Arquivo da tag: caminhão

Caminhão não é depósito – Faça valer seu direito

Um problema recorrente nas estradas do Brasil é o tempo de espera para descarga de mercadorias. O tema é sempre falado por caminhoneiro, que, com toda razão, reclamam que caminhão não é depósito. Cada hora parada de um caminhão à espera da carga ou descarga é prejuízo para o caminhoneiro.

Os motoristas chegam a reclamar, principalmente pelas redes sociais, de esperas superiores a 24 horas, e mesmo com o tempo parado não recebem nenhum valor como compensação.

Muitas empresas, portos e etc., conseguiram reduzir ou acabar com as filas utilizando sistemas de agendamento para os caminhões. Isso faz com que o caminhão deva chegar na hora exata para carga ou descarga, e não causa filas. Há poucos anos atrás, era comum noticiarmos filas de centenas de quilômetros rumo aos portos, em época de colheita. Hoje o problema não é tão visível, mas ocorre com frequência.

Em 2015 entrou em vigor a Lei do Caminhoneiro, 13.103/2015, que entre outros assuntos que regem a vida do motorista de caminhão, regulamenta também o tempo de espera. De acordo com a lei, esse tempo pode ser de até 5 horas, no máximo. Ao ultrapassar esse tempo, a empresa deverá pagar ao motorista autônomo ou empresa de transporte um valor por tonelada/hora.

De acordo com a lei, e após a atualização de valores em 2017, pelo INPC/IBGE, o valor atual é de R$ 1,58 por tonelada/hora. Ou seja, um caminhão rodotrem de 9 eixos e 74 toneladas de PBTC (50t de carga) deve receber R$ 79,00 por hora parada, já um caminhão toco com 2 eixos e 6 toneladas de capacidade de carga deve receber R$ 9,48.

O valor a ser pago para o motorista nesses casos deve vir do embarcador ou do destinatário da carga, dependendo se estiver carregando ou descarregando o veículo. O valor a ser pago é sempre o valor total de horas paradas x peso da carga do caminhão x o tempo. As cinco horas iniciais não devem ser descontadas da conta. Por exemplo, se o caminhão ficar parado por seis horas, uma hora a mais do que permitido por lei, e carregar 50 toneladas, a conta deve ser a seguinte:

6 horas X 50 toneladas X R$ 1,58 = R$ 474,00

Caso a empresa negue o pagamento pela hora parada, o caminhoneiro poderá procurar a Ouvidoria da ANTT, pelo telefone 166 para esclarecimentos. A ligação é gratuita. Também é possível usar o e-mail [email protected]. As empresas são obrigadas a informar a ANTT quanto ao tempo de espera dos veículos, sob risco de multa de até 5% do valor da carga.

É necessário também ficar atento ao contrato firmado com as empresa, visto que algumas podem colocar como cláusula do contrato o não pagamento de horas paradas. A Lei 14.442/2007 tinha um parágrafo que previa livre negociação entre embarcador e transportadora. Porém a Lei 13.103/2015, que substituiu a legislação anterior, não prevê esse tipo de negociação.

O texto que fala da hora parada é a Lei 13.103/2015, Artigo 15, Paragrafo 5ª, conforme abaixo:

§ 5o O prazo máximo para carga e descarga do Veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual será devido ao Transportador Autônomo de Carga – TAC ou à ETC a importância equivalente a R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos) por tonelada/hora ou fração.

§ 6o A importância de que trata o § 5o será atualizada, anualmente, de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE ou, na hipótese de sua extinção, pelo índice que o suceder, definido em regulamento.

§ 7o Para o cálculo do valor de que trata o § 5o, será considerada a capacidade total de transporte do veículo.

§ 8o Incidente o pagamento relativo ao tempo de espera, este deverá ser calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino.

