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ZF desenvolve nova transmissão automática de oito marchas para leves, médios e semipesados

A ZF apresenta mais uma inovação para a área de transmissões, segmento em que é reconhecida como fornecedora premium no Brasil e no mundo.

Agora, veículos comerciais leves, médios e semipesados, que trabalham em tráfegos intensos, passarão a ser beneficiados com uma tecnologia totalmente nova. Trata-se da ZF-PowerLine, transmissão automática de 8 marchas, em fase final de testes na Alemanha e que em breve chegará ao mercado global para trazer maior rentabilidade aos frotistas, além de maior redução no consumo de combustível e menor emissões. O novo produto foi inspirado na transmissão automática para veículos de passeio 8HP, amplamente conhecida no mercado de automóveis global.

“A chegada das transmissões automáticas aos segmentos mais leves dos veículos comerciais é uma tendência de utilização global, que a partir da ZF-Powerline chegará com mais força ao Brasil e à América Latina por meio da ZF“, afirma Silvio Furtado, Diretor de Vendas da ZF América do Sul. A ZF-Powerline pode ser aplicada em caminhões, picapes e ônibus urbanos e interurbanos com motorização de até 1.200 Nm. Em seu projeto, a Engenharia da ZF criou soluções que fazem a transmissão atender as demandas das severas operações urbanas, onde as marchas podem ser alteradas 30 vezes por quilômetro, explica.

Da 8HP, a ZF-PowerLine traz o conceito de conversor de torque e planetárias, passando pela mecatrônica e eletrônica com software de controle. “O produto também tem como legado o know-how de produção da transmissão para veículos leves”.

A aplicação da ZF-PowerLine em veículos comerciais surge em um momento essencial para o mercado atual, que demanda mais conforto, robustez, segurança, melhores custos operacionais e menor consumo de combustível. “No mercado sul-americano, as transmissões manuais ainda imperam no segmento que vai dos leves ao semipesados. No entanto, para aplicações essencialmente urbanas e consequentemente mais severas, em que o ‘anda e para’ constante exige muito mais dos veículos e motoristas, as transmissões automáticas com conversor de torque são as mais adequadas e recomendadas”, explica Furtado.

O conversor de torque da ZF-PowerLine exerce o papel da embreagem durante a partida do veículo, com a vantagem de ser um componente que não sofre desgastes por ter funcionamento hidrodinâmico. No segmento dos pesados, a troca de marcha de forma automatizada já está amplamente difundida, pois o tipo de operação não exige tanto do conjunto e neste caso a ligação entre o motor e a transmissão é feita através da embreagem.

Tecnologia à frente da concorrência

Com a ZF-PowerLine, o nível de conforto nas trocas de marcha da transmissão automática 8HP para automóveis foi transferido para as aplicações em veículos comerciais. “Comparada com os sistemas atuais, sua economia de combustível é substancial. Além disso, com a ZF-PowerLine, as trocas de marcha são melhores do que qualquer transmissão automatizada disponível até hoje no segmento de tráfego urbano, sem falar na robustez e na melhora do custo operacional devido ao menor tempo de parada relacionado à manutenção. Os custos operacionais serão reduzidos também pelos maiores intervalos de troca do óleo, condução que evita desgastes e principalmente pelo potencial de reduzir em até 10% o consumo de combustível. Para o frotista, veículo parado é sinônimo de prejuízo”, completa Silvio Furtado.

A ZF-PowerLine poderá ser aplicada até mesmo em caminhões semipesados, com peso bruto total combinado (PBTC, que se refere ao caminhão com a carreta e a respectiva carga total) de 26 toneladas, que podem ser beneficiados por essa e inúmeras outras vantagens.

Graças à sua genética automotiva, a ZF-PowerLine definirá novos padrões de qualidade nas trocas de marcha do segmento de veículos comerciais, pois as mudanças serão sempre confortáveis, rápidas e sem interrupção da força de tração. Para chegar a estes resultados, foram realizadas várias simulações e comparações de conceitos que deduziram que oito marchas são ideais para as operações comerciais desta faixa. Com sua ampla relação de marcha, a ZF-PowerLine atenderá amplamente o segmento a que se propõe, sem contar que a transmissão terá peso inferior ao dos produtos disponíveis no mercado. Sem óleo, a novidade da ZF pesará apenas cerca de 150 kg, definindo assim novos padrões em termos de relação potência-peso.

Eficiência e Conectividade

Alinhada com as tendências do futuro, a ZF-PowerLine virá preparada para receber tomadas de força e freio automático de transmissão. A ZF oferecerá opções que ampliam ainda mais as vantagens com relação à eficiência, pois a função start-stop utilizada em sua arquitetura somará mais um grande benefício relacionado ao consumo de combustível, o Prevision GPS e o NIC (Neutral Idle Control) conhecido popularmente como “neutro automático ou auxílio de partida em rampa”. A capacidade híbrida é outro atributo que promete potenciais de economia ainda maiores, e será desenvolvida numa segunda etapa.

A ZF-PowerLine foi desenvolvida de forma que estará totalmente conectada com a rede eletrônica do veículo. Com isso, dispositivos como a avançada plataforma de telemática da ZF permitirão sua leitura remota. “Isso será possível porque ferramentas complementares podem ser adicionadas ao Openmatics (plataforma telemática de gestão de frotas da ZF) e trazer soluções diversas, desde o monitoramento do veículo, da sua forma de condução, das mercadorias transportadas até a introdução de aplicativos independentes que atendam às necessidades de cada gestor de frota, de maneira personalizada”, finaliza Silvio Furtado.

