Nova CNH será de plástico e terá chip

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) do Ministério das Cidades lançou na última quarta-feira, 6, um novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O documento, que hoje é emitido em papel, passa a ser em cartão de plástico com chip, assemelhando-se ao cartão de crédito.

De acordo com a pasta, o documento em policarbonato é mais resistente e tem alta durabilidade. Além disso, o chip permitirá a inserção de dados e informações dos condutores e facilitará acesso a certificados digitais

Os Detrans e órgãos de trânsito do País terão até 1º de janeiro de 2019 para adequar seus sistemas para emitir o novo modelo. Quem tiver a CNH atual válida naquela data não vai precisar trocar pelo novo modelo. A mudança deverá ser feita na renovação do documento.

Alguns serviços possíveis com a nova CNH, segundo o Ministério das Cidades:

1) Fiscalização mais rápida e offline (sem o uso de dados) utilizando telefones celulares

2) Pagamento de pedágio

3) Pagamento de transporte público

4) Controle de acesso (prédios públicos, universidades, estacionamentos, etc.)

5) Identificação por meio de comparação biométrica (as digitais estarão carregadas dentro do chip e poderão ser usadas para validar a identidade em bancos, serviços públicos, e governo.

Fonte: Estadão Conteúdo

Carnaval 2018 – Ensaio na Escola de Samba Rosas de Ouro

Amigo Motorista,

O TruckPad, esta participando do Carnaval 2018 com a Escola de Samba Rosas de Ouro, em São Paulo. Onde o tema é a Vida do Caminhoneiro.

E queremos você nessa festa que é sua junto com a equipe do TruckPad.

Portanto quem estiver aqui em São Paulo nessa sexta-feira(08/12), poderá ir lá pular carnaval com entrada VIP.

Para isso os 10 primeiros que ligarem no número 11 94195-3660. Ganhara o ingresso da nossa equipe.

Vamos celebrar juntos essa festa em sua homenagem!

Caminhão é apreendido no PR com R$ 12 milhões escondidos

O caminhão estava carregado de alface e alho e seguia de São Paulo para Foz do Iguaçu (PR)

Um caminhão carregado de alface e alho que seguia de São Paulo para Foz do Iguaçu (PR) foi apreendido nessa quinta-feira (2) com cerca de R$ 12 milhões escondidos em sua carga.

A apreensão, considerada a maior da história pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi feita na cidade de Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba.

A descoberta ocorreu durante uma abordagem de rotina dos policiais e não foi motivada por denúncias. O veículo foi fiscalizado enquanto transitava na BR-116, Rodovia Régis Bittencourt. Segundo a PRF, o motorista, que foi preso, alegou não saber da existência do dinheiro.

De acordo com ele, o destino da carga era Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, cidade que faz fronteira com o Paraguai e a Argentina.

Os malotes foram levados para a sede da Justiça Federal em Curitiba e estão sendo contados. A estimativa é de que os maços reúnam R$ 8 milhões em notas de reais e R$ 1,2 milhão em cédulas de dólar.

Fonte: Exame

Em um mês, 230 mil motoristas são pegos pelos novos radares das marginais

230 mil motoristas foram flagrados pelos novos radares das marginais. A nova fiscalização, que leva em conta a velocidade média dos veículos nas pistas, começou a funcionar em 1º de novembro e desde então vem pegando no flagra aqueles que correm acima da velocidade permitida e só desaceleram quando passam perto de radares. O número de motoristas notificados equivale à 4% dos que foram fiscalizados pela nova medida durante o mês de novembro.

Os novos radares das marginais capazes de calcular a velocidade média dos veículos estão posicionados nas avenidas Jacu-Pêssego, 23 de Maio, Bandeirantes e na pista expressa da Marginal Tietê. A Jacu-Pêssego foi o local mais crítico, com 221 mil infrações. Em seguida, estão as avenidas 23 de Maio, com quase 7 mil autuações, a dos Bandeirantes (2 mil autuações) e Marginal Tietê (250 condutores autuados). As informações são do Jornal Metro. O repórter Jaime Alves falou tudo sobre essa nova maneira de fiscalizar a velocidade dos veículos no Pé na Estrada, clique aqui para assistir.

Por enquanto, os infratores não são multados, mas recebem cartas de advertência. Essa medida foi adotada na capital para evitar que os condutores reduzam a velocidade apenas quando passam por radares. Você sabe por que os radares são capazes de registrar essa prática de alguns motoristas? Clique aqui e entenda mais sobre o assunto.