§ 9o O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador documento hábil a comprovar o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos, sob pena de serem punidos com multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, que não excederá a 5% (cinco por cento) do valor da carga.” (NR)

Conforme citado no texto acima, o motorista deve procurar a ANTT e informar o tempo de espera. A ANTT deve fiscalizar e multar as empresas infratoras.

Fonte: Blog do Caminhoneiro 

5 dicas para manter o caminhão competitivo

Para conseguir uma boa carga o carreteiro tem que estar com um caminhão em bom estado de conservação e manutenção. Afinal, o embarcador precisa de garantias de que a carga irá chegar de maneira segura e no tempo certo. Confira algumas dicas para manter o veículo competitivo e disponível e evitar quebras inesperadas de componentes que podem até levar a um grave acidente.

1. Programar as manutenções

A maneira mais correta do carreteiro programar as manutenções em seu caminhão é procurar uma oficina de confiança e seguir as orientações contidas no Manual do Fabricante para fazer as trocas periódicas.

2. Desgaste prematuro de peças

O profissional também deve estar atento a sinais de desgaste prematuro de alguns itens. A embreagem, por exemplo, pode se desgastar precocemente quando o motorista trafega no trânsito pesado em grandes centros urbanos, como a capital paulista, onde se gasta muito no anda e para. Já os motoristas que dirigem veículos que sobem e descem a serra do mar rumo ao Litoral precisam ficar atentos ao freio, pois as lonas sofrem desgaste intenso. Também é importante ter cuidado com a qualidade do combustível para prolongar a vida útil do motor.

3. Rotina de inspeção

É importante que o autônomo crie uma rotina de inspecionar alguns componentes sempre que retornar de uma viagem. Verificar itens do motor para saber se há vazamentos, a qualidade e o nível do óleo, filtro diesel (filtro de combustível), de óleo e de ar (restrição e estado visual), além de componentes de segurança como rodas, freios, palhetas do parabrisa, lanternas, faróis e pneus.

4. Óleo no compressor

A passagem de óleo para o compressor e vazamento no sistema, defeitos extremamente perigosos para a segurança nas estradas. Tanto a presença de óleo no compressor de ar quanto o vazamento no sistema de ar comprometem a eficiência do sistema de freio do caminhão.

5. Calibrador de pneus

A falta de calibrador automático de pneus, sistema instalado nos caminhões que controla e mantém a pressão dos pneus mesmo na ocorrência de vazamento também pode comprometer a boa eficiência do caminhão. É importante calibrar os pneus dos veículos a cada trinta dias para evitar um desgaste irregular. Quando há excesso de pressão, o desgaste fica mais acentuado do centro da banda de rodagem e pode causar danos à suspensão do veículo. Já na falta de pressão, o pneu tende a se apoiar nas laterais da rodagem causando um desgaste prematuro e, consequentemente, afetando a estrutura do pneu.

Fonte: O Carreteiro

Prefeito compra caminhão com dinheiro que seria gasto com carnaval

O prefeito de São Sebastião do Alto, no Rio de Janeiro, fez uma postagem no Facebook destacando a compra de um caminhão Ford Cargo 2629, que será utilizado pela prefeitura da cidade para coleta de lixo. O valor investido no veículo veio de verbas que seriam destinadas às festas de carnaval.

De acordo com o prefeito, Tavinho Rodrigues, o valor que seria gasto no carnaval era de R$ 350 mil, e que mesmo o carnaval sendo uma festa popular, foi a melhor decisão que pode tomar.

“Eu entendo que o carnaval é uma festa popular que agrada muita gente, mas eu tive que cancelar os eventos aqui em São Sebastião do Alto, o custo era alto, o dinheiro que ia ser gasto no carnaval, R$ 350 mil, nós compramos um caminhão pra recolher o lixo da cidade. Sei que algumas pessoas podem não entender, mais foi a decisão que achei melhor”, disse o prefeito na postagem.