Usuários de rodovias podem baixar pela internet as notas fiscais dos pedágios

Desde janeiro, usuários das rodovias paulistas podem obter documento fiscal da comprovação de pagamento por meio das páginas da internet das concessionárias. Em agosto de 2017, a Receita Federal publicou instrução normativa estabelecendo emissão de documento fiscal ou equivalente em praças de pedágio a partir de janeiro. No dia 15 de dezembro, nova instrução normativa foi publicada pelo Diário Oficial da União contemplando a possibilidade de que o documento seja fornecido posteriormente ao pagamento nas praças de pedágio e disponibilizado ao usuário via internet. O serviço é oferecido por todas as 22 concessionárias que operam no Estado de São Paulo e também pelas concessionárias federais e de outros estados.
O Documento Fiscal Equivalente – DFE que é entregue atualmente nas praças de pedágio já é suficiente para a prestação de contas de despesas. Desde janeiro, ao acessar o site da concessionária, o usuário já pode também emitir um documento fiscal equivalente complementar em que constem informações adicionais como CPF ou CNPJ e o número da placa do veículo. A emissão documento fiscal estará disponível até sete dias após o pagamento do pedágio em dinheiro ou por sistemas de cobrança automática.
Para o usuário fazer a impressão do documento fiscal, deve seguir as seguintes orientações:
1. Ao passar por uma praça de pedágio e pagar sua tarifa na cabine manual, guarde o Documento Fiscal Equivalente – DFE (recibo do pedágio) que comprova o pagamento;
2. Acesse o website da Concessionária que administra a rodovia que você utilizou e informe os seguintes dados: número do DFE (recibo) de pagamento do pedágio, CPF ou CNPJ e placa do veículo.
3. Usuários que pagarem pela cobrança automática poderão adotar o mesmo procedimento digitando no website o número do TAG (etiqueta eletrônica) ou da placa do veículo.
4. O sistema gerará o documento fiscal que poderá ser impresso pelo usuário. Vale destacar que o documento fiscal estará disponível online até SETE dias para quem fizer o pagamento do pedágio em dinheiro e também para quem utiliza os sistemas de cobrança automática (tags/etiquetas eletrônicas).
Nada muda em termos tributários, tanto para as concessionárias quanto para o Governo do Estado de São Paulo.
Dicas de segurança. Para evitar acidentes e colisões nas praças de pedágio, os usuários das pistas automáticas devem estar atentos a algumas regras de segurança:
– Não entre na pista de pedágio automático se não tiver o tag ou se o tag estiver sem crédito ou desabilitado;
– Respeite o limite de velocidade máxima de 40 Km/h ao passar pelo pedágio;
– Mantenha distância de pelo menos 30 metros do veículo que está a sua frente;
– Na entrada e passagem pela pista automática, mantenha velocidade constante e dentro dos limites definidos;
– Fique atento em relação a veículos pesados ou em alta velocidade na passagem pela pista automática, esses veículos podem ter capacidade de frenagem inferior a do seu veículo;
– Caso a cancela não abra, aguarde as orientações de um funcionário da concessionária e mantenha o pisca-alerta do seu veículo ligado até o atendimento.
Fonte: NTC

Setcesp lança ferramenta para auxiliar registros de roubo de cargas

O Setcesp – Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região acaba de lançar uma ferramenta para auxiliar registros de roubo de cargasChamada de “Suporte ao transportador – roubo de cargas”, essa nova ferramenta tem como objetivo apoiar as transportadoras associadas na delegacia e na condução do Boletim de Ocorrência.

O presidente do Setcesp, Tayguara Helou, falou sobre esse novo serviço:

“Estamos lançando o 22º serviço do Setcesp, que vai orientar o transportador e melhorar a qualidade das informações no boletim de ocorrência, detalhando os roubos ou furtos de carga e posteriormente fornecendo os dados necessários para realmente punir os envolvidos”, explicou Tayguara.

Todas as empresas que tiverem ocorrências de Roubo ou Furto de Cargas contarão com o apoio jurídico do Setcesp para acompanhar a vítima na delegacia, garantindo a velocidade na lavratura do Boletim de Ocorrências e a qualidade das informações.

As empresas associadas devem entrar em contato com o jurídico do Setcesp para solicitar a presença do advogado nesse processo junto à delegacia.

O serviço irá atender ocorrências nas seguintes regiões: Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Atibaia, Mairiporã, Nazaré Paulista e os bairros de Vila Maria, Vila Guilherme e Parque Novo Mundo na cidade de São Paulo.

Para Tayguara essa é mais uma ferramenta que chega para contribuir no combate a um grave problema do setor que é o roubo de carga e reafirma o Setcesp cada dia mais como um grande prestador de serviços.

“O grande objetivo da nossa gestão é inovar e garantir para nossos associados soluções que possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento, segurança e redução de custos das empresas do nosso setor”, finaliza Helou.

Fonte: Pé na Estrada

Dá para recorrer à multa via internet?

Quem nunca cometeu uma infração de trânsito que atire a primeira pedra. Algumas são mais comuns que outras, como falamos no Pé na Estrada sobre as 4 infrações mais comuns no trânsito. Depois de ser notificado, caso a infração esteja sujeita a penalidade, o motorista tem o direito de recorrer à multa.

