Quer ganhar um presente da ZF?

Por onde você passa pode ter uma surpresa da ZF te esperando.

A ZF lançou uma campanha para presentear caminhoneiros. Isso mesmo, há diversos brindes disponíveis para retirada em lojas parceiras. E os motoristas que estiverem por perto serão notificados pelo TruckPad.

Em cinco cidades, uma surpresa TOP para quem está sempre na estrada. Assim fica até mais fácil definir qual a próxima parada.
Confira os locais que possuem brindes disponíveis:

  • GENERAL AUTO PEÇAS | FRANCA – SP: Av. Magistrado Renato Salles de Abreu, 714 – Jd. Aeroporto. CEP 14404-090.
  • GH PEÇAS E SERVIÇOS | LIMEIRA-SP: Rod. Anhanguera SP-330, KM 146, S/N – Bairro dos Pires. CEP 13487-170.
  • LORENA DIESEL | GUARATINGUETÁ-SP:  R. Belo Horizonte, 766 – Rod. Pres. Dutra, KM 59 – Jd. Vista Alegre. CEP 12523-010.
  • RIALAN CUBATÃO | CUBATÃO-SP: R. Estados Unidos, 40 – Pq. São Luiz. CEP 11533-04.
  • FABBRI | SOROCABA-SP: R. Dr. Luiz Mendes de Almeida, 2460 – Vila Espírito Santo. CEP 18051-290.

Promoção válida enquanto durarem os estoques.

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Queda de caminhão em rio na Serra de SC expõe falta de sinalização e manutenção de pontes da região

Bombeiros seguem busca por motorista. Caminhões com até 30 toneladas de carga chegam a passar por pontes da região.

Bombeiros fazem buscas por motorista de caminhão que caiu em rio na Serra de SC

Bombeiros fazem buscas por motorista de caminhão que caiu em rio na Serra de SC.

A queda do caminhão da ponte sobre o Rio Pelotas em São Joaquim, na Serra catarinense, expôs a falta de sinalização e manutenção das pontes da região. Nesta terça-feira (6), o Corpo de Bombeiros continuou a busca pelo motorista do veículo.

A prefeitura de São Joaquim, responsável pela ponte, declarou que não considera as condições precárias e que o acidente teria sido provocado pela imprudência do motorista.

Buscas

Os bombeiros que trabalham nas buscas de Jairo Valim Neto, de 31 anos, acreditam que um desnível na ponte pode ter contribuído para o acidente. “São pontes baixas, que qualquer volume de chuva a água do rio passa por cima dela”, afirmou o sargento Andrigo Costa.

Pelo local, escoa boa parte da produção da maçã. Caminhoneiros dizem que, para garantir o sustento, precisam se arriscar.

“Só de entrar ali já é apertado. Sem falar que começa de um tipo e chega em outra altura tem outro desnível. É complicado mesmo. É uma ponte estreita”, disse o motorista Matheus Andrade.

As rachaduras já aparecem na ponte, que desde a década de 1990, quando foi construída, não passou por nenhuma manutenção. Em época de safra da maçã, chegam a passar pelo local caminhões carregados com mais de 30 toneladas.

Ponte da SC-114

Essa ponte, que liga São Joaquim a Bom Jardim da Serra, não é a única da região em condições precárias. A de SC-114, que liga as serras catarinense e gaúcha, também está prejudicada. E nos dois casos, sem nenhuma sinalização.

Mesmo depois de passar pra responsablidade do governo federal, em julho, a ponte da SC-114 só tem recebido manutenção dos próprios produtores de maçã e madeira.

A chuva desta semana obrigou motoristas a passarem a noite esperando a água baixar e fazerem o conserto por conta própria.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pela ponte da SC-114, não comentou a situação.

Fonte: G1

Mercedes-Benz lança caminhão sem retrovisores e que ‘dirige sozinho’

Nova geração do Actros tem câmeras no lugar dos espelhos. Marca diz que modelo não deve chegar ao Brasil.

 

O avanço tecnológico dos automóveis em direção à condução autônoma também está presente entre os caminhões. Prova disso é a nova geração do Mercedes-Benz Actros, apresentada nesta quarta-feira (5) na Alemanha.

O maior caminhão da Mercedes ganhou diversos novos recursos de tecnologia.

Esteticamente, o ponto que chama mais atenção, no entanto, é a ausência de retrovisores. A fabricante ousou, e equipou o modelo com câmeras, eliminando de vez dos tradicionais e seculares espelhos.

