Arquivo da categoria: Dicas

Os quatro itens mais importantes na hora de comprar um caminhão

O que é mais importante para um caminhoneiro na hora de escolher o modelo de seu novo caminhão? Para 37% dos motoristas autônomos, o consumo é o item que mais pesa na hora de decidir a compra de um novo veículo. Não é à toa que as grandes montadoras procuram, cada vez mais, agregar tecnologias embarcadas e novos componentes que possibilitem a redução no consumo de combustível.

O segundo parâmetro mais importante na escolha do caminhão é a manutenção, seja a promessa de maior disponibilidade do veículo, a oferta da mais ampla rede de concessionárias, o melhor nível de serviço oferecido nas oficinas ou planos de manutenção mais vantajosos, tudo conta nessa hora para garantir o mínimo de paradas e a volta do caminhão, o mais breve possível, para as estradas. Perto de 32% dos caminhoneiros elegem a manutenção como o item mais relevante na escolha do veículo e 71% acham fundamental ter uma oficina autorizada em seu ponto de parada.

Essas informações constam na pesquisa feita pelo TruckPad – aplicativo que funciona como uma espécie de Uber dos caminhoneiros e conecta transportadores autônomos a cargas disponíveis – junto aos usuários dessa ferramenta que receberam online a pergunta “O que é mais importante quando você escolhe um caminhão?”. O TruckPad já tem mais de 700 mil instalações em smartphones de motoristas de caminhões e registra mais de 10 mil empresas que utilizam essa plataforma, o que compõe um universo relevante para o mercado.

Em terceiro lugar na pesquisa aparece a marca do caminhão como o principal fator de decisão na hora da compra. Cerca de 17% dos caminhoneiros pesquisados acham que o nome da montadora é suficientemente importante para garantir um bom produto e tudo o que com ele vier agregado. É a credibilidade da marca que lhes dá segurança para escolher um novo modelo de caminhão.

Já o preço do caminhão ficou em último lugar entre as preocupações dos transportadores autônomos na hora da compra. O valor do veículo foi citado em apenas 13% das respostas, ou seja, a pesquisa confirma que pesam mais para o caminhoneiro os custos de operação que o caminhão acarretará ao longo de sua vida útil do que o preço inicial do produto.

Fonte: FutureTransport

Caminhos para combate e prevenção de roubo de cargas

Você sabia que 70% dos roubos de carga acontecem por fuga de informação – quando alguém envolvido na cadeia logística passa informações importantes aos assaltantes? Esse foi um dos dados divulgados durante o IV Fórum de Prevenção de Roubo de Cargas, evento que aconteceu em São Paulo nessa segunda-feira, 11. No evento, estiveram presentes representantes de instituições como o Setcesp, DHL e Fiesp, além de seguradoras como a Galcorr e a BPI Partners.

Somente em 2017, o segmento do transporte rodoviário de cargas teve prejuízo de R$ 1,570 bilhão decorrente do roubo de cargas. De acordo com dados da NTC & Logística, 85,53% dos roubos de carga acontecem no Sudeste. Os produtos mais visados pelos assaltantes são os alimentícios, seguido de cigarro e eletroeletrônicos.

O evento reuniu representantes de diversos setores envolvidos com o transporte rodoviário de cargas.

Segundo dados trazidos pelo Coronel Souza, do Setcesp, o roubo de cargas é o crime contra patrimônio mais praticado no Brasil, pela facilidade em repassar produtos roubados. Nas favelas do Rio de Janeiro, a venda de carga roubada se tornou um importante braço financeiro do tráfico de drogas.

Por isso, prevenir esse tipo de crime tem sido o objetivo de transportadoras e empresas do setor de logística. Mas o que pode ser feito?

Clique aqui e conheça a ferramenta do Setcesp que auxilia transportadoras em caso de roubo de carga.