Foi sobre esse assunto a pergunta do Natan Araújo. Ele diz:

O Detran de São Paulo já liberou o uso do recurso de multa pelo próprio site deles? Ou é necessário ir pessoalmente resolver esse tipo de coisa?

Natan, antes de recorrer à multa, verifique o órgão de trânsito correto. É comum os condutores confundirem e pensarem que o Detran responde pelas multas aplicadas por outros órgãos autuadores, o que não é verdade.

Depois de verificar se o Detran foi o órgão autuador da notificação, você pode sim recorrer à multa pelo site do Detran SP.

Veja também: O que fazer para não ter multa cobrada em dobro?

Segundo o portal do órgão estadual, essas são as condições para que um motorista entre com recurso de multa:

  • A multa deve ter sido aplicada pelo Detran;
  • O Recurso de Multa poderá contestar erros formais e de mérito;
  • O prazo para apresentação do Recurso de Multa é de pelo menos 30 dias contados da Notificação da Penalidade de Multa;
  • Apresentar um recurso para cada multa;
  • O pedido apresentado deverá possuir relação com o recurso de multa.

Para fazer a solicitação, o motorista precisa ter cadastro no site e fazer o login. Para saber mais sobre o passo a passo, acesse o Portal do Detran SP.

Além do Detran SP, os Detrans do Paraná, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul também disponibilizam esse serviço.

MULTAS PARCELADAS

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Agora, graças ao Programa de Parcelamento de Multas de Trânsito (PPM), é possível parcelar multas atrasadas. O programa foi regulamentado por decreto em janeiro e é o primeiro do gênero no país que desvincula a multa da placa do veículo e a transfere para o CPF ou CNPJ do proprietário.

Tanto pessoas físicas quanto jurídicas poderão solicitar o parcelamento. Podem ser negociadas dívidas decorrentes de penalidades cometidas até 31 de outubro de 2016. Saiba mais sobre o assunto no site do Pé na Estrada.

E você, também tem alguma dúvida sobre o trecho? Fique ligado e acompanhe nossas transmissões ao vivo pela fanpage do Pé na Estrada no Facebook, todas as terças-feiras às 12h00 e as sextas-feiras na página de Pedro Trucão e na Web Estrada, também às 12h00.

Por Pietra Alcântara

Fonte Trucão 

Documento de veículos terá versão digital até o final de 2018

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta quarta-feira (13) resolução que cria uma versão digital do Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV) para ser utilizada em smartphones.

Chamado de CRLVe, o sistema deve ser implementado pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos estados e Distrito Federal até 31 de dezembro de 2018.

Em agosto passado, também teve início o processo para a utilização da Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e), que começará a valer em fevereiro próximo. Uma versão de demonstração da CNH-e já está disponível para smartphones Android.

De acordo com o Contran, o CRLVe somente será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, bem como o pagamento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestres (DPVAT).

“Esta aprovação é mais um passo do Sistema Nacional de Trânsito no sentido de oferecer à sociedade a possibilidade de utilização de documentos eletrônicos, assim como já fizemos com a Carteira Nacional de Habilitação, que traz mais segurança e facilidade para todos, pois o celular já está integrado à vida de grande parte dos brasileiros”, explica o Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, em nota.

Questionado sobre as taxas que serão aplicadas ao CRLVe, o Departatamento Nacional de Trânsito (Denatran) disse que isso dependerá de cada órgão de trânsito, assim como acontece com a CNH-e.

Protótipo será apresentado em breve

O CRLVe ainda será regulamentado, mas o Denatran já trabalha no desenvolvimento do modelo eletrônico junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e diz que apresentará um protótipo do novo documento digital em breve.

O Ministério das Cidades informa que os órgão de trânsito terão 180 dias para atualizar as suas bases de dados junto ao Registro Nacional de Veículo Automotores (Renavam), com as informações sobre os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo e sobre o Licenciamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Exclusivo: treinamento valoriza o motorista

Atualmente são grandes as exigências na hora de contratar os serviços do motorista de caminhão. Para atender a nova realidade, o carreteiro teve de adotar comportamento diferente de anos atrás, época em que para conseguir um bom frete bastava ter um caminhão e saber dirigir. A profissão de motorista podia ser resumida em pegar e entregar a carga, enlonar o caminhão e saber fazer nós.

Com o passar do tempo, esta imagem romântica do motorista de caminhão foi perdendo espaço para um outro tipo de profissional, o qual faz cursos, se atualiza, busca informações em feiras especializadas do setor, se preocupa com a aparência e vê o caminhão mais como um negócio do que um veículo de carga. Além disso, o carreteiro se transformou no principal formador de opinião dentro das transportadoras, que, por sua vez, também adotaram um outro comportamento, e se preocupam em treinar e preparar seus motoristas para acompanhar as tendências do setor.

De acordo com a Salete M. Argenton , gerente geral da Fabet Filial SP, a concorrência está acirrada em todos as áreas no País neste momento de crise política, econômica, institucional e social. “Não basta apenas ser um motorista habilitado e com experiência, é preciso ser um profissional atualizado e capaz de garantir  para a empresa resultados qualitativos e quantitativos efetivos, contínuos e duradouros.  Dirigir com segurança, produtividade e baixo custo operacional é fundamental e é exigência mínima do mercado de trabalho”, explica.