Até o momento, o post com as fotos do veículo tiveram mais de 700 envolvimento, e os comentários parabenizam o prefeito por ter escolhido a compra do caminhão ao invés da festa, que duraria poucos dias.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Como é dirigir um caminhão de 50 anos atrás

A porta do motorista não fecha perfeitamente, mesmo depois de uma batida forte. Cinto de segurança, direção assistida ou rádio? Nada. Ar-condicionado é luxo, ainda que a temperatura externa esteja acima de 30°C.

Ainda que as condições não sejam as mais confortáveis, vale encarar tudo isso para dirigir um clássico do transporte rodoviário brasileiro, um Mercedes-Benz L-1111 produzido em 1968 e restaurado pela fabricante.

Ele, junto com sua evolução, o L-1113, forma a família de caminhões mais bem sucedida do país, com 240 mil unidades emplacadas entre 1964 e 1988. Destas, estima-se que cerca de 180 mil ainda estejam na ativa pelas estradas brasileiras.

Considerando que 75% da produção ainda presta serviços, a robustez é a principal virtude do modelo, considerado de porte médio.

Muito tamanho, pouca potência

Seu motor atende pelo nome OM 321 Diesel, um 6 cilindros em linha de 5.1 litros. A potência é de 121 cavalos, e o torque é de pouco mais de 30 kgfm. A transmissão é manual de 5 marchas – todas sincronizadas.

Sinal dos tempos é a comparação com um motor diesel usado atualmente em carros da Mercedes-Benz na Europa. O Classe C 200d tem um 1.6 de 4 cilindros de 136 cv.

Não é possível falar sobre número de aceleração de 0 a 100 km/h porque o L-1111 sequer chega lá. Sua velocidade máxima é de 81,5 km/h.

Revolução para a época

Ainda que hoje ele possa ser considerado ultrapassado, o “Onze onze” tinha algumas revoluções para a época em que foi lançado – 1964, no caso.

Sua cabine tinha suspensão por feixe de molas, para aumentar o conforto do motorista ao passar por ruas esburacadas, situação que ainda não mudou nos dias de hoje.

O visual tinha linhas arredondadas, conferindo ao modelo um jeito “simpático”. O estofamento dos bancos, pelo menos nesta unidade, era de vinil, com um estiloso tema xadrez.

Falando no interior, o painel é todo de metal, e só traz instrumentos básicos – velocímetro, marcador de combustível, temperatura da água, pressão do óleo e do freio e indicadores de seta e luz alta.

Fumaça e barulho

Hora de dirigir o L-1111. Depois de virar a chave e despertar o barulhento motor, o ritual é igual ao de qualquer automóvel: pisar na embreagem, engatar a primeira, soltar o freio de mão e sair.

Só que o esforço necessário é muito maior. O pedal da embreagem é extremamente pesado, e o câmbio não figura entre os mais precisos. Fazer curvas é exercitar os braços, já que a direção sem assistência passa longe de ser leve.

Apesar de tudo, é fácil se habituar com os modos “rústicos”. Pode soar contraditório, mas dirigir o 1111 é prazeroso.

Vagarosamente o caminhão de quase 6 metros de comprimento ganha velocidade, na medida em que expele uma fumaça branca – provavelmente ele seria reprovado em qualquer teste de controle de emissões.

Mas quem precisa de pressa, quando a ideia é curtir o passeio? As conversas na cabine também se tornam praticamente inviáveis, graças ao elevado barulho.

Na hora de mudar de rua (dentro do campo de provas), procuro a alavanca de seta. Ela não existe. O mecanismo para sinalizar a conversão é curioso. Há um aro metálico na parte interna do volante. De acordo com o lado que o motorista gira, a sinalização é feita.

E, ao contrário dos veículos modernos, em que a haste de seta volta automaticamente depois da conversão, o aro do L-1111 não retorna sozinho. Claro que este repórter só descobriu isso algumas curvas depois.