Em nota, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informou ao Jornal Metro que aguarda, desde o início do mês passado, resposta a uma consulta feita ao Ministério das Cidades sobre o entendimento de que não cabe ao órgão regular sobre a fiscalização por velocidade média. O Denatran acrescentou que a possibilidade de punição por dirigir acima da velocidade média dependeria de alterações nos limites impostos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Fonte: Pé na Estrada

Petrobras mexe no preço do diesel pela sexta vez esse mês

A Petrobrás comunicou por meio de nota em seu site a sexta mudança no valor do diesel neste mês. Amanhã, 08/12, o valor do combustível será reduzido em 2,2% nas refinarias. Essa é a quarta redução de valor do diesel, que também teve duas altas nesse mês.

Desde o início da nova política de preços, a Petrobrás já alterou o valor do diesel e gasolina mais de 90 vezes.

No acumulado deste mês, o diesel se mantém em redução de 10,3%.

A Petrobrás não mudou o preço da gasolina desta vez.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Câmara aumenta para oito anos prisão para motorista bêbado que dirige e mata

Após cinco anos de espera, enfim o projeto 5568/2013 foi aprovado pela Câmara dos Deputados. A análise ocorreu na sessão desta quarta-feira (6) após solicitação da deputada federal Christiane Yared (PR-PR) ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Com a aprovação, o condutor de veículos sob efeito de álcool, que for acusado de homicídio, permanecerá preso de 5 a 8 anos. A lei vai para a sanção do presidente Michel Temer.

Até então, os acusados de matar no trânsito poderiam responder por homicídio culposo, com pena de detenção, de 2 a 4 anos, mesmo que fosse comprovada a embriaguez ao volante. Pelos direitos atuais, até 4 anos, a lei permite responder pelo crime em liberdade. Com a mudança para cinco anos da pena mínima, o motorista culpado terá de responder na cadeia, sem poder converter a quitação do crime para cestas básicas, por exemplo. Além do mais, isso não impedirá que o infrator vá a júri popular se for constatado o dolo eventual. Era uma brecha na lei que dependia da interpretação do delegado ou do Ministério Público no momento do oferecimento da denúncia.

“É um resgate dessa dívida histórica do parlamento com o cidadão de bem. Estamos reescrevendo a história do nosso país em relação aos crimes de trânsito “, constatou a deputada Yared, conhecida no Congresso Nacional pela bandeira em defesa do trânsito seguro.

Mais conhecida como “Não foi acidente”, a proposta original foi de autoria popular e arrecadou mais de um milhão de assinaturas, mas acabou sendo abraçado pela deputada Keiko Ota (PSB-SP) em 2013. Entre os principais pontos, o projeto endurece as penalidades em casos de comprovada irresponsabilidade no trânsito. “No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de um terço à metade, se o agente não possuir permissão para dirigir, praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada e deixar de prestar socorro”, diz trecho do texto.

Durante os anos em que o projeto tramitava na Casa o projeto foi encarado como uma das principais reivindicações de entidades que defendem maior rigor às leis de trânsito. Para Nilton Gurman, um dos idealizadores do movimento Não Foi Acidente junto com Ava Gambel, a sociedade não aceita mais esse tipo de conduta. Segundo ele, o Movimento Não Foi Acidente apresentou esse projeto de lei há cinco anos, que sofreu alterações, mas foi retomado com a redação original. “Quatro anos de prisão é muito pouco para quem tira a vida de outra pessoa e acaba com os sonhos de um ser humano”, explicou.

Além dele, Yared tem investido para que o projeto de lei que torna inafiancável o crime praticado por quem dirigir e estiver sob efeito de álcool. Além de impedir a fiança e a soltura do acusado, a parlamentar tenta aumentar ainda mais os valores para fiança no caso de lesões corporais às vítimas. “É preciso mudar. Nossa nação precisa dar uma chance à vida”, finalizou Yared, que teve um filho morto após um acidente causado por um motorista alcoolizado nas ruas de Curitiba (PR). O responsável pela tragédia aguarda até hoje.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Exército irá garantir trafegabilidade na BR-163 no Pará

Com a intensificação das chuvas no chamado Inverno Amazônico, já estão em andamento as ações para garantir a trafegabilidade no trecho ainda não pavimentado da BR-163/PA. Por meio de convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, o Exército está fazendo o monitoramento da rodovia e ações de manutenção, bem como operação do tráfego no trecho sob sua responsabilidade.

Nesta semana, o tráfego de veículos foi temporariamente retido nos municípios de Moraes Almeida e Novo Progresso para a realização de obras de drenagem e recomposição da pista. Após a retomada da trafegabilidade na rodovia, os veículos são liberados.