Todos os anos há um aumento em torno de 30% no número de alunos capacitados nos cursos abertos do Programa Caminhão Escola da Fabet, sinalizando um interesse maior dos motoristas por cursos de aperfeiçoamento. Para Salete, os motoristas que evitam o treinamento insistem em dirigir de forma costumeira e antiga. O processo de desenvolvimento profissional é permanente em qualquer atividade e ser um profissional do transporte exige que as pessoas busquem aperfeiçoamento constante também.

“Os veículos são cada vez mais modernos e complexos, embarcadores e clientes exigentes com o nível de serviço, qualidade no atendimento e segurança, isso requer pessoas preparadas e qualificadas para o negócio. O papel do motorista gestor nos tempos modernos vai muito além da simples condução de um caminhão”, complementa.

Para Roberto Branco, coordenador da Centronor, os motoristas não estão totalmente atualizados, falta muito em informação e capacitação para que os mesmos possam se atualizar. “O motorista qualificado pode interferir diretamente nos custos do transporte, como combustível, pneus e manutenção. Sendo assim ele será um parceiro ideal, para que principalmente nesses momentos de dificuldades, a manutenção dos custos seja observada”, explica.

O coordenador explica que existe uma procura maior pelos cursos principalmente por parte de autônomos, que querem ingressar ou outros que desejam retornar a profissão. Entretanto, de um modo geral, com relação a anos anteriores a empresa observou diminuição na participação, principalmente por motoristas de empresas. “ Para alguns motoristas,  o que aprenderam na vida prática, já lhes serve para atuarem como um profissional.

Apesar da procura por parte dos autônomos ter aumentado, Roberto ressalta que não se refere aos que já atuam e estão trabalhando. “A necessidade de parar seu caminhão e permanecer em uma escola por um período que pode variar entre três a cinco dias, ele entende que não é possível. O poder aquisitivo dessa categoria, vem diminuindo a cada ano. Então, o treinamento pra ele não é uma prioridade, mesmo sabendo que isso lhe ajudaria muito”.

Reginaldo L. Bartulic, diretor da Cone Sul, explica que com a constante evolução tecnológica dos veículos, entender e conhecer como conduzir esses veículos, assim como saber utilizar e manipular outros  equipamentos embarcados como telemetria, rastreamento, conectividades, conhecer técnicas de condução econômica, possuir o curso MOPP atualizado e conhecer como transportar corretamente e legalmente os produtos perigosos serão sempre diferenciais positivos a qualquer tempo para o motorista profissional. Esses diferenciais são os principais requisitos que o RH das empresas de transporte de carga buscam quando realizam suas contrações. “As melhores oportunidades de trabalho ficarão sempre com o motorista melhor preparado e capacitado, principalmente em momentos de crise econômica”.

Nos últimos três anos, conforme contabiliza Reginaldo, houve um aumento na procura pelos cursos (MOPP e Cargas Indivisíveis) em função do aumento da atividade econômica, pois como a maioria das empresas exigem o curso MOPP para contratar, o motorista que não tinha o curso se via obrigado a fazê-lo para não perder a oportunidade de emprego. O aumento na frequência do curso do MOPP na Cone Sul nos últimos dois anos foi em torno de 50%.

“De modo geral o motorista não gosta de fazer cursos ou participar de treinamentos, creio que por alguns motivos como atividade diária muito dinâmica com viagens constantes. Outro motivo são cursos, palestras ou treinamentos mal preparados. O conteúdo a ser passado ao motorista deve ser muito bem elaborado contendo informações relevantes para o dia a dia do motorista, pois apesar de muitos possuírem poucos ou nenhum estudo sua experiência prática adquirida nas diversas situações por ele passado lhe confere possuir referenciais  com senso de análise crítica dos mais diversos assuntos de seu dia a dia”, reforça.

Confira os cursos oferecidos nas empresas:

FABET

Caminhão Escola Básico: Destinado a quem deseja uma formação como motorista de veículos pesados e semipesados, mas ainda não tem experiência na estrada. Com a profissionalização, o aluno enfrentará com competência os desafios do setor do transporte rodoviário.

Depois de concluir as aulas teóricas, práticas de laboratórios e ciclo de manobras na Fabet, o aluno ainda exercitará a rotina da sua profissão em práticas com o caminhão nas rodovias, acompanhado por um dos instrutores da Fundação, com duração mínima de 15 dias.

Caminhão Escola Avançado: capacitação de motoristas experientes e com foco em mudança de comportamento, redução de custos operacionais, redução de acidentes e novas tecnologias. A grade do curso é composta por aulas teóricas e práticas.

CENTRONOR

– PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE MOTORISTAS –  28 hora aula: capacitar motoristas com vistas à condução de veículo articulado em situação real de viagem.

  • O treinamento consiste em um percurso prático de estrada, onde é realizada uma viagem de Bento Gonçalves/RS até Aparecida de Goiânia/GO (ida e volta de aproximadamente 4000km), onde o treinando se depara com as situações reais do dia a dia vividas pelos motoristas.
  • O período do treinamento é de aproximadamente sete dias.
  • Requisitos básicos para o curso: Carteira de motorista categoria “E”, experiência em viagem com veículo médio (truck) de no mínimo 6 meses.

– PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM LONGA DISTÂNCIA – Viagem aproximada de 4000 km realizada entre 6 e 7 dias: voltado aos motoristas profissionais que buscam aperfeiçoamento em sua atividade.