Caminhoneiro agradece

Depois de dirigir o L-1111 e o moderno Actros 2546, fica evidente que os caminhões evoluíram mais em 50 anos do que os carros. E quem agradece são os profissionais que dependem dos “grandões” como instrumento de trabalho.
O caminhoneiro atual faz menos esforço e está mais seguro em modelos modernos como o Actros e seus principais concorrentes.

Mas, pelo menos para dar uma voltinha, o velho L-1111 ainda é uma pedida mais divertida e nos transporta para um tempo em que as coisas eram mais simples.

Fonte:  Auto Esporte G1

BNDES passa a financiar 100% do valor do caminhão

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou que passará a financiar até 100% do valor de caminhões e ônibus pela linha BNDES Finame para micro, pequenas e médias empresas. Antes, a participação do banco se limitava a 80% do total. A medida é um incentivo para que o setor transportador volte a investir na renovação e ampliação da frota. O prazo para pagamento será de até dez anos, com carência de até dois anos.

Outra medida de apoio às MPMEs é a prorrogação do BNDES Giro até 31 de dezembro de 2018. A linha tem o objetivo de suprir a necessidade de capital de giro das empresas, de modo a garantir a continuidade de suas operações. A dotação orçamentária é de R$ 32 bilhões, sendo R$ 27 bilhões para operações indiretas e R$ 5 bilhões para operações diretas. Conforme o banco, as MPMES são os principais tomadores do BNDES Giro.

Além disso, houve alteração na classificação de porte das empresas. O limite máximo de faturamento para pequenas empresas subiu de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. Já as empresas médias passam a ser aquelas que faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 90 milhões. As alterações foram adotadas em adequação à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.


Nova taxa de juros

O BNDES também divulgou a substituição da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) pela TLP (Taxa de Longo Prazo), que é a taxa usada nos empréstimos concedidos pelo banco, como referencial dos financiamentos para contratos firmados a partir de 1º de janeiro deste ano.

A TLP será anunciada a cada mês pelo Banco Central. Ela é definida com base na rentabilidade da NTN-B de cinco anos – um título público cuja rentabilidade é composta com base em juros pré-fixados e no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). A diferença é que a TJLP, adotada até o fim de 2017, era estabelecida pelo governo federal a cada três meses, tendo como base a meta de inflação para o ano. Assim, na prática, a taxa de juros dos financiamentos do BNDES seguirá os padrões do mercado, sem ser impactada por decisões políticas.

Apesar da mudança, inicialmente, a TLP terá os mesmos patamares que a TJLP. O índice será gradualmente modificado e deverá se igualar aos juros de mercado dentro de cinco anos.

Fonte: Pé na Estrada

Actros faz sucesso no Mato Grosso e lidera vendas

O estado do Mato Grosso leva o título de maior produtor de soja e milho do território brasileiro, concentrando 90% da nossa produção de grãos. Para ajudar na operação, é necessário um extrapesado graneleiro, muito bem representado pelo Actros.

Pelo ótimo desempenho do bruto Mercedes-Benz neste segmento, até novembro de 2017 já foram emplacados 129 unidades do Actros 2651 6×4 no Estado, sendo o caminhão extrapesado rodoviário mais vendido no Mato Grosso.

“Nós mais do que triplicamos as vendas do Actros em relação ao mesmo período do ano passado”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

O motivo do grande sucesso é a versatilidade de aplicação que o bruto oferece, atendendo a diversas demandas, tanto no segmento rodoviário, quanto em operações fora de estrada como o agronegócio. Em qualquer situação, o Actros comprova sua robustez, força, resistência, conforto e, principalmente, rentabilidade no custo operacional.

Para 2018 a projeção é ainda mais otimista: crescimento de 20% nas vendas do caminhão nesta região.

Fonte: Blog do Caminhão

Restrição a veículos pesados no Anel Rodoviário deve começar até março

A Prefeitura de Belo Horizonte informou nesta quarta-feira (10) que a restrição para veículos pesados deve começar até março no Anel Rodoviário.