Agora, o motorista consegue ver o que acontece nas laterais em tempo real por meio de dois monitors de 15 polegadas, cada, posicionados dentro da cabine, perto de onde ficariam os retrovisores. A resolução é de 720 x 1920 pixels.

O conjunto de câmeras e telas ainda tem outras funcionalidades, como exibir guias, ou virar, para aumentar o ângulo de visão e orientar o motorista em manobras. Caso queira, o proprietário pode trocar o sistema por espelhos convencionais.

‘Dirige sozinho’

O Actros também evoluiu muito na condução semiautônoma. Agora, ele acelera, freia e corrige saídas de faixa, sem o auxílio do motorista, em qualquer faixa de velocidade. Para isso, ele usa câmeras, sensores e radares espalhados pela carroceria.

A Mercedes afirma que o recurso pode ser usado em retas, curvas leves e situações de trânsito mais pesado.

Ainda há frenagem automática de emergência, detecção de pedestres e controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, que mantém a distância para o veículo que vai na frente.

Interior de carro

Olhando para a cabine do novo Actros, é impossível não associar com os veículos de passeio da Mercedes. O quadro de instrumentos digital tem layout parecido com o de um Classe E, por exemplo. Até a moldura grossa em preto é idêntica.

Ainda há conexão com smartphone via Android Auto e Apple CarPlay e duas entradas USB.

Longe do Brasil

A má notícia é que este Actros ainda parece uma realidade longe do Brasil. Por aqui, temos uma outra geração do modelo, que, segundo a Mercedes, foi desenvolvido a partir de sugestões dos clientes brasileiros.

Até por isso, a nova geração, mais moderna, não deve pintar em nosso mercado tão cedo.

Outro motivo que deixa a nova geração do Actros ainda mais distante é o bom desempenho do modelo regional no mercado. Segundo a Mercedes, entre janeiro e agosto, as vendas do extrapesado subiram 350%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Compare o modelo brasileiro com o novo Actros

Actros ‘brasileiro’

Modelo europeu

Fonte: Mercedes-Benz

Circulação do Super Rodotrem está proibida em todo o Brasil

No último dia 05/09 o Contran publicou a Deliberação Nº 172, que suspende a circulação dos novos rodotrens de 11 eixos e 91 toneladas de PBTC em todo o território nacional. A liberação da circulação destes veículos foi autorizada pelo próprio Contran, pelas resoluções 640 e 663.

A suspensão da circulação destes veículos acontece por causa de uma processo da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias – ABCR – , que pediu a imediata suspensão da aplicação das resoluções citadas acima.

De acordo com a entidade, que representa 59 concessionárias de rodovias, o grande aumento de peso dos veículos, que passam de 74 toneladas de peso máximo admitido para 91 toneladas, foi adotado de forma inconsistente, sem resguardas o direito ao trânsito seguro, e sem considerar fatores que interferem nas condições de tráfego das rodovias.

Além disso, a ABCR ressalta que esse aumento de peso traz outras consequências negativas, como redução da velocidade média das vias, dificuldade para ultrapassagens, redução da manobrilidade dos veículos, aumento da distância para as frenagens e aumento dos tempos para aceleração e parada total do veículo.

Também foram citados no processo o risco de colapso de estruturas das rodovias, como pontes e viadutos, e o desgaste prematuro do pavimento asfáltico. O processo foi ajuizado em junho de 2018, e aguardava uma resposta até agora.

Por isso, no último dia 05/09, o Contran publicou a deliberação 172, que suspende, até o julgamento em definitivo do processo, a circulação dos rodotrens de 11 eixos e 91 toneladas de PBTC.

Até que se obtenha uma resposta definitiva ao processo, o Contran voltou atrás e deixou resolução 211, de novembro de 2006, valendo novamente. Essa resolução permite, no máximo, a circulação de rodotrens de 9 eixos e 74 toneladas de PBTC.

Confira a íntegra da deliberação do Contran:

Deliberação CONTRAN Nº 172 DE 05/09/2018

Publicado no DOU em 6 set 2018

Suspender, até o julgamento do processo judicial nº 5015014-20.2018.4.03.6100, as Resoluções CONTRAN nº 640, de 14 de dezembro de 2016 , e nº 663, de 19 de abril de 2017.