  • MÓDULO 01 – Direção econômica teórica e prática – Apresentar aos alunos os conceitos teóricos e práticos sobre economia e suas variáveis;
  • MÓDULO 02 – Cuidados e manutenções básicas do veículo- Desenvolver junto aos motoristas a importância preventiva dos cuidados básicos na manutenção do veículo;
  • MÓDULO 03 – O motorista como agente de transformação – Despertar junto aos motoristas o compromisso permanente das diversas questões relativas ao seu cotidiano.

O Centronor possui toda a estrutura necessária, oferecendo a todos os alunos, veículo de treinamento, hospedagem e alimentação (café, almoço e jantar).

CONE SUL

  • Curso MOPP: 50 horas,
  • Curso de Reciclagem do MOPP: 16 horas (válido por 5 anos),
  • Curso de Cargas Indivisíveis: 50 horas.

Fonte: O Carreteiro

Caixa de câmbio automatizada: caminho sem volta

Caixa de câmbio automatizado, equipamento de série em quase 100% dos caminhões pesados produzidos no Brasil, a caixa de câmbio automatizada deverá ser um item normal também em modelos dos segmentos de semipesados, médios e leves. Especialista avaliam que se trata de um caminho sem volta e não falta quem acredite que se a caixa mecânica não desaparecer totalmente será muito pouco utilizada.

Entre as diversas transformações ocorridas no transporte rodoviário de cargas nos últimos anos, duas delas marcaram mudanças no perfil do setor: a primeira – a partir do início dos anos 90 – foi a transição da cabine convencional para a avançada e a segunda, ainda em curso, é a preferência de motoristas e transportadores por caminhões com caixa de transmissão automatizada. Este item, embora esteja disponível no mercado há cerca de 15 anos, ganhou impulso no mercado brasileiro há bem menos tempo, tornando-se item de série dos caminhões pesados produzidos atualmente no País.

A transmissão automatizada tornou-se uma tendência mundial que mostrou claramente a preferência da grande maioria dos motoristas por dirigir sem ter de fazer as trocas de marchas. O fato fica mais evidente ainda quando executivos de um fabricante global de transmissões, a alemã ZF, afirma que segundo suas análises, as caixas de marchas mecânicas desaparecerão até o ano de 2025. Essa mudança tem outros apelos como segurança, economia de combustível e, dentro de alguns anos, os caminhões autônomos.

Winfried Gründler, executivo responsável pela unidade de negócios de transmissões para caminhões e vans da divisão de tecnologia para veículos comerciais da ZF, na Alemanha, disse recentemente que o volume de transmissões manuais deverá diminuir dos atuais 60% para cerca de 10% na União Europeia. Ainda segundo ele, a nível global a redução será de 80% para 50%. No Brasil, as transmissões manuais em veículos pesados já começam a ser utilizadas apenas em nichos específicos, ou a pedido do cliente, como já acontece no Brasil.

“Acabou o preconceito do transportador em relação à caixa de câmbio automatizada. Hoje ele reconhece suas vantagens e sabe que ela protege todo o sistema de transmissão do caminhão”, afirmou o engenheiro Celso Mendonça, gerente de desenvolvimento de novos negócios da Scania. Ele acrescenta que este sistema evoluiu bastante ao lembrar que as caixas automatizadas de primeira geração trocavam as marchas conforme a rotação do motor, mas hoje fazem muito mais coisas.

Nos próximos anos veremos um incremento da automatização também nos caminhões médios e semipesados, previu Marcos Andrade, da Mercedes

A automatização é uma onda que caminha de cima para baixo, ou seja, dos segmentos com maior valor agregado para os veículos mais simples, lembrou o gerente de produto caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Marcos Andrade. Ele destaca que para os segmentos de leves e médios, o câmbio automatizado ainda não se tornou pré-requisito para os clientes, mas isso poderá se tornar uma tendência nos próximos anos. “Sem dúvida, nos próximos anos veremos um incremento da participação da automatização nos segmentos de leves, médios e semipesados”, opinou.

O grande desafio, prossegue Andrade, é prever a velocidade com que isso ocorrerá, pois depende da existência de soluções tecnologicamente adequadas para as condições de operação no Brasil e a um custo aceitável. Também ressalta que a necessidade das caixas automatizadas para o transporte de carga depende da aplicação e perfil de cada cliente. Como exemplo, ele cita que 100% dos modelos Axor e Actros, caminhões cuja maioria atendem aplicações rodoviárias e operações fora de estrada, são produzidos com transmissão automatizada.

Ele lembra que os principais destaques do câmbio automatizado são a economia do consumo de combustível e o nível superior de conforto, itens muito importantes em viagens de longa duração, além da dirigibilidade ao motorista, o que contribui para alcançar maior produtividade nas operações de transporte. “Com certeza é um caminho sem volta e necessário. Essa tecnologia atinge nível superior de conforto ao motorista, e é exatamente isso que os clientes esperam do caminhão”, concluiu.

