Falta de recursos ameaça cronograma de obras do DNIT

Dono de um dos maiores orçamentos federais, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tem quebrado a cabeça para tentar garantir a manutenção dos 55 mil quilômetros de estradas que administra em todo o País. Com o pior orçamento já registrado na última década, o jeito tem sido priorizar manutenções emergenciais.

Entre janeiro e setembro deste ano, o Dnit desembolsou R$ 6 bilhões, sendo que 45% desse dinheiro foi usado para pagar contas de anos anteriores. No mesmo período do ano passado, quando a situação já era de dificuldades, a execução financeira chegou a R$ 7,8 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Em 2014, chegou a atingir R$ 9,7 bilhões nos três trimestres daquele ano.

As dúvidas sobre a musculatura financeira do Dnit são tão grandes que, no Projeto de Lei do Orçamento Anual para 2018 que o governo encaminhou Congresso Nacional, tratou de excluir qualquer orçamento para o Dnit voltado a investimentos, limitando-se a informar apenas valores para custeio do órgão federal. “Não há um centavo previsto para investimento no Orçamento de 2018 para o Dnit. É uma proposta tão esdrúxula, que deveria ter sido devolvida”, comenta Gil Castello Branco, secretário-geral da organização Contas Abertas.

Internamente, o governo avalia encaminhar uma proposta de R$ 11,171 bilhões para o orçamento do Dnit em 2018. O Ministério dos Transportes pressiona para que esse valor suba para R$ 14 bilhões.

A questão é saber de onde sairá esse dinheiro. Hoje, a falta de recursos ameaça, inclusive, o cronograma de obras que estão no topo das prioridades do governo, como a pavimentação da BR-163, principal rota rodoviária de escoamento do agronegócio, entre o Mato Grosso e o Pará. Todos os anos, a rodovia, também conhecida como Cuiabá-Santarém, vira notícia nacional, com seus imensos atoleiros no trecho paraense, caminhões tombados e filas intermináveis no escoamento da safra.

Em agosto, o ministro dos Transportes Maurício Quintella prometeu que a rodovia estará pavimentada no trecho que segue até o município de Itaituba (PA), onde está instalado o porto de Miritituba e suas tradings de grãos. Um termo de referência para liberação de R$ 128,5 milhões foi assinado para que a obra seja tocada. Os recursos destinados ao trecho neste ano, porém, lançam dúvidas sobre a conclusão do trecho, que aguarda sua conclusão há mais de 30 anos.

Entre janeiro e setembro deste ano, foram liberados R$ 162,6 milhões para a BR-163, nos trechos entre o Mato Grosso e o Pará, segundo informações compiladas pela organização Contas Abertas, a partir de dados do governo federal. No mesmo período do ano passado, esse mesmo entroncamento recebeu R$ 277 milhões. Procurado pela reportagem, o Dnit informou que aguarda a divulgação de novo orçamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz é a grande vencedora do prêmio Best Truck 2018

  • Leitores e internautas das revistas “O Carreteiro” e “Transporte Mundial”, bem como os telespectadores do programa “Pé na Estrada”, escolheram os caminhões e veículos comerciais leves Mercedes-Benz como os melhores em 9 categorias da premiação
  • Mercedes-Benz também venceu 4 categorias na premiação Best Brand, entre elas a de melhor imagem de pós-vendas e de marca mais desejada
  • Entrega dos 13 troféus à Empresa aconteceu nessa quinta-feira (19) na Fenatran

A Mercedes-Benz foi a grande vencedora do prêmio Best Truck 2018, iniciativa do Grupo GG Mídia, responsável pelas revistas “O Carreteiro” e “Transporte Mundial” e pelo programa “Pé na Estrada”, referências no setor de transporte de carga. A partir de pesquisa com os leitores, internautas e telespectadores, a Empresa obteve vitória em 13 categorias – 9 prêmios entre os 10 de produtos, além de 4 troféus como marca.

O resultado foi anunciado ontem, dia 19, na 21ª Fenatran, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina, que está sendo realizado esta semana em São Paulo.