A medida foi anunciada pelo prefeito Alexandre Kalil (PHS). O chefe do executivo municipal se reuniu com representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), da concessionária Via-040 e com o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella (PR).

Segundo prefeitura, a determinação partiu do ministro e vai compor a primeira etapa de medidas preventivas contra graves acidentes no Anel Rodoviário. Ainda conforme a PBH, Quintella também autorizou a continuidade dos estudos que estão sendo feitos em conjunto pela BHTrans, Polícia Militar Rodoviária e Polícia Rodoviária Federal, e que deverão ser concluídos até o mês de março.

O Anel Rodoviário tem 26 quilômetros de extensão e faz a ligação entre quatro rodovias que passam pela região metropolitana. Atualmente, a maior parte da via é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a outra é administrada pela Concessionária Via 040.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, em 2017 foram registrados 1256 acidentes, com 30 mortes no Anel Rodoviário.

Fonte: G1

 

PRF lança sistema SINAL para registro de roubo e furto de veículos

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou ontem, o sistema “SINAL”, em substituição ao antigo sistema “SINARF/Alerta”. Com o novo sistema o cidadão que tiver seu veículo roubado, furtado, com perda de sinal, em sequestro ou clonado, poderá fazer um cadastro do referido veículo no Portal da PRF.

Após realizado esse cadastro, uma mensagem do tipo “pop-up” será encaminhada para os telefones funcionais de todos os policiais que estejam em serviço operacional num raio de 100 km do local da ocorrência, ou por onde o veículo possa vir a passar. Assim os veículos poderão ser localizados e recuperados mais facilmente.

Os agentes da PRF poderão acessar os dados lançados no SINAL para conferir as informações e caso necessário rejeitar a denúncia caso seja verificado que se trata de falso relato.

Para inclusão de registro, o cidadão deverá acessar o ícone “SINAL” pelo portal da PRF ou diretamente pelo link www.prf.gov.br/sinal. Ao concluir o preenchimento do formulário o registro automaticamente será reportado aos policias nas consultas dos sistemas da PRF. Além disso, mensagem do tipo “pop-up” será encaminhada para os telefones funcionais de todos os policiais que estejam em serviço operacional próximos ao local da ocorrência.

A PRF ressalta que o registro no SINAL não substitui a necessidade de lavratura de boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz é a marca de caminhão mais desejada pelos motoristas

  • Pesquisa com 1.500 motoristas também elegeu a Mercedes-Benz como a marca mais lembrada, o que resultou na conquista do prêmio “Melhores do Ano 2018” do Jornal do Carro do Estadão
  • Empresa também foi vitoriosa em iniciativas dos grupos AutoData e TranspoData, acumulando destaque em mais de 15 prêmios no ano
  • Conquistas reafirmam o reconhecimento de transportadores, motoristas e especialistas ao compromisso “As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve.”
  • Veja vídeos do Actros em operação e também da Linha Sprinter

Com base numa escolha de 1.500 motoristas de todo o Brasil, com votação pelo aplicativo TruckPad, o caminhão Mercedes-Benz é o mais desejado pelos profissionais do volante. Além disso, é a marca mais lembrada. Isso resultou na conquista de quatro troféus do prêmio “Melhores do Ano 2018” do Jornal do Carro do Estadão, que também apontou a Mercedes-Benz como a marca de caminhão que oferece menor preço de peças e serviços e a rede de concessionários que garante melhor qualidade, custo e rapidez no serviço prestado. O resultado foi anunciado hoje, 24 de novembro, em São Paulo.

“Além da aprovação dos motoristas, também ganhamos o reconhecimento dos jornalistas especializados nessa premiação do Jornal do Carro, que escolheram o Assistente Ativo de Frenagem (ABA) do nosso extrapesado Actros como o melhor dispositivo de segurança”, afirma Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “A conquista de cinco troféus, no total, nos deixa muito orgulhosos, mas saber que nossos produtos dão vantagens aos motoristas e também aos transportadores nos motiva ainda mais a continuar indo para as estradas e seguir ouvindo o que eles têm a nos dizer”.

