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Caminhões terão horário de circulação restrito na Ponte da Amizade

Com o intuito de melhorar o fluxo de veículos que cruzam a Ponte Internacional da Amizade, a Receita Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal de Foz do Iguaçu informam que, a partir do dia 01 de outubro de 2018, darão início a um período de teste que restringirá a circulação de veículos de carga sobre a Ponte no período das 6h00 às 8h00 da manhã, em ambos os sentidos, priorizando a passagem de veículos de turismo, estudantes, trabalhadores, turistas e similares.

De acordo com a Receita Federal, o tempo gasto na travessia de veículos sobre a Ponte, nas primeiras horas da manhã vem apresentando um aumento e a restrição de tráfego de veículos de carga nesse horário e outras medidas a serem tomadas conjuntamente com autoridades que atuam na Aduana Paraguaia visam a minimizar essa demora.

Enquadram-se como veículos de carga os caminhões provenientes do Porto Seco de Foz do Iguaçu, os caminhões em trânsito aduaneiro de outras localidades e carregados para exportação (material de construção e outras mercadorias) com destino ao Paraguai (ACI), as vans utilizadas como transporte de mercadorias amparadas pelo regime fronteiriço de “Mercado Interno”, com destino ao Paraguai.

Solicita-se, portanto, que os demais veículos não enquadrados como de carga que precisam cruzar a fronteira, a partir da data citada, aproveitem para fazer a travessia na janela a ser criada das 06 às 08 da manhã.

Fonte: Portal da Cidade

Circulação de Super Rodotrem de 91 toneladas é suspensa

No dia 5 de setembro o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) suspendeu a circulação do Super Rodotrem pelas estradas do Brasil. O fluxo do modelo de 11 eixos e 91 toneladas foi interrompido a partir da Deliberação Nº 172.

A necessidade da suspensão temporária do Super Rodotrem se manifesta por uma ação ocasionada pela Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR). A decisão se justifica pelos impactos negativos que a circulação de veículos com 91 toneladas pode causar ao pavimento. Além disso, a associação ainda cita a redução da velocidade mínima e máxima, o impasse para a realização de ultrapassagens, a diminuição de manobrabilidade dos veículos e o alargamento da distância essencial para frenagem e aceleração. Para completar, há o risco de enfraquecimento de estruturas das rodovias.

Em consequência, é retomada a Resolução nº 211/2006, a qual somente a circulação de veículos de carga com PBTC de até 74 toneladas e 9 eixos é permitida. É bom ressaltar ainda que quem havia autorizado a circulação foi o próprio órgão, por meio das Resoluções 640 e 663.

Queda de caminhão em rio na Serra de SC expõe falta de sinalização e manutenção de pontes da região

Bombeiros seguem busca por motorista. Caminhões com até 30 toneladas de carga chegam a passar por pontes da região.

Bombeiros fazem buscas por motorista de caminhão que caiu em rio na Serra de SC

Bombeiros fazem buscas por motorista de caminhão que caiu em rio na Serra de SC.

A queda do caminhão da ponte sobre o Rio Pelotas em São Joaquim, na Serra catarinense, expôs a falta de sinalização e manutenção das pontes da região. Nesta terça-feira (6), o Corpo de Bombeiros continuou a busca pelo motorista do veículo.

A prefeitura de São Joaquim, responsável pela ponte, declarou que não considera as condições precárias e que o acidente teria sido provocado pela imprudência do motorista.

Buscas

Os bombeiros que trabalham nas buscas de Jairo Valim Neto, de 31 anos, acreditam que um desnível na ponte pode ter contribuído para o acidente. “São pontes baixas, que qualquer volume de chuva a água do rio passa por cima dela”, afirmou o sargento Andrigo Costa.

Pelo local, escoa boa parte da produção da maçã. Caminhoneiros dizem que, para garantir o sustento, precisam se arriscar.

“Só de entrar ali já é apertado. Sem falar que começa de um tipo e chega em outra altura tem outro desnível. É complicado mesmo. É uma ponte estreita”, disse o motorista Matheus Andrade.

As rachaduras já aparecem na ponte, que desde a década de 1990, quando foi construída, não passou por nenhuma manutenção. Em época de safra da maçã, chegam a passar pelo local caminhões carregados com mais de 30 toneladas.