“Essa conquista é mais uma demonstração de que o mercado reconhece que estamos cumprindo o compromisso As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”, destaca Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “Ser escolhido o melhor em 9 das 10 categorias de produtos diz muito sobre isso. Ouvimos os clientes e os motoristas, entregamos aquilo que eles nos pediram, sempre trazemos lançamentos e novidades, como agora na Fenatran, e somos os líderes de vendas de veículos comerciais no País. O voto dos leitores, internautas e telespectadores é a cereja do bolo. Divido essa conquista com todos os nossos colaboradores, concessionários e parceiros”.

“No ano passado, nossa marca já havia conquistado cinco troféus no Best Truck. Mas agora, com o total de 13 prêmios, tivemos a confirmação de que estamos no caminho certo”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “E conhecer esse resultado na Fenatran foi ainda mais gratificante, porque, afinal, estamos participando ativamente deste evento, lançando a linha de caminhões 2018, séries especiais do Actros e da Sprinter, novidades do portfólio de peças e serviços, avanços em conectividade com empresas de transporte, caso da Telediagnose do FleetBoard, e com motoristas, por meio do incremento da parceria com o TruckPad”.

De acordo com Leoncini, “mais do que veículos eficientes e rentáveis, para todas as necessidades do transporte urbano, rodoviário e fora de estrada, entregamos uma solução completa para os clientes. Isso está cada vez mais claro e o reconhecimento do Best Truck nos motiva a continuar trilhando esse caminho”.

Categorias vencidas pela Mercedes-Benz

  1. Caminhão mecânico extrapesado – Actros 2651
  2. Cavalo mecânico pesado – Axor 2644
  3. Caminhão de distribuição – Atego 2430 (bicampeão)
  4. Caminhão urbano – Accelo 1016 (bicampeão)
  5. Caminhão vocacional fora de estrada – Actros 4844 (bicampeão)
  6. Caminhão vocacional urbano – Atego 1719 (bicampeão)
  7. Furgão com PBT acima de 3,2 t – Sprinter 415 (bicampeão)
  8. Furgão com PBT até 3,2 t – Vito
  9. Produto inovador – Actros 2651
  10. Caixa de marchas – Mercedes-Benz
  11. Motor – Mercedes-Benz
  12. Melhor imagem de pós-vendas – Mercedes-Benz
  13. Marca mais desejada – Mercedes-Benz

Sobre o Best Truck

O Best Truck elege os melhores caminhões e veículos comerciais leves do Brasil por meio de votação online. É organizado pela GG Mídia, responsável pelas revistas Transporte Mundial e o Carreteiro, além do programa Pé na Estrada. Além de votar nos melhores caminhões, os participantes também puderam votar no Best Brands, escolhendo as suas marcas favoritas nos principais insumos e serviços para a eficiência na manutenção de caminhões.

Fonte: Mercedes-Benz

Caixa de câmbio automatizada: caminho sem volta

Caixa de câmbio automatizado, equipamento de série em quase 100% dos caminhões pesados produzidos no Brasil, a caixa de câmbio automatizada deverá ser um item normal também em modelos dos segmentos de semipesados, médios e leves. Especialista avaliam que se trata de um caminho sem volta e não falta quem acredite que se a caixa mecânica não desaparecer totalmente será muito pouco utilizada.

Entre as diversas transformações ocorridas no transporte rodoviário de cargas nos últimos anos, duas delas marcaram mudanças no perfil do setor: a primeira – a partir do início dos anos 90 – foi a transição da cabine convencional para a avançada e a segunda, ainda em curso, é a preferência de motoristas e transportadores por caminhões com caixa de transmissão automatizada. Este item, embora esteja disponível no mercado há cerca de 15 anos, ganhou impulso no mercado brasileiro há bem menos tempo, tornando-se item de série dos caminhões pesados produzidos atualmente no País.

A transmissão automatizada tornou-se uma tendência mundial que mostrou claramente a preferência da grande maioria dos motoristas por dirigir sem ter de fazer as trocas de marchas. O fato fica mais evidente ainda quando executivos de um fabricante global de transmissões, a alemã ZF, afirma que segundo suas análises, as caixas de marchas mecânicas desaparecerão até o ano de 2025. Essa mudança tem outros apelos como segurança, economia de combustível e, dentro de alguns anos, os caminhões autônomos.