Fonte: O Carreteiro

Mercedes-Benz apresenta evolução tecnológica para a linha Atego na Fenatran

·         Introdução do câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2 aumenta o conforto de dirigibilidade para o motorista e assegura economia no consumo para os transportadores

·         Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via, traz mais economia, desempenho, comodidade e segurança na condução do caminhão

·         Mais novidades para a linha Atego: novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, novo piloto automático, sistema de distribuição da força de frenagem (EBD), controle de tração das rodas (ASR) e novo sistema de basculamento simplificado da cabina

·         Pacote Robustez, com novos itens, agrega mais resistência e durabilidade aos caminhões semipesados Atego nas severas aplicações mistas e fora de estrada

·         Novas cores de cabina proporcionam design mais atraente e deixam o Atego ainda mais moderno

·         Clique aqui e veja o vídeo do Atego


A linha de caminhões médios e semipesados Atego da Mercedes-Benz é reconhecida no mercado pela ampla versatilidade de uso nas mais diversas aplicações de transporte urbano, rodoviário e fora de estrada. É também uma linha cada vez mais sintonizada com as necessidades e exigências dos clientes, o que poderá ser verificado com os lançamentos da marca na Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina.

No evento, serão apresentadas novidades como o novo câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas e eixo HL-4 reforçado, de simples velocidade, para o Atego 2426 6×2, bem como a nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via.

Também serão lançados um novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, EBD – sistema de distribuição da força de frenagem e ASR – controle de tração das rodas e novo sistema de basculamento da cabina. O Pacote Robustez recebeu novos itens para as severas aplicações mistas e fora de estrada. Além disso, a Mercedes-Benz destaca na Fenatran caminhões Atego customizados para demandas específicas dos clientes.

 

Mercedes-Benz lança novo câmbio automatizado Mercedes PowerShift G140-8K e a nova geração do G211-12K para a linha Atego

Na Fenatran, a Mercedes-Benz irá demonstrar que está expandindo cada vez mais a oferta de câmbios totalmente automatizados para maior opção de escolha pelos clientes. No caso da linha Atego, as novidades ficam por conta da inédita disponibilização do Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas para o Atego 2426 6×2 e a nova geração do Mercedes PowerShift G211-12K de 12 marchas para os modelos Atego 2430 6×2 e 3030 8×2.

Esses dois câmbios automatizados Mercedes PowerShift estão equipados com sensor de inclinação de via e se destacam pela nova inteligência embarcada, o que proporciona um melhor ajuste de troca de marchas, tanto na regressão como na progressão, mais refinada. Com isso, o caminhão trabalha na marcha mais correta para cada situação de operação.

Outro benefício da nova inteligência, em ambos os câmbios, é a introdução do novo piloto automático, que oferece praticidade e economia no dia a dia da operação do caminhão. No piloto automático tradicional, a sua inteligência está configurada para o caminhão atingir a velocidade ajustada o mais rápido possível, ou seja, em máximo desempenho (“plena carga” no acelerador) aplicando-se o máximo torque e potência. A nova versão está configurada para economia de combustível, isto é, o sistema reconhece as condições da pista (inclinação) e carga, por meio dos sensores do veículo, e ajusta a demanda de torque e potência do motor orientando-o para trabalhar economizando combustível. Um exemplo clássico disso: em um declive, ao invés de acelerar com plena carga para atingir a velocidade desejada o mais rápido possível, o sistema identifica a inclinação da pista e aproveita a inércia do veículo para atingir a velocidade desejada. Isso pode proporcionar até 1% de economia de combustível em relação ao piloto automático tradicional.

Os câmbios Mercedes PowerShift contam com três funções inteligentes que agregam mais desempenho, economia e conforto: Power, EcoRoll e Manobra. O “Power” oferece mais força quando necessário, fazendo a troca de marcha em rotações mais altas. O “EcoRoll” coloca a transmissão do veículo em neutro quando não há demanda de torque. Isso ocorre de forma segura e controlada, sem a intervenção do motorista, auxiliando na redução do consumo de combustível. Por sua vez, a função “Manobra” propicia um controle preciso do veículo na movimentação em pátios e manobras, contribuindo para maior segurança.

Além disso, o novo câmbio G140-8K de 8 marchas se caracteriza pelo excelente escalonamento de marchas, primeira reduzida com relação de transmissão 9,30 e última marcha overdrive de 0,79, em conjunto com o eixo traseiro Mercedes-Benz HL-4 reforçado, de simples velocidade, com relação de transmissão 4,3. Essa combinação resulta numa excelente capacidade de subida, com altas velocidades operacionais, tornando o Atego 2426 6×2 apto para trafegar nos mais diversos tipos de topografia e rodovias desse imenso País.

Mercedes-Benz apresenta mais novidades do Atego na Fenatran

Reafirmando o constante aprimoramento da linha Atego, a Mercedes-Benz apresentará na Fenatran mais novidades derivadas do ECONFORT.

A linha Atego ganha um novo climatizador, mais compacto (75 mm mais baixo sobre o teto da cabina) e mais leve (menos 18 kg), porém com maior volume de água (mais 6 litros). Isso garante uma melhor aerodinâmica ao caminhão, com mais eficiência e economia, além de mais conforto para os ocupantes.

Os caminhões Atego ganham também um painel de instrumentos com novas funções: informações sobre pressão de turbina, tempo/consumo em marcha lenta, consumo em litros e alerta de velocidade. O painel disponibiliza informações em vários idiomas (português, inglês, espanhol, alemão e árabe), bastando configurá-lo no menu junto à tela. Essas novas características trazem vantagens como mais praticidade e melhor monitoramento do veículo.