Ponte da SC-114

Essa ponte, que liga São Joaquim a Bom Jardim da Serra, não é a única da região em condições precárias. A de SC-114, que liga as serras catarinense e gaúcha, também está prejudicada. E nos dois casos, sem nenhuma sinalização.

Mesmo depois de passar pra responsablidade do governo federal, em julho, a ponte da SC-114 só tem recebido manutenção dos próprios produtores de maçã e madeira.

A chuva desta semana obrigou motoristas a passarem a noite esperando a água baixar e fazerem o conserto por conta própria.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pela ponte da SC-114, não comentou a situação.

Fonte: G1

Veja algumas dicas para a primeira viagem internacional

Seja nas estradas do Brasil ou de outros países da América do Sul, em sua rotina de trabalho o motorista de caminhão enfrenta problemas como falta de segurança, de infraestrutura e dificuldades com policiais rodoviários. Confira algumas dicas para a primeira viagem internacional.

  • Conhecer a legislação comum acordada entre os países

• Conhecer a legislação local do país onde for transitar

• Conversar com outros motoristas que já estiveram nas regiões onde pretende ir

• Portar todos os documentos exigidos

• Estar com o veículo em condições de segurança e atendendo os requisitos legais estabelecidos (cinto de segurança, pneus e sistema de iluminação)

• Contratar um seguro internacional para o veículo e, se possível, para pessoas

• Realizar a viagem durante o período diurno, até que conheça a estrada e os hábitos de cada região por onde pretende ir

• Fazer um planejamento de deslocamentos, com mapa em mãos e conhecimento das distâncias entre as cidades para decidir o momento e local de cada parada

Leia mais em Desafios além da Fronteira

Fonte: O Carreteiro 

Rodovia que substitui asfalto por painéis solares é testada na China

Além de substituir o asfalto, os painéis produzem energia que pode ser utilizada para abastecer o entorno

Em uma estrada, na China, caminhões enormes transportam madeira e petróleo por uma rodovia pavimentada com painéis solares no lugar de asfalto. A companhia que fez as células cobertas de plástico que forram a estrada é a Shandong Pavenergy. Se seu produto se sair bem neste teste, poderá ter um grande impacto no setor de energias renováveis e no ato de dirigir. Na prática, é como se a própria rodovia fosse uma grande usina que produz energia solar.

As estradas solares utilizam painéis modificados no lugar do asfalto. Seu atrativo é claro. Elas geram eletricidade a partir das rodovias e ruas, em vez de campos e desertos, o que pode poupar o uso da terra. Essas vantagens são particularmente importantes em um país como a China, com uma população enorme e onde a demanda por energia aumenta rapidamente

A China busca inovar e dominar o mercado cada vez mais lucrativo e estratégico da energia renovável. O país já produz três quartos dos painéis solares vendidos globalmente, e sua indústria de produção de turbinas eólicas também está entre as maiores do mundo.

Como as estradas cruzam as cidades, as “rodovias solares” permitem que a eletricidade seja consumida praticamente ao lado de onde é gerada. Isso significa que praticamente nada se perderia na transmissão, como o que pode acontecer com projetos em locais isolados.

Já a terra fica essencialmente livre, porque estradas e ruas são necessárias de qualquer maneira. Elas precisam ser recapeadas de poucos em poucos anos, a um grande custo, portanto a instalação de painéis solares duráveis poderia reduzir o preço da manutenção.

Nova forma de dirigir

As vias solares também poderiam mudar o ato de dirigir. As faixas elétricas aquecidas podem derreter a neve que cai sobre elas. Os emissores de luz incorporados na superfície podem fornecer sinalização aos motoristas, indicando saídas, obras e outros problemas de tráfego.

Agora, essas estradas estão finalmente se tornando viáveis. Os preços caíram drasticamente nos últimos anos; em geral, graças à crescente produção chinesa, um painel solar custa um décimo do que valia há uma década.

Os construtores na China querem até mesmo projetar estradas solares que possam recarregar carros elétricos que nelas trafeguem, reproduzindo uma recente experiência americana.