Segurança pública

O roubo de cargas é um crime mapeado. Isso quer dizer que os assaltantes planejam e escolhem lugares mais propícios para se efetuar o roubo. Segundo Anderson Fagundes, representante da ABSEG no evento, o Brasil está entre os 3 países mais perigosos para cargas, junto com o México e a África do Sul.

As fronteiras também são áreas de risco, como a estrada que liga o Mato Grosso do Sul e o Paraguai. É exatamente essa faixa de fronteira que serve como porta de entrada de parcela importante das armas usadas pelas facções criminosas brasileiras. Outra fronteira que gera preocupação é a de Mato Grosso e Bolívia. Confira no link 5 trechos considerados mais perigosos para cargas no Brasil.

Atualmente, 2,1% do PIB brasileiro é investido em segurança pública. Em comparação com países como Taiwan e China, que investem mais de 100 milhões em segurança anualmente, os investimentos nacionais são pequenos. Além disso, esses países são conhecidos pelas políticas e punições mais severas para tráfico de cargas. Mas seria essa a saída para melhorar a segurança pública no Brasil?

Imagem: PRF

Para alguns palestrantes do Fórum, deve haver uma ruptura na cadeia logística do roubo de cargas, uma vez que se trata de uma ação organizada. Isso envolve “desarmar” o crime organizado impedindo a entrada de armamento no país, melhorar a segurança nos presídios e reestruturar polícias.

Outro passo importante que pode romper a cadeia logística do roubo de cargas é punir quem recepta produtos roubados. Já existem hoje projetos de lei em tramitação que visam aumentar penas para quem rouba, recepta e compra carga roubada. O crime de receptação inclui situações em que alguém tenta fazer com que outra pessoa, de boa fé, compre, receba ou esconda essa mercadoria ilegal.

É possível observar que, culturalmente, o brasileiro não vê problema em comprar carga roubada. A economia subterrânea no Brasil, que envolve atividades ilegais como venda ou troca de produtos roubados, venda de drogas, contrabando, fraude e roubo, tem sido lucrativa para o país nos últimos anos.

Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Economia e a Faculdade Getúlio Vargas, em colaboração com a revista ETCO, a economia subterrânea no Brasil correspondia R$ 730 bilhões ou 16,6% do PIB brasileiro em dezembro de 2012. Embora a Secretaria da Receita Federal só consiga apreender parte das transações ilegais, em 2013 foram apreendidos R$ 1,7 bilhão em mercadorias.

Para Fagundes, o combate ao crime organizado só dará certo no futuro se ações mais efetivas forem tomadas. Uma delas é a fiscalização e controle sobre agentes públicos envolvidos no enfrentamento do crime organizado. Fagundes também defende maior integração operacional entre os entes federados e fortalecimento da cooperação internacional contra o crime organizado.

Tecnologia

Segurança pública é uma das responsabilidades do estado. Porém, transportadoras e embarcadoras se preocupam com a segurança de suas cargas e passam a investir mais em tecnologia para evitar roubos e inibir assaltantes.

Durante o Fórum, foram apresentadas diversas soluções, como a Tela Energizada T4S, uma espécie de cerca elétrica para a carga. Em caso de tentativa de roubo da carga com rompimento ou perfuração do baú, a tela energizada é acionada, repelindo agressores com choques de alto impacto, porém não letais.

A tela energizada da T4S é acionada em caso de tentativa de roubo da carga com rompimento ou perfuração do baú, com uma descarga elétrica não letal que impede assaltantes de prosseguir com ação. | Imagem: Divulgação

A “cerca” é revestida por um mix de materiais que oferece isolamento e resistência física. Ela não oferece nenhum risco aos motoristas e trabalhadores, na medida em que o sistema só ativa em caso de tentativa de violação/perfuração do baú.

Os comandos remotos só podem ser executados pela Central de Monitoramento: o acionamento e a desativação são totalmente independentes da ação do condutor do veículo.