Esse tipo de atuação deve se repetir na BR-163/PA ao longo do período das chuvas nos dois segmentos em obras de pavimentação. Desde a divisa com Mato Grosso até a entrada para o Porto de Miritituba, a BR-163 possui 710 quilômetros. Deste total, 620 quilômetros já foram pavimentados pelo DNIT. Somente neste trecho da rodovia, o Governo federal já investiu R$ 1,37 bilhão em obras de implantação e pavimentação.

Há dois lotes com obras de construção em andamento. No lote de obras sob responsabilidade do Exército, próximo a Novo Progresso, de um total de 65 quilômetros, falta asfaltar 58. No outro lote, próximo a Trairão, de um total de 137 quilômetros, falta asfaltar cerca de 30 quilômetros. A meta é concluir as obras em 2018.

Com as chuvas, estes trechos ainda em construção podem sofrer alguns transtornos, gerando interferências na trafegabilidade e dificultando o transporte de cargas. Para mitigar estes problemas, as equipes mobilizadas pelo DNIT vão monitorar permanentemente a rodovia, a fim de orientar o tráfego de veículos e definir serviços emergenciais, além de pontos de operação pelo sistema Pare e Siga e pontos de controle do tráfego.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Motorista da UPS estabelece recorde com 55 anos de volante sem nenhum acidente

O motorista da UPS, Tom Camp, conquistou o que nenhum outro motorista da UPS conseguiu – 55 anos atrás do volante de um carro de entrega marrom sem um acidente. Neste período, Camp dirigiu por mais de um milhão de milhas – o equivalente a duas viagens de ida e volta para a lua, ou 40 viagens ao redor do equador.

Tom Camp, de 77 anos, que começou sua carreira na UPS em 1962, fazendo entregas no subúrbio de Detroit, credita o seu notável recorde ao seu treinamento e uma boa dose de cautela. “Você precisa assumir que os outros motoristas não são tão conscientes quanto você”, disse ele. “Se você assume que a outra pessoa está sonhando acordado, esse é um bom primeiro passo”.

Em uma empresa com uma longa história de recordes, o recorde de Camp se destaca. Apenas outro motorista alcançou a marca de 50 anos – Ron Sowder de Dayton, no Estado de Ohio, que registrou 50 anos sem acidentes quando se aposentou em 2012. Sowder e Camp são os dois únicos que ganharam a distinção de usar o número “50” em seu uniforme.

Dos 102.000 motoristas da UPS, 9.349 dirigem há 25 anos ou mais sem um acidente evitável. Destes, 91 já registraram 40 anos ou mais sem acidentes, e dez chegaram à marca de 45 anos. O motorista de Manhattan, em Nova York, Ronnie McKnight, com 48 anos de direção segura, é atualmente o número dois.

Um veterano dos Fuzileiros Navais dos EUA, Tom Camp começou a fazer entregas quando as estradas eram menos congestionadas e os motoristas menos distraídos. “O tráfego dobrou desde que comecei na Big Brown”, diz ele. “São incontáveis as vezes eu vi gente fazer loucuras ao volante – ler jornal ou se maquiar. Os telefones celulares também fazem parte disso, mas há muito mais que isso”.

Foram 40.200 mortes causadas por veículos motorizados em 2016, um aumento de seis por cento em relação a 2015, de acordo com o Conselho Nacional de Segurança. E as distrações na direção desempenham um papel: 36% das pessoas pesquisadas em 2015 pela State Farm Mutual Automobile Insurance admitiram enviar mensagens de texto ao dirigir e 29% disseram que acessaram a internet enquanto estavam atrás do volante.

A realização de Tom é notável e serve como uma inspiração para todos os colaboradores da UPS”, disse Teri McClure, diretor de recursos humanos da UPS e vice-presidente sênior de mão de obra. “Em nome da UPS, agradeço a Tom por cuidar tão bem de nossos clientes e dos outros na estrada”. Como reconhecimento de sua conquista, Camp foi homenageado pela empresa e seus colegas de trabalho locais em uma cerimônia em Livonia.

Em honra à conquista de Camp, a UPS fez uma doação de US$ 25 mil para o Instituto de Pesquisa de Transporte da Universidade de Michigan (UMTRI, sigla em inglês) para continuar seu trabalho exemplar em questões de segurança rodoviária. “Parabéns a Tom Camp por sua conquista extraordinária”, disse Michael Sivak, Ph.D., Diretor de Transporte Sustentável Mundial da UMTRI. “Agradecemos a contribuição da UPS para nossa pesquisa relacionada à segurança rodoviária, sustentabilidade e produtividade de veículos comerciais e por sua dedicação a essas causas importantes”.