Winfried Gründler, executivo responsável pela unidade de negócios de transmissões para caminhões e vans da divisão de tecnologia para veículos comerciais da ZF, na Alemanha, disse recentemente que o volume de transmissões manuais deverá diminuir dos atuais 60% para cerca de 10% na União Europeia. Ainda segundo ele, a nível global a redução será de 80% para 50%. No Brasil, as transmissões manuais em veículos pesados já começam a ser utilizadas apenas em nichos específicos, ou a pedido do cliente, como já acontece no Brasil.

“Acabou o preconceito do transportador em relação à caixa de câmbio automatizada. Hoje ele reconhece suas vantagens e sabe que ela protege todo o sistema de transmissão do caminhão”, afirmou o engenheiro Celso Mendonça, gerente de desenvolvimento de novos negócios da Scania. Ele acrescenta que este sistema evoluiu bastante ao lembrar que as caixas automatizadas de primeira geração trocavam as marchas conforme a rotação do motor, mas hoje fazem muito mais coisas.

Nos próximos anos veremos um incremento da automatização também nos caminhões médios e semipesados, previu Marcos Andrade, da Mercedes

A automatização é uma onda que caminha de cima para baixo, ou seja, dos segmentos com maior valor agregado para os veículos mais simples, lembrou o gerente de produto caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Marcos Andrade. Ele destaca que para os segmentos de leves e médios, o câmbio automatizado ainda não se tornou pré-requisito para os clientes, mas isso poderá se tornar uma tendência nos próximos anos. “Sem dúvida, nos próximos anos veremos um incremento da participação da automatização nos segmentos de leves, médios e semipesados”, opinou.

O grande desafio, prossegue Andrade, é prever a velocidade com que isso ocorrerá, pois depende da existência de soluções tecnologicamente adequadas para as condições de operação no Brasil e a um custo aceitável. Também ressalta que a necessidade das caixas automatizadas para o transporte de carga depende da aplicação e perfil de cada cliente. Como exemplo, ele cita que 100% dos modelos Axor e Actros, caminhões cuja maioria atendem aplicações rodoviárias e operações fora de estrada, são produzidos com transmissão automatizada.

Ele lembra que os principais destaques do câmbio automatizado são a economia do consumo de combustível e o nível superior de conforto, itens muito importantes em viagens de longa duração, além da dirigibilidade ao motorista, o que contribui para alcançar maior produtividade nas operações de transporte. “Com certeza é um caminho sem volta e necessário. Essa tecnologia atinge nível superior de conforto ao motorista, e é exatamente isso que os clientes esperam do caminhão”, concluiu.

Fonte: O Carreteiro

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartão e parceladas no crédito

Novidade foi regulamentada pelo Contran, mas caberá a cada órgão de trânsito implementá-la

Os órgãos e as entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito estão autorizados a implementar a cobrança de multas de trânsito por meio de cartões de débito ou crédito, disponibilizando aos infratores ou proprietários de veículos alternativas para quitarem seus débitos à vista ou em parcelas mensais.

A novidade foi regulamentada pela resolução nº 697, do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), publicada nesta quarta-feira (18/10) no Diário Oficial da União. O novo texto altera a resolução nº 619/2016, que proibia o parcelamento das multas de trânsito. Somente multas aplicadas em veículos registrados no exterior poderiam ser pagas com cartões de débito ou crédito.

Entretanto, para que comece a valer, a medida deverá ser implementada por cada órgão de trânsito.

Com a mudança, a possibilidade de parcelar o valor devido será oferecida por meio do pagamento com cartão de crédito. Com isso, o compromisso financeiro será gerado entre o titular e a administradora do cartão. A ideia é reduzir a inadimplência relativa ao pagamento das multas de trânsito e demais débitos relativos aos veículos.contran

Fonte: CNT

Com um roubo de caminhão por hora, preço do frete para o Rio sobe

São Paulo e Rio de Janeiro – Depois de 14 anos transportando bebidas no Estado do Rio, o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos fechou as portas da sua empresa em janeiro. “Quebrei por causa de tanto roubo”, diz. Ele chegou a ter as cargas de dois caminhões roubadas em um mesmo dia. Com tantos assaltos, a seguradora cancelou o contrato e o empresário, dono da maior transportadora de bebidas do Estado, calcula ter desembolsado R$ 1 milhão para ressarcir os clientes.