Os líderes chineses do desenvolvimento de vias solares são a Pavenergy e a Qilu Transportation. As duas estão trabalhando em conjunto em Jinan, na província de Shandong, com a Pavenergy fazendo os painéis para a Qilu, a grande empresa estatal que constrói e administra rodovias.

Como funciona

Célular fotovoltaica de silicona utilizada no pavimento da rodovia

A superfície das estruturas é feita de um polímero complexo que se assemelha ao plástico, tem um atrito um pouco maior que o da superfície de uma estrada convencional, de acordo com Zhang Hongchao, professor de Engenharia da Universidade Tongji, em Xangai. Ele ajudou a desenvolver a superfície da estrada da Pavenergy, e disse que o atrito poderia ser ajustado conforme a necessidade durante o processo de fabricação para garantir um nível de aderência do pneu semelhante ao do asfalto.

A localização da estrada solar que está sendo testada, em uma longa curva ao pé de uma colina, não era a primeira opção, mas foi escolhida por causa de sua proximidade a uma subestação de eletricidade, garantindo que estaria conectada à rede.

A China está adicionando usinas solares e eólicas tão rapidamente por todo o país que os projetos de geração de energia mais distantes das subestações enfrentam às vezes atrasos de anos para serem conectados.

Mercado tem competição fora da China

O principal rival ocidental da Pavenergy e da Qilu é a Colas, um gigante de construção de estradas francês que desenvolveu 25 vias e estacionamentos solares experimentais, principalmente na França, mas também no Canadá, no Japão e nos Estados Unidos.

Sua maior planta solar, uma estrada rural na Normandia, aberta há um ano e meio, tem apenas metade da área da nova rodovia solar em Jinan. A Colas é mais reticente com a instalação de painéis solares em rodovias como essa chinesa por causa de preocupações de segurança; Zhang afirmou que os painéis eram completamente seguros.

Estradas solares ainda longe da realidade

Painéis solares ao longo da rodovia de Jinan, na China

Porém, os inúmeros desafios mostram que a ampla implantação de estradas solares ainda é um sonho distante.Por um lado, elas são menos eficientes que os painéis solares de telhado na conversão da luz do sol em eletricidade. Por serem planas e intermitentemente cobertas por veículos, produzem somente cerca de metade da eletricidade dos outros, inclinados na direção do sol.

As estradas solares também são mais caras que as de asfalto: o recapeamento e o conserto dessa custa cerca de US$ 120 por metro quadrado a cada década. Em comparação, a Pavenergy e a Colas acreditam que o custo de uma estrada solar seja de US$ 310 a US$ 460 o metro quadrado com a produção em massa.

Os painéis em uma rodovia provavelmente precisariam ser substituídos com menos frequência que o asfalto, e uma estrada solar pode produzir aproximadamente US$ 15 por ano em eletricidade a cada metro quadrado de painéis solares, ou seja, poderia se pagar em 15 anos”, disse Zhang.

O que não está claro é se os painéis seriam capazes de aguentar o peso de milhões de pneus por ano por mais de uma década, ou se podem ser roubados. O problema do asfalto é que ele se comprime ligeiramente sob o peso dos caminhões.

O silício azul das células solares, o componente de geração de eletricidade dos painéis, pode suportar muitas toneladas de peso, mas as células tão finas quanto papel se quebram quando dobradas. (Isso não é um problema na China, onde as estradas são construídas com bases de concreto muito grossas.)

Assim, os executivos da China estão esperançosos. Dizem que a tecnologia está pronta e que não estão preocupados nem mesmo com as complicações da construção de rodovias nos EUA.

“Se as condições permitirem, eu gostaria de construir uma estrada solar nos Estados Unidos”, disse Xu Chunfu, presidente da Qilu.

Fonte: Gazeta do Povo

SP: cancelas são retiradas das pistas de cobrança eletrônica

Confira algumas dicas de segurança na passagem pelas cabines automáticas sem cancelas

A partir de zero hora desta quarta-feira (20), todas as cancelas das pistas de pagamento eletrônico de pedágio das rodovias paulistas deverão ser retiradas.

É o que determina a Lei nº 16.768/18, publicada na edição desta terça-feira no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

As pistas de cobrança automática estão devidamente sinalizadas nas praças de pedágio e são exclusivas para a cobrança automática. Somente usuários com tags ativos, instalados conforme orientação da respectiva operadora e com saldo devem se dirigir à pista de pagamento eletrônico.