Outro dispositivo apresentado o Jammer Evolution, da Pointer Cielo. Se trata de um equipamento de contingência que detecta sinais de recepção do rastreador, limitando a velocidade do veículo e impedindo que o rastreador instalado no caminhão seja desligado. O aparelho identifica violação no painel do veículo e é compatível com qualquer modelo de rastreador, segundo a marca.

Caminhoneiros

O problema do roubo de cargas não possui somente uma solução, pois se trata de um problema estrutural. Ainda assim, percebe-se que transportadoras enxergam motoristas como facilitadores de ações criminosas. De fato, existem casos de motoristas que facilitam o roubo de cargas e, para esses, deve haver uma punição, como o Projeto de Lei 1.530/15, aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados, que defende a cassação da CNH de motoristas envolvidos em roubo de carga.

De acordo com o advogado Paulo Henrique Cremoneze, motoristas enxergarem gerenciadoras de risco não como aliadas, mas como inimigas, só comprova que a maioria deles, de fato, facilita esse tipo de ação. Entretanto, de acordo com a Setcesp, apenas 1,5% dos caminhoneiros estão envolvidos em roubos de cargas no Brasil.

Apesar de acusarem motoristas de práticas ilegais, gerenciadoras sistematicamente violam a Lei 13.103ao bloquear motoristas usando informações do Serasa e SPC.

Nesse fogo cruzado, o primeiro passo para que ambos trabalhem juntos contra os roubos de cargas é a conciliação. Uma iniciativa do Sindicam SP tem ajudado motoristas e gerenciadoras nesse processo. Se trata da Câmara de Conciliação, um espaço onde gerenciadoras e motoristas podem resolver pendências. Em média, as reclamações que chegam ao sindicato levam 15 dias para serem resolvidas.

Para ser atendido, o motorista tem que entrar no site do sindicato e preencher um pequeno formulário sobre o seu problema (clique aqui para acessar o formulário). A Câmara de Conciliação está aberta a casos de todo o Brasil e funciona gratuitamente.

Fonte: Pé na Estrada

4 cuidados simples que ajudam a evitar grandes prejuízos com caminhão

Apesar da inspeção em caminhões ser imprescindível para promover a segurança na estrada e evitar custos e paradas inesperadas, alguns motoristas não realizam manutenção preventiva. Confira algumas dicas do gerente de serviços da Divena Caminhões, Gilson Barbosa, que garante que, além de diária, as inspeções devem ser realizadas antes mesmo de se ligar o motor.

1. O motorista deve ficar atento ao filtro separador de água:

Como o nome diz, funciona como um separador da àgua presente no diesel. Todo sistema de injeção é lubrificado pelo óleo diesel. Ocorre que, na maioria dos modelos, há um copo com capacidade de armazenamento muito pequeno, da ordem de 250 ml. Se o filtro não for drenado diariamente, ele perde a sua função e passa a permitir a passagem de água para o sistema de injeção do motor. Essa vazão de água reduz a vida útil da bomba de combustível, da bomba injetora convencional e rotativa, unidades injetoras e os bicos injetores. Os bicos injetores são os primeiros a apresentar desgaste interno, o que resulta em aumento do consumo de óleo diesel e, em casos extremos, o engripamento dos cilindros por gotejamento.

2. Calibragem dos pneus:

Além de elevar o consumo de diesel em até 20%, pode resultar na perda do pneu e até quebra por aquecimento do talão.

3. Nível de óleo do motor:

Os veículos possuem dois tipos de indicadores. Há os equipados com a indicação eletrônica do nível de óleo no painel (atenção para não confundir com a luz vermelha de advertência de baixo nível de óleo do motor, presente em todos os veículos) e os que utilizam vareta de nível de óleo. No caso desses últimos, a verificação deve ocorrer sempre com o motor frio e com o veículo estacionado no plano. “Não adianta deixar o trabalho para o frentista do posto, principalmente se o motor estiver aquecido”, diz. Manter o nível adequado de óleo, afirma Barbosa, evita o engripamento da árvore de manivelas (virabrequim), problema que é causado pelo baixo nível de óleo. Ele alerta que a indicação constate de baixo nível de óleo evidencia que o motor apresenta problema e deve ser reparado o mais breve possível.