O Presidente do Conselho Nacional de Trânsito, “ad referendum” do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 , que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o art. 6º, inciso XIII, do Regimento Interno do CONTRAN ( Anexo da Resolução CONTRAN nº 446, de 2013 ), e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003 , que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito (SNT);

Considerando a liminar deferida nos autos do processo judicial nº 5015014-20.2018.4.03.6100, em trâmite perante a 24ª Vara Cível Federal de São Paulo;

Considerando o que consta nos autos dos Processo Administrativo nº 01014.000460/2018-89,

Resolve:

Art. 1º Suspender, até o julgamento do processo judicial nº 5015014-20.2018.4.03.6100, as Resoluções CONTRAN nº 640, de 14 de dezembro de 2016 , e nº 663, de 19 de abril de 2017 , mantendo a regulamentação estabelecida pela Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006 , no que tange aos requisitos e limites para a circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVCs).

Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

Por Maurício José do Blog do Caminhoneiro 

Caminhoneiros acham que reajuste da tabela do frete é ‘o mínimo’

O reajuste da tabela do frete foi recebido entre os caminhoneiros como uma simples atualização devida pelo governo, que não afasta outras preocupações da categoria. “É o que precisava ser feito, é o repasse conforme a lei”, comentou o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ponta Grossa, Neori “Tigrão” Leobet. Em nota, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) classificou a medida como “apenas” uma atualização.

No entanto, a falta de informação quanto às fiscalizações ainda causa tensão. O líder Wallace Landim, o “Chorão”, disse que está mantida a manifestação marcada para o próximo dia 12 em frente à sede da ANTT, para pressionar pela atuação dos fiscais pelo descumprimento da tabela.

A Abcam, por sua vez, informou que há preocupação com a demora na publicação de uma nova tabela “condizente com a realidade do transportador autônomo de cargas”, o que pode levar a uma “estagnação” na contratação de serviços, “já que a atual tabela beneficia apenas as empresas de transporte”.

O reajuste foi aplicado sobre um conjunto de tabelas feito às pressas, no auge da paralisação dos caminhoneiros. O governo, as empresas e os próprios caminhoneiros apontam erros e exageros nelas. A ANTT trabalha em novas planilhas, mais detalhadas. Mas esse trabalho só deverá ser concluído no final do ano.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

O que pode mudar na vida do caminhoneiro com o Marco Regulatório?

Nas últimas semanas, um relatório para a criação do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas foi apresentado em uma comissão especial da Câmara dos Deputados. A previsão é que as emendas sejam discutidas em 5 sessões para que o texto siga para o Senado, o que deve ocorrer somente em 2018.

A definição de um marco regulatório é uma demanda dos transportadores rodoviários de cargas. Além de unificar a legislação sobre o setor, o objetivo é reduzir divergências que impactam na segurança jurídica e refletem em prejuízos para empresários e autônomos. Mas na prática, algumas das medidas preocupam estradeiros e especialistas do segmento, visto que há possibilidade de aumento de custo operacional, que pode ser repassado para o frete.

Período mínimo de descanso

Um dos itens do Marco Regulatório é a instituição de um período mínimo de 8 horas de descanso diário para motoristas. A atual legislação estabelece um limite maior – segundo a Lei 13.103, o mínimo de descanso para o motorista é de 11 horas, que podem ser divididas em 9 horas mais 2 horas. Porém, muitos não respeitam a norma a acabam trabalhando direto por mais tempo, o que coloca em risco não só o próprio motorista e a carga, mas todo o trânsito.

Tempo de espera

Outro item fala sobre o tempo em que o motorista fica parado em filas ou esperando para carregar ou descarregar. Na antiga legislação, a Lei 12.619 considerava tempo de espera as horas que excedessem à jornada normal de trabalho do motorista, não sendo computadas como horas extraordinárias. Essas horas eram indenizadas com base no salário-hora normal acrescido de 30%. Hoje, segundo a Lei 13.103, quando esse tempo de espera é superior a 2 horas, pode ser considerado repouso, desde que não seja exigida a permanência do motorista junto ao veículo e o local ofereça condições adequadas. O marco regulatório pretende que essas horas sejam contabilizadas como horas trabalhadas.

Com essas mudanças, as transportadoras não descartam que os custos possam ser repassados nos fretes. “Todo segmento, quando impõe algum tipo de regulamentação acaba envolvendo custos. Não tenho dúvidas que, a partir do momento que nós tivermos regulado, isso irá gerar um custo que será passado para o contratante. No caso específico do agronegócio, com certeza a conta vai ser um pouco maior para o produtor”, afirma Miguel Mendes, da Associação dos Transportadores de Carga do Mato Grosso, para o Canal Rural.