A montadora de veículos comerciais do Prêmio AutoData 2017

A Mercedes-Benz do Brasil também ganhou importante reconhecimento como montadora de veículos comerciais no Prêmio AutoData 2017. O evento de entrega dos troféus foi realizado em São Paulo, no último dia 22 de novembro.

Realizado anualmente pela Editora AutoData, o prêmio aponta a preferência dos milhares de leitores da revista AutoData, da Agência AutoData e dos participantes do Congresso AutoData Perspectivas. Este ano, foram mais de 7 mil votos registrados pela Agência.

A análise considera a importância das corporações selecionadas em suas áreas de atuação, bem como aspectos referentes a inovação, processos produtivos e sustentabilidade.

Mercedes-Benz é Top of Mind do Transporte 2017 da TranspoData

No dia 8 de novembro, durante o Congresso SAE Brasil, em São Paulo, a Editora TranspoData anunciou os vencedores do prêmio Top Of Mind do Transporte 2017. A iniciativa reconheceu as empresas mais faladas e lembradas pelos empresários de transporte e pelos frotistas, que foram consultados durante a Fenatran 2017. Foram mais de 2 mil entrevistados, que responderam perguntas para as 16 categorias.

A Mercedes-Benz é Top Of Mind do Transporte 2017 em 5 categorias: caminhão leve (Accelo), caminhão médio (Atego), vans (Sprinter), rede de concessionários e melhor estande da Fenatran.

Sprinter e Vito ganham reconhecimento de jornalistas especializados

No dia 21 de novembro, a Mercedes-Benz ganhou reconhecimento em duas categorias do prêmio “Os Escolhidos 2017”. Promovido por um grupo de jornalistas especializados do setor automotivo, essa iniciativa envolve votação online e também de jurados. Destaque para os veículos comerciais leves da marca: com a Sprinter 415 CDI, a Empresa venceu a categoria Furgão Van e com o Vito 111 CDI a de Furgão Pequeno.

Em sua segunda edição, o prêmio “Os Escolhidos” é composto por duas etapas: na primeira a votação do público escolhe os melhores carros entre 21 categorias. Na segunda, um grupo da imprensa especializada nacional realiza suas escolhas entre os modelos finalistas indicados pelo público.

Mercedes-Benz foi destaque em mais de 15 prêmios em 2017

Com essas novas conquistas, a Mercedes-Benz foi destaque em mais de 15 prêmios ao longo de 2017, com dezenas de troféus para a marca, seus produtos, a empresa e sua rede de concessionários. Entre eles, o “Folha Top of Mind 2017” como a marca de caminhão mais lembrada do Brasil e 13 troféus no “Best Truck 2018” do Grupo GG Mídia, que reúne as revistas O Carreteiro e Transporte Mundial e o programa de TV Pé na Estrada.

“Essas premiações reafirmam o amplo reconhecimento de transportadores, motoristas e especialistas ao compromisso As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”, diz Ari. “Isso ressalta a qualidade dos nossos produtos e serviços e sua presença marcante no dia a dia das estradas e das cidades. Queremos ser uma marca lembrada e reconhecida por gerar uma solução completa de transporte para os nossos clientes e para todas as demandas do mercado”.

Fonte: Mercedes-Benz

Mercedes-Benz entrega o primeiro caminhão sorteado pelo App Mercedeiros de Verdade

  • Accelo 1016 foi entregue ao cliente Transportes Coletivos Grande Londrina, do Norte do Paraná
  • Autônomos e empresas que baixarem o App ainda poderão concorrer a um extrapesado Actros Megaspace e a dois Vito, além de diversos prêmios instantâneos
  • Participantes da ação Mercedeiros de Verdade passarão a fazer parte do programa de fidelidade e recompensas, que traz vantagens e benefícios para motoristas e gestores de frota

A Mercedes-Benz anunciou que a Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), cliente do Norte do Paraná, foi a ganhadora do primeiro caminhão sorteado no App “Mercedeiros de Verdade”. O veículo, um Accelo 1016, foi entregue simbolicamente no último dia 20 de outubro, num encontro realizado no estande da marca na Fenatran.