4. Verificação do nível do líquido de arrefecimento:

No caso de veículos equipados com reservatório translucido, a observação é mais simples. Já nos demais, é necessário remover a tampa do reservatório ou do radiador, sempre com o motor frio, e conferir o nível do líquido de arrefecimento. “Quando a necessidade de abastecimento de líquido se torna constante, é sinal de que sistema de arrefecimento apresenta algum problema, o que pode ser causado por furo nas mangueiras, falta de vedação da tampa do reservatório, radiador furado, válvula termostática engripada, junta de cabeçote danificada e outros”, diz Barbosa. “É preciso ficar atento, porque, deixar o líquido fora do nível correto, pode levar ao engripamento do motor”, conclui.

Fonte: O Carreteiro

Qual o trecho rodoviário mais perigoso do país?

Confira onde fica o trecho rodoviário mais perigoso do Brasil

Um trecho de 10 km da BR-101 no município de Guarapari (ES) foi considerado o mais perigoso do país pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) no estudo “Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura”, divulgado nesta segunda-feira (4).

No levantamento, a Confederação avaliou 4.571 trechos de até 10 km e adotou o critério de maior número de mortes em acidentes registrados em 2017, para chegar à lista dos cem trechos mais perigosos do Brasil.

O segmento que está no topo do ranking localiza-se entre os quilômetros 343,1 e 353,1 da BR-101, onde ocorreram 21 mortes e 14 acidentes. Uma das causas desse resultado está no fato de que o trecho foi palco, no ano passado, de um acidente que envolveu duas ambulâncias, um ônibus e uma carreta – todas as mortes foram registradas pela polícia nessa ocorrência.

Também na segunda posição

A BR-101 aparece também no segundo lugar, dessa vez, com um trecho no município de Abreu e Lima (PE), onde ocorreram 15 mortes e 142 acidentes.

Em seguida, está a BR-040, localizada no município de Luziânia (GO), que registrou 15 mortes e 103 acidentes. Em quarto lugar, aparece um trecho da BR-381 em Itatiaiuçu (MG), com 14 mortes e 95 acidentes. Já em quinto, encontra-se a BR-116 em Guarulhos (SP), com 13 mortes e 252 acidentes.

O novo trabalho da CNT relaciona as características da infraestrutura viária apresentadas na Pesquisa CNT de Rodovias 2017 (estado geral, sinalização, pavimento e geometria da via) com os acidentes com vítimas registrados pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) em rodovias federais, no ano passado.

Ao analisar as condições viárias, o estudo constata que, quando a avaliação do estado geral é negativa (ou seja, regular, ruim ou péssima), a gravidade dos acidentes nos trechos considerados mais perigosos é 2,4 vezes maior que no restante das rodovias brasileiras.

Análise por variável

Quando o estado do pavimento é avaliado como regular, ruim ou péssimo, a gravidade dos acidentes nos cem trechos mais perigosos é 39,2% maior em relação aos demais trechos rodoviários. Quando a variável analisada é a sinalização, a gravidade é 77,1% maior nessa mesma comparação. Em relação à geometria da via, os acidentes são 59,8% mais graves nos trechos mais perigosos em locais com avaliação negativa.

“Os dados revelam que a probabilidade de ocorrência de morte em uma rodovia é muito maior quando ela recebe classificação negativa pela Pesquisa CNT de Rodovias nas variáveis sinalização, pavimento e geometria da via. Isso mostra a necessidade de investimento, entre outros aspectos, em dispositivos de proteção, placas, sonorização, faixas adicionais, pavimento e defensas. Somente por meio de infraestrutura de qualidade, os índices de mortes nas rodovias serão reduzidos”, avalia o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Com informações da CNT

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Quem faz parte do Clube Irmão Caminhoneiro tem garantia do saldo do frete no Trackpad!