A UPS gastou US$ 194 milhões em 2016 em treinamentos de segurança e, nos últimos anos, abriu nove escolas regionais de treinamento de motoristas UPS Integrad®, onde os métodos de direção segura são ensinados por meio de aprendizagem prática e com técnicas assistidas por computador de alta tecnologia.

Os mais de 55 anos de direção segura de Tom Camp na UPS são uma façanha surpreendente e uma prova do impacto dos programas de educação de motoristas”, disse Chris Spear, presidente e CEO da American Trucking Associations. “A tomada de decisão inteligente na estrada reduz a taxa de acidentes e mantém os pedestres e outros motoristas seguros. Parabenizamos Tom por seu compromisso vitalício com a segurança, bem como por seu serviço pelos Estados Unidos como fuzileiro”.

Aos 77 anos de idade, Camp diz que não tem planos imediatos para a aposentadoria. “Eu gosto do meu trabalho e dos meus clientes”, diz ele. “Enquanto eu puder fazê-lo bem, eu continuarei”.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

O que é a paletização de carga?

Umas das maneiras mais comuns de se unir e condicionar uma carga é por meio da paletização: um processo onde caixas, sacos, ou volumes, são empilhados uns sobre os outros, em uma base, geralmente feita de madeira, plástico ou metal.

A paletização é feita para que os materiais que formam o estoque sejam estabelecidos no intuito de que o espaço seja otimizado, mantendo-o o mais organizado possível. Além disso, a unitização de diversos volumes menores em um pallet facilita a movimentação dos mesmos, proporcionando rapidez e agilidade no terminal de carga, armazem da transportadora ou fabrica do cliente. Também para acondicionamento em containers que serão preparados para serem embarcados, ou para serem armazenados em um recinto alfandegado à espera da liberação da receita federal para realização do transporte da carga.

Durante a paletização, alguns procedimentos são essenciais para que a segurança da sua carga seja preservada. Alguns deles são:

Empilhamento: Quanto mais volumes na base, melhor. Portanto, caso haja caixas de diferentes tamanhos, é aconselhável iniciar-se pelas menores para que se tenha um número maior delas na parte de baixo e melhorar a estabilidade do empilhamento.

Stretch: Uma técnica, que é utilizada para envelopar a mercadoria, é utilizar a fita de proteção stretch (a mesma que vemos em aeroportos para proteger a mala de furtos e danos). Ao passar a fita, diminui-se as chances da mercadoria cair com algum balanço, ou ter a caixa danificada, e também se torna mais seguro e eficiente ao realizar movimentações com empilhadeira.

Altura: É importante e indicado que altura máxima do empilhamento da mercadoria seja de até 1,90m.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Rejeitada proposta que restringia contratação de pessoas com deficiência por transportadoras

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei (PL) 3002/15, que regulamenta a contratação de pessoas com deficiência física e aprendizes por empresas de transporte rodoviário de cargas.
Pelo texto, a base de cálculo para determinar o número de pessoas com deficiência física e aprendizes que a empresa deve contratar será o número de funcionários que exerçam atividades no âmbito administrativo, e não o número total de empregados.
Hoje, a Lei 8.213/91 obriga a empresa com 100 ou mais empregados a preencher de 2% a 5% de seus cargos, conforme o número de funcionários, com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência e habilitadas.
O autor, deputado Major Olimpio (SD-SP), justifica que “dependendo do tipo de deficiência, a pessoa é totalmente incapacitada para dirigir um caminhão, carregar ou descarregar mercadorias ou, ainda, executar procedimentos para cobrir a carga”.
No entanto, a relatora, deputada Rosinha da Adefal (Avante-AL), discordou da medida. “Uma pessoa com deficiência pode vir a ser erroneamente considerada inapta para determinado posto de trabalho, não por razões intrínsecas à sua condição, mas porque encontra barreiras que obstruem sua inserção produtiva”, argumentou.
Rosinha da Adefal criticou a falta de recursos de tecnologia assistiva, de agentes facilitadores e de apoio, no ambiente de trabalho. A deputada observou que o Estatuto da Pessoa com Deficiência obriga os empregadores a definir “estratégias de inclusão e de superação de barreiras, inclusive atitudinais”.
Tramitação
O projeto foi aprovado pela primeira comissão que o analisou, a Comissão de Viação e Transportes. Por ter recebido pareceres divergentes, perdeu o caráter conclusivo e, agora, será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.