Assim como Santos, que fechou a transportadora, cerca de 40 empresas de médio e pequeno portes que atuavam no Rio de Janeiro faliram nos últimos meses, segundo o Sindicato das Empresas de Carga e Logística do Rio (Sindicarga). Essa estatística está diretamente ligada a outra: o número de roubos de cargas no Rio avançou quase 25% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com o Instituto de Segurança Pública.

Hoje, o Estado tem mais de um caminhão roubado por hora. Em maio, quando as ocorrências atingiram seu ápice, foram, em média, 40 caminhões por dia, segundo dados exclusivos da Federação das Indústrias do Rio (Firjan). “Esses números gritam, é um absurdo”, diz Sérgio Duarte, vice-presidente da entidade. “Existe um mercado por trás disso.”

Os roubos de carga afetam os custos de logística e as vendas da indústria e do comércio. Em 12 meses, os gastos com transporte de mercadorias para o Rio subiram entre 30% e 35%, nos cálculos do Sindicarga. Fabricantes de eletroeletrônicos, alimentos e redes varejistas, que preferiram conceder entrevistas sem se identificar, afirmam que estão com dificuldade de contratar frete para abastecer o Rio de Janeiro. “Tem empresa que já não quer mais mandar carga para o Rio”, diz Duarte, da Firjan. “Estamos correndo um sério risco de desabastecimento, especialmente dos produtos mais roubados.”

Na lista dos preferidos dos bandidos estão frango, carne bovina e queijos – itens fáceis de revender. “Está uma loucura conseguir frango, por exemplo. Os supermercados compram, mas não recebem”, diz o presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fabio Queiroz. Um levantamento da entidade mostra que algumas mercadorias chegam ao Estado com preços até 20% mais altos do que no restante do País como consequência do repasse dos custos de transporte.

A BRF, gigante do setor de frangos e comida congelada, contratou uma empresa de gerenciamento de risco para revisar as rotas e os horários de circulação dos caminhões no Rio. Em áreas de risco, eles trafegam em comboios de quatro a cinco veículos e usam escolta.

Nem caminhões carregados de ovos escapam das quadrilhas especializadas em roubo de carga. “Essas mercadorias voltam para as ruas em Kombis, que vendem a cartela com cinco dúzias a R$ 10. A cada caminhão roubado, são mil caixas de ovos que entram nas ruas por preços que não podemos concorrer”, diz o atacadista José Andrade, proprietário de uma distribuidora de ovos na zona norte do Rio.

Os fornecedores do atacadista, a maioria produtores de São Paulo, ameaçam suspender as entregas a cada ocorrência. “Os bandidos levam para a comunidade, distribuem a carga entre oito ou dez Kombis e posicionam uma em cada saída do morro”, conta. “O morador nem desce mais para o asfalto para comprar.”

Taxa de violência

Por causa do número crescente de roubos e para arcar com custos extras de mão de obra, as transportadoras criaram uma taxa de emergência, apelidada de “taxa de violência”. Ela pode chegar a até 1% do valor da carga na nota fiscal, acrescido de R$ 10 para cada 100 kg transportados. “O problema é que o motorista também não quer vir para o Rio”, diz Moura, do Sindicarga.

Além dessa despesa adicional, os gastos das transportadoras cresceram por conta da maiores exigências das seguradoras. Quando aceitam fazer seguro das mercadorias para o Rio, exigem serviços de monitoramento da carga, de gerenciamento para criar rotas mais seguras e até o uso de iscas descartáveis – dispositivos que permitem rastrear a carga roubada.

Eduardo Michelin, diretor de Transportes da corretora Willis Towers Watson, conta que recentemente consultou 14 seguradoras para fechar um seguro de uma carga de produtos de higiene e limpeza para o Rio e apenas três companhias se interessaram pelo negócio. Nas contas de Fernando Ferreira, presidente da corretora de seguros Vessel, o preço da operação de seguro de carga para o Rio mais que dobrou no último ano. “Há até conversas entre as seguradoras para excluir o Rio das apólices de seguros”, disse.