Gildalmo de Mendonça, diretor geral da TCGL, e Paulo Barbosa da Silva, colaborador da operadora de transporte, receberam a chave do Accelo diretamente de Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, juntamente com executivos da Empresa e do concessionário Ingá Veículos, de Londrina.

App irá sortear também um Actros Megaspace e dois Vito

Lançado há cerca de três meses, o “Mercedeiros de Verdade” irá até 31 de janeiro de 2018. “Ainda estão previstos sorteios de um caminhão extrapesado Actros Megaspace e dois veículos da linha Vito, pela Loteria da Caixa, além de diversos prêmios instantâneos no próprio aplicativo, que já acumula mais de 15.000 downloads”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Para o participante ter o aplicativo “Mercedeiros de Verdade” no celular é muito simples. A plataforma é gratuita e está disponível nas lojas virtuais da Google Play e Apple Store. Após baixá-lo, o motorista cria o seu “avatar” (ex. João do Mercedão) e já pode começar a interação com a marca Mercedes-Benz. Quanto mais interagir no aplicativo, mais pontos pode acumular.

Numa das funcionalidades, a cada compra de peças (Genuínas, RENOV, Alliance), Planos de Manutenção, Fleetboard e serviços num concessionário Mercedes-Benz, um real equivale a um ponto. A cada 2.000 pontos, o participante aciona uma roleta virtual no aplicativo, podendo, já nesse momento, ganhar prêmios, como camiseta, boné, caneca, toalha ou cupom de R$ 100,00 de desconto em futura compra no concessionário. Com essa pontuação, o participante também recebe um número, atribuído ao CPF ou CNPJ cadastrado, para participar dos sorteios de veículos pela Loteria Federal.

Programa de Fidelidade e Recompensas completo para clientes

Após o encerramento do “Mercedeiros de Verdade”, em 31 de janeiro de 2018, os clientes passam automaticamente a contar com um programa de fidelidade e recompensas definitivo, que traz vantagens e benefícios para todo o público de transporte de veículos comerciais do Brasil, inclusivo motoristas e gestores de frota.

A Mercedes-Benz é a 1ª fabricante a lançar um programa de fidelidade e recompensas completo para clientes de veículos comerciais. O programa baseia-se num conceito amplamente consolidado no mercado, como nas milhagens de companhias aéreas e cartões de crédito. Assim, a cada R$ 1,00 gasto com peças e serviços nos concessionários, o frotista ou o autônomo ganhará 1 ponto. O acúmulo de pontos se torna uma grande vantagem para o cliente, que pode utilizar sua pontuação para obter descontos ou até mesmo isenção de pagamento em outras compras de peças e serviços. Um grande diferencial é que os pontos conquistados têm validade de 5 anos, o maior do mercado.

Além da pontuação que se acumula conforme as compras de peças e serviços, o programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz prevê também uma outra forma de recompensa, que são as chamadas “estrelas”, o que premia o relacionamento e a preferência pela marca. Quanto mais estrelas o participante acumular, mais vantagens poderá obter junto à Mercedes-Benz e também em parceiros estratégicos, obtendo descontos para produtos e serviços voltados para o seu negócio e também para a sua família, como celular, pneus, pedágio, combustível, frete, seguros, roupas, participação em eventos exclusivos promovidos pela Mercedes-Benz, entre outras vantagens.

“Com o Programa de Fidelidade e Recompensas, a Mercedes-Benz cria uma ferramenta inovadora para o segmento a fim de consolidar-se como a melhor parceira de negócios dos clientes por oferecer soluções continuas em peças e serviços, sempre ouvindo as estradas”, afirma Leoncini.

Fonte: Mercedes-Benz