A Promoção Garantia do Recebimento do Saldo do Frete é uma parceria entre o TruckPad e o Clube Irmão Caminhoneiro Shell, onde a TruckPad oferece uma assessoria e uma garantia para que o caminhoneiro receba o saldo do frete, realizado através do TruckPad, caso a empresa contratante não cumpra com as condições de pagamento e prazo contratados.

A responsabilidade pelo pagamento do saldo do frete, é integral e exclusiva  da TruckPad, não tendo o Clube Irmão Caminhoneiro Shell, qualquer respopnsabilidade pelo pagamento.

Saldo do Frete: O valor residual ou saldo do frete negociado pelo Contrato de Transporte, conforme condições de pagamento, prazo e liquidação do frete.  O valor do saldo do frete não poderá ser superior a 50% do valor do frete integral.

Assessoria: Serviço prestado pela equipe de atendimento ao cliente TruckPad, que auxilia o caminhoneiro a receber o saldo do frete, quando o contratante não cumpre com o contrato de transporte  e com prazo de pagamento do saldo do frete.

Garantia de Recebimento: Caso o contratante não cumpra com os prazos negociados e acordados pela Assessoria, o TruckPad se compromete a efetuar o pagamento do saldo do frete para o Caminhoneiro.  O pagamento poderá ser realizado em até 5 dias úteis após finalizada as negociações e acordos não realizados pelo contratante.  O pagamento do saldo do frete pelo TruckPad será realizado em conta corrente, nominal ao usuário do TruckPad, mediante emissão de recibo de pagamento.

Após a empresa contratante realizar o pagamento devido pelo Contrato de Transporte, o caminhoneiro deverá reembolsar o valor pago pelo TruckPad, no prazo máximo de 2 dias úteis.

Quem poderá participar da promoção:

  • Motoristas autônomos de caminhões, com TruckPad instalado no smartphone e com o cadastro completo preenchido no aplicativo.
  • Será considerado cadastro completo no aplicativo TruckPad aquele perfil que estiver preenchido com todos os dados obrigatórios listados abaixo:
    • Nome Completo
    • Email
    • Telefone celular com DDD
    • Endereço residencial
    • CPF
    • CNH + Data de expiração
    • RNTRC
    • Fotos da CNH e RNTRC
    • Tipo de veículo e carroceria
    • Dados do Veículo: Placa, Modelo, Marca e Ano
    • Placa da Carroceria (quando aplicável)
  • Ter cadastro válido no aplicativo Clube Irmão Caminhoneiro Shell (CICS), registrado / concluído com data igual ou inferior a data de coleta da carga fechada no aplicativo TruckPad.
    • Dados para cadastro válido no aplicativo CICS:
      • Telefone celular, Nome completo, Sexo, CPF, Data de Nascimento e criar uma senha de 6 números para acessar o aplicativo.
  • Ter confirmado a Contratação da carga no sistema TruckPad:
    • no aplicativo: o caminhoneiro deve confirmar a contratação do frete no aplicativo TruckPad, conforme a seguir:
      • Menu > Meus Fretes > Confirmar o carregamento da carga
      • Avaliar a empresa Contratante > de 1 a 5 estrelas
    • no sistema TruckPad na web: A empresa deve confirmar que fechou a carga, informando o CPF do caminhoneiro contratado.
  • Documentação válida do transporte realizado:
    • Contrato de transporte entre a empresa e o caminhoneiro para a viagem contratada, vinculado ao RNTRC do motorista autônomo;
    • Contrato deve conter: os dados do contratante, contratado, da mercadoria e do frete e o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte);
    • O caminhoneiro deverá ter cumprido o contrato de frete realizando a correta entrega da carga em seu destino.