Embora os índices de roubo de carga permaneçam altos, a operação conjunta entre Forças Armadas e agentes de Segurança do Rio parece já ter levado a uma redução no número de ocorrências no Estado. Em junho, foram registrados, em média, 33 casos por dia. Em julho, ainda houve pelo menos 26 roubos a caminhões por dia.

Os números, no entanto, estão longe de encorajar o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos a atuar novamente no Rio. Depois de fechar a transportadora de bebidas, ele opera hoje, da capital fluminense, uma frota de 12 caminhões, que leva café de Varginha (MG) para o Porto de Santos (SP). Sem passar pelo Rio.

Fonte: Exame

Mercedes-Benz apresenta evolução tecnológica para a linha Atego na Fenatran

·         Introdução do câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2 aumenta o conforto de dirigibilidade para o motorista e assegura economia no consumo para os transportadores

·         Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via, traz mais economia, desempenho, comodidade e segurança na condução do caminhão

·         Mais novidades para a linha Atego: novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, novo piloto automático, sistema de distribuição da força de frenagem (EBD), controle de tração das rodas (ASR) e novo sistema de basculamento simplificado da cabina

·         Pacote Robustez, com novos itens, agrega mais resistência e durabilidade aos caminhões semipesados Atego nas severas aplicações mistas e fora de estrada

·         Novas cores de cabina proporcionam design mais atraente e deixam o Atego ainda mais moderno

·         Clique aqui e veja o vídeo do Atego


A linha de caminhões médios e semipesados Atego da Mercedes-Benz é reconhecida no mercado pela ampla versatilidade de uso nas mais diversas aplicações de transporte urbano, rodoviário e fora de estrada. É também uma linha cada vez mais sintonizada com as necessidades e exigências dos clientes, o que poderá ser verificado com os lançamentos da marca na Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina.

No evento, serão apresentadas novidades como o novo câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas e eixo HL-4 reforçado, de simples velocidade, para o Atego 2426 6×2, bem como a nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via.

Também serão lançados um novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, EBD – sistema de distribuição da força de frenagem e ASR – controle de tração das rodas e novo sistema de basculamento da cabina. O Pacote Robustez recebeu novos itens para as severas aplicações mistas e fora de estrada. Além disso, a Mercedes-Benz destaca na Fenatran caminhões Atego customizados para demandas específicas dos clientes.

 

Mercedes-Benz lança novo câmbio automatizado Mercedes PowerShift G140-8K e a nova geração do G211-12K para a linha Atego

Na Fenatran, a Mercedes-Benz irá demonstrar que está expandindo cada vez mais a oferta de câmbios totalmente automatizados para maior opção de escolha pelos clientes. No caso da linha Atego, as novidades ficam por conta da inédita disponibilização do Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas para o Atego 2426 6×2 e a nova geração do Mercedes PowerShift G211-12K de 12 marchas para os modelos Atego 2430 6×2 e 3030 8×2.

Esses dois câmbios automatizados Mercedes PowerShift estão equipados com sensor de inclinação de via e se destacam pela nova inteligência embarcada, o que proporciona um melhor ajuste de troca de marchas, tanto na regressão como na progressão, mais refinada. Com isso, o caminhão trabalha na marcha mais correta para cada situação de operação.

Outro benefício da nova inteligência, em ambos os câmbios, é a introdução do novo piloto automático, que oferece praticidade e economia no dia a dia da operação do caminhão. No piloto automático tradicional, a sua inteligência está configurada para o caminhão atingir a velocidade ajustada o mais rápido possível, ou seja, em máximo desempenho (“plena carga” no acelerador) aplicando-se o máximo torque e potência. A nova versão está configurada para economia de combustível, isto é, o sistema reconhece as condições da pista (inclinação) e carga, por meio dos sensores do veículo, e ajusta a demanda de torque e potência do motor orientando-o para trabalhar economizando combustível. Um exemplo clássico disso: em um declive, ao invés de acelerar com plena carga para atingir a velocidade desejada o mais rápido possível, o sistema identifica a inclinação da pista e aproveita a inércia do veículo para atingir a velocidade desejada. Isso pode proporcionar até 1% de economia de combustível em relação ao piloto automático tradicional.