Por isso, é extremamente importante verificar junto a operadora – seja por contato telefônico ou por meio de aplicativo de celular se o equipamento está ativo e com crédito antes de iniciar a viagem.

Os usuários que passarem sem crédito ou sem tag estarão cometendo evasão de pedágio, infração de trânsito prevista no Artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) passível de multa de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira de habilitação.

Para aqueles que possuírem o tag ativo e se dirigirem para as pistas exclusivas para arrecadação eletrônica, devem obedecer aos limites de velocidade de aproximação das cabines que permanece o mesmo: 40 km/h.

As concessionárias, diante da imposição de retirada das cancelas pela lei, disponibilizarão funcionários nas cabines para orientar e auxiliar os usuários em caso de qualquer dúvida e fornecer todas as informações solicitadas.

Dicas de segurança na passagem pelas cabines automáticas sem cancelas:

 As pistas são exclusivas para veículos com tag ativo, assim mantenham seu dispositivo “tag” instalado de forma correta e verifique seu saldo e a regularidade junto à operadora;

 Nas aproximações das praças de pedágio, os usuários deverão atentar para a redução gradativa da velocidade regulamentada, bem como, estabelecer a distância segura dos demais veículos;

 Estando com o tag ativo e regular, na entrada e passagem pela pista automática, mantenha velocidade constante e dentro dos limites definidos – 40 Km/h;

 O semáforo de fiscalização passará do vermelho para o verde indicando a regularidade da passagem; Caso o semáforo se mantenha no vermelho o usuário deverá parar e aguardar orientação do funcionário da concessionária;

 Veículos que cruzarem sem créditos ou sem tag estarão cometendo evasão de pedágio, infração de trânsito prevista Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e passível de multa de R$ 195,23 com cinco pontos na carteira de habilitação;

 Com a retirada das cancelas das vias automáticas, os usuários deverão atentar ainda mais a sinalização semafórica existente em todas as praças de pedágio.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Restrições à circulação de caminhões voltam a valer em São Paulo

Restrições à circulação de caminhões estavam suspensas para normalizar o abastecimento da cidade após a greve dos caminhoneiros

As restrições para circulação de caminhões no centro expandido da cidade de São Paulo voltaram a vigorar nesta segunda-feira (11). A prefeitura havia anunciado a suspensão da medida para normalizar o abastecimento da cidade após a greve dos caminhoneiros.

Os veículos de grande porte que transportam cargas não podem trafegar pelas zonas centrais da cidade de segunda a sexta-feira, das 5h às 21h. Aos sábados, a interdição é das 10h às 14h. Também segue mantido o rodízio municipal de veículos.

Continua a valer, entretanto, a permissão para que veículos com até três eixos traseiros que transportem combustíveis e derivados circulem em todos os horários na cidade. A medida segue em vigor por 60 dias contados a partir do dia 30 de maio, data da publicação da portaria.

Com informações da Agência Brasil

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Após 21 dias de interdição, Mogi-Bertioga é liberada para tráfego

Rodovia Mogi-Bertioga é liberada para tráfego. Nesta quarta-feira, 2, o governador Márcio França liberou o tráfego da Rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro (SP 098), a Mogi-Bertioga. A abertura foi decidida após vistoria técnica constatar que o declive do Km 89 apresenta estabilização satisfatória para a segurança dos usuários. A rodovia ficou interditada por 21 dias, após deslizamentos ocorridos no trecho.

O trabalho de vistoria incluiu as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Defesa Civil do Estado de São Paulo, Policia Rodoviária, Instituto Geológico, Fundação Florestal, Prefeitura de Mogi das Cruzes e Prefeitura de Bertioga, e foi pessoalmente acompanhado pelo governador.

Alerta aos motoristas

O DER alerta os motoristas para o estreitamento de pista em vários pontos onde as obras de contenção dos declives ainda continuarão a ser executadas no decorrer da semana, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, domingos e feriados, os serviços serão interrompidos para facilitar o escoamento do tráfego.

Provocada pelo encharcamento do solo em decorrência das fortes chuvas, os deslizamentos ocorridos em 11 de abril provocaram instabilidade e diversas rochas de grande porte deslizaram para a pista. Todo o material rochoso que se encontrava na pista foi fragmentado e retirado.