Período da promoção: Coletas realizadas de 01/06/2018 à 31/07/2018

Para mais informações, entre em contato com o TruckPad  pelo Whatsapp (11) 99891-1122 ou email [email protected]

 

Pena mais pesada para quem bebe, dirige e mata

Não é nenhuma novidade que a conduta de beber e dirigir não só é perigosa, mas também criminosa, dependendo da quantidade de bebida ingerida pelo motorista. Inúmeras são as campanhas de conscientização para que motoristas não consumam álcool antes de dirigir, mas mesmo assim ainda observamos um grande número de acidentes relacionados à prática de dirigir depois de tomar alguma bebida alcóolica. Só no ano de 2017, a PRF registrou 6.448 acidentes nas rodovias federais brasileiras causados pelo consumo de álcool. Esses acidentes mataram 455 pessoas ao longo do ano, o que representa mais de 7% de todos os mortos nas estradas federais.

Com o objetivo de reduzir esses números alarmantes, o governo aprovou a Lei 13.546, que já está em vigor, e tem por objetivo tornar as penas mais severas para quem causa mortes no trânsito sob efeito de álcool e drogas. A mudança se deu basicamente para aumentar a pena de homicídio culposo (sem intenção de matar) na direção de veículo estando sob efeito de álcool. Antes da mudança, a pena máxima para quem causasse morte sem intenção era de 5 anos, com a nova lei ficou previsto pena de até 8 anos para quem causar morte no trânsito estando sob efeito de álcool

Além de realizar outros ajustes no CTB, a nova lei agora também tornou crime a demonstração de perícia ou manobra perigosa. Um exemplo desse tipo de manobra é a “quebrada de asa” que alguns motoristas de carreta irresponsáveis realizam, jogando o cavalo mecânico de um lado a outro rapidamente, fazendo com que o reboque se incline e ande apenas com as rodas de um dos lados na pista. O motorista que que for flagrado realizando esse tipo de manobra pode pegar até 3 anos de prisão.

Para os bons motoristas, nada mudou. Porém, para os que insistem em desrespeitar as leis e regras de trânsito as punições ficaram mais severas. Esperamos que esse endurecimento na lei sirva para desestimular aqueles que ainda não acreditam que podem matar ou morrer no trânsito, porque sob efeito do álcool o condutor perde reflexo e poder de reação diante das condições adversas a que são submetidos no trânsito. É importante destacar que as mudanças no comportamento são radicais, alteram o modo do motorista agir, totalmente diferente do que ele habitualmente faria se estivesse sóbrio.

Fonte:  O Carreteiro

Preciso de nota fiscal para transportar mudança?

Os caminhões nem sempre transportam material bruto ou produtos novos. As vezes, como é o caso de caminhões que precisam transportar mudança, os produtos transportados não possuem nota fiscal. Mas e aí? Se você for parado por alguma blitz, mesmo assim precisa apresentar algum tipo de documentação referente à carga?

Essa foi a pergunta de um parceiro:  “Fui autuado em uma blitz da ANTT carregado com uma mudança e o agente me notificou porque eu não portava documento obrigatório, ou seja, nota fiscal. Mas é mudança, como vou tirar uma nota fiscal de uma mudança?”

Para responder essa pergunta, entramos em contato com a ANTT. Eles explicaram que, no geral, a carga precisará de documentação sim, o que não necessariamente quer dizer nota fiscal. Ou seja: você, motorista, precisará andar com algum documento referente à carga. E que tipo de documento seria esse?

Pode ser uma declaração de transporte de objetos usados, que deve conter nome do transportador, cpf, endereços de origem e destino e relação de objetos. Essa declaração pode ser usada em casos em que o motorista é autônomo (TAC) ou pessoa física, ou ainda o próprio proprietário do veículo transportador.

No caso de mudanças particulares, quando o transportador for pessoa jurídica, todos documentos necessários ao transporte deverão ser emitidos, como nota fiscal e CTe. Essa orientação é passada na Secretaria de Fazenda.