Os câmbios Mercedes PowerShift contam com três funções inteligentes que agregam mais desempenho, economia e conforto: Power, EcoRoll e Manobra. O “Power” oferece mais força quando necessário, fazendo a troca de marcha em rotações mais altas. O “EcoRoll” coloca a transmissão do veículo em neutro quando não há demanda de torque. Isso ocorre de forma segura e controlada, sem a intervenção do motorista, auxiliando na redução do consumo de combustível. Por sua vez, a função “Manobra” propicia um controle preciso do veículo na movimentação em pátios e manobras, contribuindo para maior segurança.

Além disso, o novo câmbio G140-8K de 8 marchas se caracteriza pelo excelente escalonamento de marchas, primeira reduzida com relação de transmissão 9,30 e última marcha overdrive de 0,79, em conjunto com o eixo traseiro Mercedes-Benz HL-4 reforçado, de simples velocidade, com relação de transmissão 4,3. Essa combinação resulta numa excelente capacidade de subida, com altas velocidades operacionais, tornando o Atego 2426 6×2 apto para trafegar nos mais diversos tipos de topografia e rodovias desse imenso País.

Mercedes-Benz apresenta mais novidades do Atego na Fenatran

Reafirmando o constante aprimoramento da linha Atego, a Mercedes-Benz apresentará na Fenatran mais novidades derivadas do ECONFORT.

A linha Atego ganha um novo climatizador, mais compacto (75 mm mais baixo sobre o teto da cabina) e mais leve (menos 18 kg), porém com maior volume de água (mais 6 litros). Isso garante uma melhor aerodinâmica ao caminhão, com mais eficiência e economia, além de mais conforto para os ocupantes.

Os caminhões Atego ganham também um painel de instrumentos com novas funções: informações sobre pressão de turbina, tempo/consumo em marcha lenta, consumo em litros e alerta de velocidade. O painel disponibiliza informações em vários idiomas (português, inglês, espanhol, alemão e árabe), bastando configurá-lo no menu junto à tela. Essas novas características trazem vantagens como mais praticidade e melhor monitoramento do veículo.

A linha Atego também terá novas tecnologias de segurança, tanto para os modelos rodoviários, quanto fora de estrada. O HSA (Hill Start Aid) é um sistema que auxilia o motorista nas partidas em rampa. Neste caso, o caminhão fica com o sistema de freio acionado por até 3 segundos até que se acelere o caminhão.

Outra novidade é o EDB (Eletronic Brake Force Distribution), distribuição da força de frenagem. Com esse sistema de freio auxiliar, o veículo ganha mais segurança, além de maior durabilidade dos elementos de freio.

Já o ASR (Anti Slip-Regulation) controla a tração das rodas do veículo, evitando que as mesmas patinem, aumentando a segurança e oferecendo uma melhor dirigibilidade para o motorista.

O novo sistema de basculamento da cabina, mais simples e com menor número de componentes, é mais resistente e silencioso.

 

 

Linha Atego assegura ampla versatilidade para várias aplicações

A linha Atego é formada pelo caminhão médio 1419, pelos semipesados 1719, 1726, 1726 4×4, 1729, 1730, 2426 6×2, 2430 6×2, 3026 8×2 e 3030 8×2 e pelo off-road 2730 6×4, versões plataforma, basculante e betoneira. Conforme o modelo, são oferecidas quatro opções de cabinas (Standard, Estendida, Leito Teto Alto, Leito Teto Baixo) e até quatro versões de entreeixos (dependendo do modelo), o que se traduz em amplas possibilidades de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.