Já o trabalho no topo do declive é ainda mais complexo. Rochas consideradas de grandes proporções – de até 500 metros cúbicos de volume – localizadas a 200 metros de altura e com risco de queda, também estão sendo fragmentadas e em seguida serão realocadas.

No mesmo local, máquinas trabalham na formação de bermas de equilíbrio – espécie de degraus que garantem estabilidade e seguranças às encostas.

Ao mesmo tempo, durante todo o feriado, as equipes do DER trabalharam continuamente para concluir o muro de contenção, tipo gabião, com grades e pedregulhos, assim como os serviços para retirar a terra e recuperar o pavimento asfáltico, danificado pelo peso das rochas que cederam.

Também estão sendo construídos muros de contenção e estabilização de talude nos seguintes pontos da rodovia: Km 82, Km 87, Km 87,9, Km 88,8 e Km 89.

Fonte: Pé na Estrada

Valor do pedágio na BR-050/GO/MG é reduzido

BR-050/GO/MG tem pedágio reduzido devido à inexecução de obras previstas em contrato

As tarifas de pedágio na BR-050/GO/MG ficaram menores, desde a última quinta-feira (12), no trecho entre o entroncamento com a BR-040/GO e a divisa de Minas Gerais com o estado de São Paulo, trecho esse explorado pela concessionária MGO.

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) autorizou a diminuição dos valores em resolução publicada no Diário Oficial da União desta quinta.

O valor da tarifa básica passou de R$ 7,00 para R$ 6,80 na praça P1 (Ipameri/GO); de R$ 7,60 para R$ 7,30 na praça P2 (Campo Alegre de Goiás/GO); de R$ 5,80 para R$ 5,50 na praça P3 (Araguari/MG); de R$ 4,40 para R$ 4,30 na praça P4 (Araguari/MG); de R$ 6,30 para R$ 6,00 na praça P5 (Uberaba/MG); e de R$ 4,50 para R$ 4,30 na praça P6 (Delta/MG).

Segundo a agência, a medida se deve à inexecução de obras previstas em contrato, que geraram descontos na tarifa básica de pedágio.

As revisões e os reajustes nas tarifas de pedágio são realizados pela ANTT por determinação legal. Essas alterações tarifárias são aplicadas no aniversário do início da cobrança de pedágio.

Concessão

Com 436,6 quilômetros de extensão, o trecho da rodovia BR-050/GO/MG entre o entroncamento com a BR-040/GO e a divisa MG/SP foi concedido para a iniciativa privada em 8 de janeiro de 2014, com o objetivo de explorar a infraestrutura pelo período de 30 anos. A licitação fez parte da terceira etapa do programa de concessões rodoviárias.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Governo de Mato Grosso anuncia construção de 300 novas pontes

Licitação tem como objetivo instalar 300 pontes pré-moldadas de concreto ou metálica pelo estado de Mato Grosso

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) avaliou como positiva a iniciativa do Governo do Estado, que prevê a construção de 300 novas pontes de concreto, em substituição as antigas de madeira, que muitas vezes se encontram deterioradas.

A entidade considera que a infraestrutura é um dos principais entraves para o desenvolvimento do setor do agronegócio no Estado de Mato Grosso, e vem chamando atenção a situação das atuais pontes de madeira.

Por isso, a Aprosoja aposta que as novas pontes vão minimizar os problemas logísticos enfrentados pelos produtores rurais de Mato Grosso, que muitas vezes precisam percorrer até 2.000 quilômetros de rodovias para ter acesso ao porto para escoar os grãos.

“As dimensões continentais de Mato Grosso exigem ações inovadoras e ágeis, sobretudo no que diz respeito à construção de pontes e a substituição das atuais de madeiras pelas de concreto. O que é bom para o Estado e para os produtores”, afirmou o presidente da Aprosoja, Antônio Galvan.

De acordo o edital publicado no Diário Oficial, que circulou na terça-feira (27), a licitação tem como objetivo instalar 300 pontes pré-moldadas de concreto ou metálica, que vão substituir pontes antigas de madeira de seis até 24 metros.

Fonte: Brasil Caminhoneiro