Livre concorrência x preço mínimo do frete

De acordo com o deputado Assis do Couto, existem pontos negativos no marco regulatório, como por exemplo o artigo segundo do documento, que estabelece “regime de livre concorrência”, ou seja, permitindo que a atividade seja realizada por pessoas físicas ou jurídicas em livre concorrência. “Isso é um dispositivo para inviabilizar o nosso projeto que estabelece o Preço Mínimo do Frete (PL 528/2015) e que dá proteção aos caminhoneiros mais fracos, aos pequenos e aos autônomos”, explica. Para ele, a livre concorrência sepulta de vez o preço mínimo do frete. Outro ponto que pode prejudicar os autônomos, segundo Couto, é a restrição de posse de apenas um caminhão para essa categoria.

Fonte: Pé na Estrada escrito por Pietra Alcântara

Câmara aprova Medida Provisória que mantém desconto no valor do diesel

Medida provisória foi editada pelo governo como parte do acordo com caminhoneiros. MP está em vigor desde a publicação, mas precisa ser aprovada pelo Congresso para virar lei em definitivo.

A Câmara dos Deputados aprovou a medida provisória que mantém o subsídio de até R$ 0,30 no preço do diesel.

Publicada há cerca de um mês, a MP foi editada pelo governo federal como parte do acordo com os caminhoneiros para por fim à greve da categoria.

Ao todo, o acordo prevê desconto de R$ 0,46 por litro do combustível.  Sendo R$ 0,30 de subvenção e R$ 0,16 da redução de PIS, Cofins e Cide indidentes sobre o diesel.

Por se tratar de MP, o subsídio de R$ 0,30 está em vigor desde a publicação no “Diário Oficial”. No entanto, o Congresso Nacional precisa aprovar a medida para se tornar uma lei em definitivo. Com a aprovação pela Câmara, nesta terça-feira, o texto seguirá para o Senado.

Preço do diesel

Na última sexta-feira (31), a Petrobras anunciou reajuste de 13% no preço do diesel nas refinarias. O preço do litro subiu de R$ 2,0316 para R$ 2,2964 (aumento de 26 centavos).

O preço do diesel estava congelado desde 1º junho e o reajuste foi anunciado após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicar os novos preços de referência para comercialização do diesel, com alta de até 14,4% dependendo da região do país.

Diante do reajuste, passou a circular nas redes sociais uma imagem em que uma entidade estaria convocando uma nova paralisação de caminhoneiros.

Mas as principais entidades da categoria já disseram não apoiar uma nova greve, acrescentando que não reconhecem essa associação da imagem. A Polícia Federal investigará de onde partiram as mensagens.

Validade do RNTRC vai diminuir?

O Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas é obrigatório em veículos de carga e implementos. Sem ele, o motorista não pode trabalhar. A validade do RNTRC hoje tem 5 anos.

O parceiro Luiz Augusto Faria nos mandou um recado falando sobre o RNTRC, contando que existe um projeto de lei que quer diminuir a validade do registro para 3 anos.

“Que projeto é esse? Será que a validade do RNTRC vai mudar para 3 anos?”

O projeto é o Marco Regulatório do Transporte de Cargas, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e atualmente está em análise no Senado. Ele inclui mudanças consideradas positivas, como a criação Comissão Permanente do Transporte Rodoviário de Cargas e a isenção de pedágio para eixo suspenso.

Porém alguns pontos do projeto não facilitam a vida do motorista. Um deles é justamente a validade do registro da ANTT. No texto do projeto, é possível encontrar o trecho que altera a validade do RNTRC. Se trata do substitutivo do projeto.

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Clique aqui para ver o documento na íntegra.

Isso quer dizer que a validade do RNTRC pode mudar para 3 anos, no futuro. Entretanto, por se tratar de um projeto de lei, o texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado, depois ser sancionado pela presidência da República, para então passar a valer. Ou seja: até o momento, a validade do registro continua a mesma.

Porém, é importante questionar a medida. A equipe do Trucão entrou em contato com os responsáveis pelo texto para tentar obter respostas.

Foram contatados o relator do Marco Regulatório, deputado Nelson Marquezelli e também a autora do projeto, deputada Christiane de Souza Yared. Até a publicação desta matéria, não houve resposta.

A ANTT também foi contatada, e respondeu em nota que “essas questões competem aos legisladores, a ANTT quando é consultada emite suas análises técnicas”.

Você também pode tentar entrar em contato com a autora e o relator do Marco Regulatório para questionar a medida:

Autora: Deputada Christiane de Souza Yared

Relator: Deputado Nelson Marquezelli

Fonte: Trucão

5 itens que levaram os caminhões a não serem mais brutos

Desenvolver caminhões cada vez mais confortáveis está entre os principais objetivos das fabricantes.  O motivo é simples. Um motorista descansado gera maior rentabilidade e tem menores chances de provocar um acidente.