Na maioria dos casos, o interessado pode emitir uma nota fiscal avulsa (também chamada de guia de recolhimento) e pagar um determinado valor de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Também falamos com a Transmani Mudanças, uma empresa especializada no transporte de móveis. A empresa explicou que, quando a mudança é na mesma cidade, o motorista pode utilizar como documentação a própria Ordem de Serviço, além de uma lista que especifique todos os produtos que estão sendo transportados. A empresa ainda acrescentou que no caso de mudanças que envolvem patrimônio de empresas, é necessária a emissão de nota fiscal.

A ANTT recomenda que, sempre que o transporte envolver trajetos interestaduais, é recomendável que o interessado em efetuar transporte desse gênero procure uma agência fazendária, portando os documentos pessoais, documentos do veículo, carteira de motorista e lista de móveis a serem transportados.

POR QUE A MULTA?

Para a ANTT, “a multa nesse caso ocorreu por não existir qualquer documento que garanta a execução daquele transporte que, no caso da mudança particular, o agente ficou impossibilitado de averiguar”. Na inexistência de documento, não há como afirmar, por exemplo, quando é carga própria.

“Caso houvesse a declaração citada, o transportador não seria autuado por ausência de documentação, o que não garantiria outras análises fiscalizatórias, mas a operação do transporte em si, estaria respaldada com a declaração ou até mesmo nota fiscal avulsa.”

E você, também tem alguma dúvida sobre o trecho? Fique ligado e acompanhe nossas transmissões ao vivo pela fanpage do Pé na Estrada no Facebook, todas as terças-feiras às 12h00 e as sextas-feiras na página de Pedro Trucão e na Web Estrada, também às 12h00.

Por Pietra Alcântara

Fonte: Trucão

Planalto cria canal de denúncia à postos que não repassam desconto no diesel

Estradeiros relatam que nem todos os postos estão repassando o desconto de R$ 0,46 no preço do diesel, decidido durante a greve dos caminhoneiros. Por isso, o Planalto está divulgando um canal de denúncia especialmente para postos que se recusam a reduzir o preço do diesel nas bombas.

O governo federal orienta caminhoneiros e demais consumidores a denunciarem os estabelecimentos por meio do número (61) 99149-6368. As denúncias devem ser encaminhadas por meio de mensagem via WhatsApp.

“Atenção, caminhoneiro! Este é seu canal para denúncia. De hoje até segunda-feira, de acordo com a renovação dos estoques, todas as bombas do país devem oferecer desconto de R$ 0,46 no litro do diesel. Ajude-nos a fiscalizar”, diz mensagem divulgada pelo Planalto.

canal_de_denuncia

Fonte: Governo FederalRedução do diesel

A principal reivindicação e medida negociada entre motoristas e o governo federal durante a greve dos caminhoneiros foi a redução do preço do diesel. Por meio de uma medida provisória, Temer ordenou a redução do combustível em R$ 0,46.

O valor está valendo desde sexta-feira, dia 1º. Segundo o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, o preço do diesel deve ser R$ 0,46 menor que o praticado em 21 de maio, quando começaram as paralisações de caminhoneiros. O preço não será reajustado por 60 dias.

Embora a determinação do governo federal seja para os postos repassarem o desconto “imediatamente”, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) já informou que a redução só deverá chegar aos consumidores de todo o país em até 15 dias.

Segundo o governo federal, deverá ser criada uma rede nacional de fiscalização para coibir preços abusivos nos postos.

De acordo com Marun, os postos terão de fixar uma placa com o preço do diesel cobrado em 21 de maio, quando começou a greve dos caminhoneiros, e com o preço atualizado, já com o desconto.

Punições

A portaria do Ministério da Justiça define as seguintes punições para os postos que não reduzirem o preço do diesel:

  • Multa;
  • Suspensão temporária da atividade;
  • Interdição, total ou parcial, do estabelecimento ou de atividade.