Novidades da linha Atego na Fenatran

1.    Pacote Robustez com novos opcionais (bloqueio de diferencial transversal, protetor de cárter e do filtro de ar, mola traseira trapezoidal)

2.    Câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2

3.    Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 3030 8×2

4.    Mercedes PowerShift com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via

5.    Novo sistema de basculamento da cabina

6.    Novo climatizador

7.    Painel de instrumentos com novas funções

8.    Piloto automático com foco em menor consumo

9.    HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa

10.  EDB (Eletronic Brake Force Distribution) – sistema de distribuição da força de frenagem

11.  ASR – controle de tração

12.  Novas cores

13.  Nova posição do macaco para cabina Leito

14.  Cobertura de degrau na porta (chineleira)

Fonte: Mercedes-Benz

Operação fiscaliza uso da carta-frete no transporte de cargas em Goiás

Uma operação deflagrada ontem (18) para fiscalizar empresas de transporte de cargas em Goiás constatou irregularidades cadastrais em 10 empresas, das 23 fiscalizadas.

A operação Operação Carta Marcada foi realizada em conjunto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Secretaria Estadual de Fazenda de Goiás (Sefaz), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as polícias Civil e Militar de Goiás e constatou omissão no pagamento de tributos, além de autação na clandestinidade.

O balanço da operação foi divulgado nesta quarta-feira em coletiva de imprensa. Os dados foram publicados pela Polícia Civil. Agora, as investigações continuam em parceria com as auditorias da Sefaz e ANTT.

Carta-Frete

A Operação, realizada em apoio aos caminhoneiros, reuniu um efetivo de aproximadamente 100 agentes no Posto Marajó, na Grande Goiânia, onde haviam sido constatados fortes indícios de irregularidades, entre elas o pagamento dos caminhoneiros com a carta-frete.

Proibida desde 2010, a carta-frete é um papel que o caminhoneiro recebe que descreve o tipo de frete e a embarcadora ou transportadora que o contratou. Para abastecer seu veículo, o motorista precisa trocar este papel, em postos de gasolina previamente selecionados, por combustível, alimentação e hospedagem.

Na hora de fazer a troca, os postos exigem que seja gasto de 30% a 50% do valor da carta em produtos. Além disso, os preços cobrados dos caminhoneiros costumam ser mais altos do que os cobrados do consumidor comum.

Segundo o presidente da Associação das Administradoras de Meios de Pagamento Eletrônico de Frete (Ampef), Alfredo Peres da Silva, apesar de proibida, a prática ainda é muito comum. “Mesmo com a lei [Lei 12.249/2010], isso ainda continua no Brasil e é difícil de acabar justamente por falta de fiscalização efetiva nos postos de gasolina”.

“Tem caminhoneiro que abastece usando 40% do valor [da carta-frete] e às vezes recebe do posto o restante em um cheque, que muitas vezes é sem fundo. O caminhoneiro é o mais sacrificado”, diz.

Os valores recebidos e trocados com a carta-frete, não são declarados e geram uma sonegação de cerca de R$ 12 bilhões em frete, de acordo com pesquisa realizada pela Consultoria Deloitt, divulgada pela Ampef.

O presidente da União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), José Araújo, disse que, apesar da lei em vigor desde 2010, atualmente 80% dos fretes ainda estão sujeitos a essa prática. “Eu chamo de frete de cabresto, uma espécie de escravidão, em que o caminhoneiro é obrigado a gastar grande parte do que ganha em determinado local”.

Carta-Cheque

Tanto o presidente da Ampef quanto o presidente da Unicam alegam ainda que os postos de gasolina muitas vezes cobram valores superiores dos caminhoneiros por meio da carta-cheque. Em alguns locais, cobra-se R$ 0,20 a mais por litro de diesel, gerando uma espécie de caixa dois para o posto.

Por lei, todo transportador autônomo de cargas deve receber o valor do frete por uma forma de pagamento aprovada pela ANTT, ou seja, por meio eletrônico, seja cartão de débito ou crédito ou em conta de depósito de instituição bancária.

O presidente da NTC&Logística, José Helio Fernandes, entidade que representa os empresários do transporte de cargas em âmbito nacional, diz que atualmente as empresas que fazem uso da carta-frete são minoria.