Ao longo dos anos várias tecnologias foram incorporadas para facilitar a vida dos motoristas em viagens longas permitindo uma condução cada dia mais leve e eficiente.

Confira 5 itens que sofreram modificações e fizeram os caminhões deixarem de ser brutos entregando cada vez mais conforto aos condutores.

1 – CABINE

As fabricantes melhoraram o espaço interno. Hoje o motorista consegue ficar em pé dentro da cabine. As camas, por exemplo, são oferecidas em diversos tamanhos para se adaptar melhor a altura do condutor. Além disso, as mudanças internas resultaram em melhor isolamento acústico das vibrações e também aumentaram o amortecimento para reduzir o impacto das irregularidades da pista.

2 – DIREÇÃO

A direção, antes classificada como pesada e dura, hoje é hidráulica e oferece regulagens. O volante também é multifuncional permitindo ao motorista acionar a maior parte das funções e acessórios que interveem na condução. Com isso o motorista passou a ativar determinadas funções sem ter de se afastar do volante. Os primeiros comandos que passaram a ser introduzidos no volante foram os sistemas de rádio/CD. Com o tempo os comandos de outros controles também foram sendo acomodados no volante. Hoje o telefone celular, rádio, cruise control, limitador de velocidade e computador de bordo podem ser ativados do volante.

3 – BANCO

Melhorar a ergonomia é uma das principais preocupações das fabricantes atualmente. O assento do motorista passou a ter maiores números de regulagens, acabamento, apoio lateral. Entre as regulagens possíveis estão o ajuste do encosto, da altura, inclinação, amortecimento entre outras.

4 – PAINEL

O painel multifuncional facilita o motorista ter acesso as informações do caminhão e assim melhorar a sua dirigibilidade entregando mais economia de combustível e como consequência maior rentabilidade. O computador de bordo, por exemplo, mostra código de falhas do motor e sinaliza possíveis anomalias.

5 – CAIXA AUTOMATIZADA

Entre as diversas transformações ocorridas no transporte rodoviário de cargas nos últimos anos, a caixa de transmissão automatizada merece destaque. Aos poucos ganhou a preferência do motorista por poder dirigir sem ter de fazer as trocas de marchas.  Este item, embora esteja disponível no mercado há cerca de 15 anos, ganhou impulso no mercado brasileiro há bem menos tempo, tornando-se item de série dos caminhões pesados produzidos atualmente no País.

A transmissão automatizada é uma caixa de câmbio manual, cujas trocas de marchas são realizadas por atuadores hidráulicos que recebem comandos eletrônicos para acionar a embreagem e fazer os engates.

Fonte: O Carreteiro 

Caminhões com placa final 1 e 2 devem fazer licenciamento em setembro

Os proprietários de caminhões com placas terminadas em 1 e 2 devem realizar o licenciamento anual obrigatório neste mês de setembro.

Em setembro começa a época de licenciamento para caminhões. Neste mês, todos veículos registrados como caminhão, com placas final 1 e 2, devem ser licenciados, para poder rodar regularmente.

Quem não regularizar a documentação até o final do mês, pode ter o veículo removido ao pátio e receber multa de R$ 293,47, além de sete pontos na habilitação, caso continue a rodar com o documento em atraso.

Isso porque dirigir veículo sem estar devidamente licenciado é infração gravíssima, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Todo veículo precisa ser licenciado anualmente para poder circular, independentemente do ano de fabricação.

Pagar o licenciamento em atraso gera a cobrança de multa e juros de mora. Caso não seja feito, o dono do veículo pode ter o nome inscrito no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados (Cadin) e na dívida ativa do Estado pelo débito em aberto.

Como licenciar

O valor do licenciamento em 2018 é de R$ 87,38 para todo tipo de veículo. Não precisa de boleto para pagar, é só informar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) ao caixa bancário ou selecionar essa opção nos terminais eletrônicos das agências ou no internet banking. Além disso, é preciso quitar possíveis débitos de IPVA, seguro obrigatório e multas, por exemplo.

Retirada do documento 

Com o comprovante de pagamento e um documento de identificação em mãos, o condutor deve ir à unidade do Detran onde o veículo está registrado para solicitar a emissão do documento. Se preferir, pode receber o licenciamento em casa. Para isso, tem que pagar o custo de envio pelos Correios, de R$ 11, no momento em que pagar a taxa de licenciamento. O prazo de postagem é de até sete dias úteis após a emissão.

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