As penas de cassação de alvará de licença, de interdição e de suspensão temporária da atividade serão aplicadas mediante procedimento administrativo. As informações são do G1.

Fonte: Pé na Estrada

Duplicação da BR-262 é iniciada

Obras de duplicação da BR-262 têm como objetivo trazer mais segurança aos usuários que trafegam pela rodovia

A BR-262 é uma das principais rodovias transversais que cortam o Brasil, tendo o seu ponto de partida na capital Vitória (ES), mais precisamente na segunda ponte de Vitória.

No Estado do Espírito Santo sua extensão total é de 196,4 km e, após anos de estudos e projetos, se fez a necessidade de duplicar aproximadamente 52 km de rodovia, levando em consideração o aumento nos índices de fluxo de veículos, pessoas e cargas.

Além de potencializar economicamente e socialmente o Estado do Espírito Santo, as obras de duplicação da BR-262/ES irão trazer mais segurança aos usuários que trafegam pela rodovia e todos os municípios contemplados pelas obras serão mais valorizados.

Neste primeiro momento as obras já começaram pelo trecho entre o km 49 e o km 56, além da construção de uma nova ponte sobre a Cachoeira da Bica, no km 69.

O Superintendente da SR/ES André Martinez, junto com o Chefe de Engenharia, Renan Guzzo, se reuniram com Paulo Cesar Gilles, proprietário do Tradicional Restaurante Casa da Bica, no intuito de explicar melhor todos os detalhes da instalação do canteiro obras.

5 maiores causas de acidentes envolvendo caminhões

Buonny destaca as cinco maiores causas de acidentes envolvendo caminhões no Brasil

A Buonny Projetos, com base em sua experiência de mais de 20 anos na área de gerenciamento de riscos em logística e transportes, destaca as cinco maiores causas de acidentes envolvendo caminhões no Brasil.

1. Grandes distâncias percorridas em uma única viagem

via GIPHY

O Brasil possui um território extenso e, por isso, o veículo e o motorista ficam expostos a riscos por muito tempo. Além da distância, existe a pressão pelo cumprimento de prazos, que contribui para o aumento de acidentes envolvendo veículos de carga.

2. Descumprimento da Lei do Caminhoneiro

via GIPHY

Em geral, o repouso semanal, intervalos para descanso, paradas para almoço e jornada máxima de trabalho são as regras mais desrespeitadas da Lei 13.103, popularmente conhecida como a Lei do Caminhoneiro, criada para dar mais segurança e aumentar a qualidade de vida dos motoristas. Porém, se não for respeitada, pode trazer graves consequências, uma vez que sono, fome e fadiga geram perda de reflexo significativa. Dessa forma, a segurança do motorista e de todos que cruzam seu caminho fica comprometida.

3. Caminhões com excesso de carga

via GIPHY

Apesar da fiscalização exercida pelos órgãos governamentais, não é raro encontrarmos caminhões trafegando com peso acima do limite permitido. Esse tipo de situação, além de prejudicar a infraestrutura das estradas, é um fator de risco e contribui para a ocorrência de acidentes.

4. Imprudência dos motoristas

via GIPHY

O comportamento do condutor é determinante para a ocorrência de acidentes. Os problemas são muitos: ultrapassagens em locais proibidos, alta velocidade, falta de sinalização, entre outros. Tudo isso aumenta a insegurança nas rodovias e causa inúmeros sinistros, muitas vezes fatais.

5. Rotas mal planejadas

via GIPHY

A má conservação das estradas e rodovias brasileiras é um dos maiores desencadeadores de acidentes de trânsito. São buracos, má sinalização ou mesmo lombadas mal posicionadas. Por isso, é imprescindível que a operação de transporte seja feita com rotas planejadas, levando em consideração todas as adversidades e obstáculos que as estradas apresentam.

Fonte: Brasil Caminhoneiro