A linha Atego também terá novas tecnologias de segurança, tanto para os modelos rodoviários, quanto fora de estrada. O HSA (Hill Start Aid) é um sistema que auxilia o motorista nas partidas em rampa. Neste caso, o caminhão fica com o sistema de freio acionado por até 3 segundos até que se acelere o caminhão.

Outra novidade é o EDB (Eletronic Brake Force Distribution), distribuição da força de frenagem. Com esse sistema de freio auxiliar, o veículo ganha mais segurança, além de maior durabilidade dos elementos de freio.

Já o ASR (Anti Slip-Regulation) controla a tração das rodas do veículo, evitando que as mesmas patinem, aumentando a segurança e oferecendo uma melhor dirigibilidade para o motorista.

O novo sistema de basculamento da cabina, mais simples e com menor número de componentes, é mais resistente e silencioso.

 

 

Linha Atego assegura ampla versatilidade para várias aplicações

A linha Atego é formada pelo caminhão médio 1419, pelos semipesados 1719, 1726, 1726 4×4, 1729, 1730, 2426 6×2, 2430 6×2, 3026 8×2 e 3030 8×2 e pelo off-road 2730 6×4, versões plataforma, basculante e betoneira. Conforme o modelo, são oferecidas quatro opções de cabinas (Standard, Estendida, Leito Teto Alto, Leito Teto Baixo) e até quatro versões de entreeixos (dependendo do modelo), o que se traduz em amplas possibilidades de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.

Novidades da linha Atego na Fenatran

1.    Pacote Robustez com novos opcionais (bloqueio de diferencial transversal, protetor de cárter e do filtro de ar, mola traseira trapezoidal)

2.    Câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2

3.    Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 3030 8×2

4.    Mercedes PowerShift com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via

5.    Novo sistema de basculamento da cabina

6.    Novo climatizador

7.    Painel de instrumentos com novas funções

8.    Piloto automático com foco em menor consumo

9.    HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa

10.  EDB (Eletronic Brake Force Distribution) – sistema de distribuição da força de frenagem

11.  ASR – controle de tração

12.  Novas cores

13.  Nova posição do macaco para cabina Leito

14.  Cobertura de degrau na porta (chineleira)

Fonte: Mercedes-Benz

Mercedes-Benz lança edição especial da Sprinter 20 anos na Fenatran

·   Edição exclusiva de 20 unidades ganha itens inéditos de segurança, como assistente de partida em rampa e câmera de ré;

·   Sprinter se destaca pelas constantes inovações tecnológicas, oferecendo diversos itens para segurança que é referência no segmento de veículos comerciais leves no Brasil;

·   Linha Sprinter é reconhecida pelo excelente padrão de custos operacionais e valor de revenda, sendo o veículo mais desejado da categoria;

·   As versões van de passageiro, furgão e chassi com cabina da “Edição Especial 20 anos ” estarão expostas na Fenatran.

A Mercedes-Benz reservou uma atração marcante para a Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina. A Empresa inicia a comercialização, no evento, da “Edição Especial Sprinter 20 anos no Brasil”. Esta é uma série exclusiva de 20 unidades, que celebra as duas décadas de vendas desta linha de produtos no mercado brasileiro.

“Os 20 anos da linha Sprinter no Brasil é um marco histórico. Vamos aproveitar a Fenatran para expor as versões van de passageiro, furgão e chassi com cabina da Edição Especial”, afirma Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “E para satisfação e orgulho da nossa Empresa, a Sprinter repete no nosso País o sucesso que conquistou mundialmente, consolidando-se cada vez mais como referência em qualidade, agilidade e versatilidade no transporte de passageiros e de cargas”.

Todas unidades da “Edição Especial Sprinter 20 anos” ganharam uma configuração diferenciada. Além das avançadas tecnologias já conhecidas no mercado (entre elas, o ESP Adaptativo 9i® e o Assistente de Ventos Laterais – Crosswind Assist), esta edição comemorativa recebeu itens de segurança que são inéditos na linha Sprinter, como assistente de partida em rampa e câmera de ré. Também são equipadas com piloto automático com limitador de velocidade, volante multifuncional, alarme, rodas de liga leve, airbags para motorista e acompanhante, para-choques na cor do veículo, grade cromada e adesivo alusivo aos 20 anos no Brasil.

“O pacote de novidades dessa edição especial realça o padrão exemplar de tecnologia e segurança que é oferecido no mercado brasileiro pela linha Sprinter”, diz Jefferson. “São 20 anos sempre trazendo novas soluções para todas as demandas dos clientes, que se profissionalizam e se dinamizam cada vez mais”.

Com amplo portfólio de vans de passageiros, furgões e chassis com cabina para transporte de cargas e prestação de serviços, a Sprinter, lançada em fevereiro de 1997, criou o segmento de “Large Vans” (3,5 a 5 toneladas de PBT) no Brasil. “Desde então, já foram emplacadas mais de 130.000 unidades da Sprinter no mercado brasileiro”, informa o executivo. “Esse volume de vendas atesta o sucesso dos veículos comerciais leves da nossa marca no País, segmento atendido a partir de 1994 com o MB 180 D”.

 

Vários itens de segurança na Linha Sprinter

A configuração de itens de segurança da Sprinter inclui amplo pacote de tecnologias e equipamentos. Juntamente com as nove funções do ESP Adaptativo 9i®, são  recursos oferecidos para maior segurança do motorista, ocupantes e passageiros.

