro para competir no mercado”, explica o presidente da CNTA, Diumar Bueno.

Para a definição deste valor, considera-se o quilômetro rodado por eixo carregado, a distância e as especificidades das cargas (geral, granel, frigorífico, perigosa ou neogranel), itens que refletem o custo mínimo operacional para o frete e não estabelecem patamares de lucro.

Para a CNTA, a aplicação da lei traz uma nova perspectiva para o processo de contratação do frete. “A Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas resultará em transparência e regulação na contratação que era feita de forma muito obscura pelos intermediários. A medida dá maior segurança e estabilidade para contratante e contratado”, explica o presidente da CNTA, Diumar Bueno.

Fonte: CNTA

PRF recupera cavalo mecânico roubado no Paraná

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou na tarde desta quarta-feira (26) em Paranaguá (PR) um cavalo trator roubado há dois dias em Morretes (PR), na BR-277.

Por volta das 20h30 de segunda-feira (24) o motorista de uma carreta carregada com soja, havia estacionado na BR-277, em Morretes, quando foi surpreendido por três indivíduos armados, sendo sequestrado e levado dentro de um automóvel no sentido Paranaguá.

O homem de 63 anos de idade, foi mantido refém, em local desconhecido, por pelo menos 36 horas. Ele foi libertado na manhã de quarta-feira (26) e procurou a ajuda da PRF que, logo em seguida, iniciou as buscas pela região.

Os policiais conseguiram localizar o cavalo trator roubado numa estrada de chão próximo ao km 1 da PR-407, a Estrada das Colônias. A carreta e a carga de soja não foram localizadas.

A PRF encaminhou a ocorrência para a Delegacia da Polícia Civil em Morretes.

Fonte: Blog do Caminhoneiro