·         Crosswind Assist – Assistente de Vento Lateral.

·         Faróis de neblina com assistente direcional integrado.

·         Luzes de circulação diurna.

·         Freios a disco em todas as rodas e discos frontais autoventilados.

·         Airbag para motorista (série) e acompanhantes da primeira fileira de bancos (série ou opcional, conforme o modelo).

·         Deslocamento do motor em direção ao solo em caso de colisões, reduzindo os efeitos do impacto contra os passageiros.

·         Conceito de absorção de impactos, minuciosamente integrado ao projeto da estrutura monobloco, que transfere as forças oriundas de eventuais colisões, tanto frontal quanto lateral, para a estrutura inferior do veículo. Reduz a deformação no habitáculo e aumenta a segurança do motorista, acompanhantes e passageiros.

·         ABS (Sistema de Antibloqueio de Freios).

·         ASR (Sistema de Controle de Tração).

·         BAS (Servofreio de Emergência).

·         EBD (Distribuição Eletrônica da Força de Frenagem).

·         LAC (Controle de Carga Adaptativo).

·         ROM (Controle de Rolagem).

·         RMI (Interação de Movimento de Rolagem).

·         BDW (Limpeza dos Discos de Freio).

·         EBP (Pré-carga Eletrônica de Freio).

·         Cintos de segurança com regulagem de altura.

·         Sistema SRS (tensionador do cinto de segurança.

·         Câmera de ré.

·         Volante escamoteável (altura e profundidade).

·         Volante multifuncional.

·         Rádio com Bluethooth.

·         Luzes de freio adaptativas.

·         Gerenciamento do motor em caso de emergência.

·         Sensor de desgaste de pastilha de freio (rodas dianteiras).

 

Sprinter oferece 60 versões para maior escolha pelos clientes

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 313 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton), que são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores.

A linha Sprinter de vans de passageiros é composta por quatro versões: 9+1 (nove assentos para passageiros mais o banco do motorista), 15+1, 17+1 e 20+1. Atende tanto o transporte urbano, quanto escolar, fretamento e turismo.

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Fonte: Mercedes-Benz

Por que usamos cavalo-vapor para medir a potência dos motores?

Todo mundo sabe que um caminhão de 500 cavalos é uma bela máquina, mas você já parou para pensar o porque da potência do motor ser medida dessa forma? Quando e como isso começou? Hoje vamos falar sobre essa curiosidade!

Como quase todas as unidades de medida que usamos, o cavalo-vapor nada mais é que um critério utilizado para medir algo abstrato porém quantificável, que é a potência de um motor. Hoje, a potência de um motor é medida usando um dinamômetro, um instrumento usado para medição de forças mecânicas. Uma carga é colocada sobre o motor e então mede-se a força de torção do motor sobre a carga. A carga geralmente é um freio impedindo as rodas de rodarem.

Agora que já entendemos como a potência do motor é medida, podemos entender por que medidos a potência dos motores em cavalos-vapor.

Quando tudo começou?

No século XVIII, trabalhadores usavam cavalos para transportar carvão nas minas. Com a chegada da Revolução Industrial, para modernizar e facilitar os processos, foram inventadas diversas máquinas a vapor que prometiam fazer o trabalho dos cavalos com mais eficiência.

Pensando em uma forma de agilizar o trabalhos nas minas, em 1769 o inventor escocês James Watt patenteou uma máquina a vapor que tinha funções com mais vantagens em relação às lançadas anteriormente. Naquela época ainda não havia uma maneira de medir a quantidade de energia gasta durante um tempo específico, para que fosse calculada a força de motores a vapor, que ainda estavam surgindo no mercado.

Para que seus clientes, em sua maioria donos de mineradoras, entendessem a capacidade do motor e quisessem adquiri-lo, Watt teve a ideia de criar uma nova unidade de medida. Dessa forma, o público poderia, de uma forma mais simples e na qual eles estavam mais familiarizados, entender o desempenho do motor. Até então, pés e libras eram as principais formas de medição de distância e massa em grande parte dos países europeus.

Calculando a medida

Assim, Watt passou a determinar o quanto de energia um serviço típico de um cavalo poderia gerar. Ele calculou que, em média, um cavalo conseguia subir 100 quilos de carvão a uma certa altura por minuto e que conseguiria manter essa capacidade durante um dia de trabalho. Na hora de generalizar a medida, ele aumentou a carga em 50% e instituiu a unidade de “um cavalo de potência” como a força necessária para levantar 150 quilos por 30 metros de altura em um minuto.

Na verdade, um cavalo não conseguiria manter essa força de trabalho por um dia inteiro, pois um animal precisa parar para descansar e se alimentar. Mas Watt não estava preocupado com a precisão científica da sua experiência. Ele queria mostrar para as pessoas o quão vantajoso era substituir o trabalho dos cavalos pelas máquinas.

O sistema de Watt deu certo na época e o seu motor foi tão revolucionário, que teve um grande papel na Revolução Industrial. Graças a este fato, a sua unidade de medida de potência também se tornou muito popular, sendo usada até hoje. E final do século XIX, James Watt foi homenageado tendo seu sobrenome no rol dos padrões métricos internacionais. O Sistema Internacional de Unidades adotou o watt como unidade de medição de potência, uma forma de agradecer suas contribuições no campo da engenharia.

Fonte: Pé na Estrada