“Isso há muito tempo não era para existir. Quem não está cumprindo, tem que ser fiscalizado mesmo”, disse ao acrescentar que algumas transportadoras ainda usam o meio por ser uma maneira mais prática e rápida. “Facilita a liberação do caminhão, no intuito de ganhar produtividade, por não ter formalidade. Mas o que defendemos é o que está na lei. Pagar na conta de quem realmente prestou o serviço”.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz lança 15 novos recursos para a linha de caminhões Accelo na Fenatran

·         Nova cabina estendida (+180 mm) faz da linha Accelo uma das mais confortáveis do mercado de leves e médios. Outra novidade é o banco pneumático para o motorista

·         Marca é a primeira a comercializar câmbio automatizado inteligente, que traz como principal novidade o assistente de partida em rampa

·         Os diferencias da linha Accelo é a cabina moderna e compacta e o motor mais potente do mercado para distribuição urbana

·         Novas cores de cabina tornam o design da linha Accelo ainda mais atraente

·         Linha ganha tanque adicional de combustível de 150 litros,  garantindo a maior autonomia do segmento com 300 litros de capacidade

·         Novidades elevam o padrão de conforto, economia e segurança dos modelos leves e médio

Atendendo a demandas dos clientes, os caminhões Mercedes-Benz Accelo – modelos 815 e 1016 do segmento de leves e o 1316 da categoria de médios – ganham 15 novos recursos, com destaque para a nova versão de cabina estendida e a transmissão automatizada, o que agrega ainda mais valor a uma linha de produtos já consagrada no País pela eficiência na coleta e entrega urbana e no transporte rodoviário, bem como pelo reduzido custo operacional.

Entre as novidades do Accelo – que serão lançadas ao mercado na Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina – também se destacam o sistema de partida em rampa (HSA), além de controle de tração (ASR), banco pneumático para o motorista, painel de instrumentos com novas funções, tanque adicional de combustível de 150 litros e novas cores de cabina.

De acordo com o executivo, os aprimoramentos na linha Accelo demonstram ainda que a Empresa segue atenta às exigências e sugestões dos clientes, bem como às tendências do mercado, fazendo dele um dos caminhões mais completos e confortáveis do seu segmento. “Com base nisso, estamos fazendo muito bem a lição de casa, transformando cada necessidade dos clientes em novas soluções eficientes e rentáveis. Ou seja, estamos cumprindo o compromisso estabelecido no slogan As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

Os 15 novos recursos introduzidos no Accelo asseguram vantagens para o motorista e os acompanhantes no dia a dia de trabalho. “A nova cabina estendida oferece melhor ergonomia e mais espaço para os ocupantes e para a acomodação de objetos”, destaca Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso se traduz em bem-estar a bordo e mais conforto, o que significa mais produtividade na operação de transporte. Já o novo câmbio automatizado com grande inteligência otimiza a troca de marchas, melhorando o desempenho e a economia no consumo, além de aumentar o conforto e a segurança”.

Cabina estendida oferece mais conforto e praticidade para o motorista

O lançamento da inédita cabina estendida para a linha Accelo, nos modelos 815, 1016 e 1316, aumenta as opções de escolha para os clientes, que continuam contando com a versão básica de cabina. Isso amplia a versatilidade da linha Accelo, possibilitando o atendimento a diversas preferências e necessidades dos transportadores.

A nova cabina estendida do Accelo se caracteriza por um prolongamento de 180 mm na parte traseira. Com isso, o banco do motorista ganhou uma nova posição, recuada em 25 mm e com ajuste longitudinal de 210 mm, ampliando assim o espaço para as pernas. A regulagem do encosto foi aumentada de 12 graus para 25 graus. Tudo isso resulta em maior espaço e uma melhor ergonomia, principalmente para pessoas de maior estatura,  adequando o habitáculo aos mais diversos biotipos de motoristas.

O encosto do banco do acompanhante também ganhou mais 6 graus de inclinação. Além disso, o Accelo recebeu um novo tapete com enchimento de +30 mm para elevação da altura do piso, facilitando o apoio do pé para pessoas de baixa estatura. Essas melhorias proporcionam maior conforto e melhor ergonomia também para os demais ocupantes.

O prolongamento de 180 mm da cabina estendida também permitiu a instalação de 3 porta-objetos atrás dos bancos. Há também uma rede na parede traseira – uma excepcional solução para a guarda de objetos e bagagens e que contribui para melhor organização do espaço disponível.

Outro item importante admirado pelos motoristas, o banco pneumático agora é oferecido como opcional na versão com cabina estendida. Possui várias regulagens e sua suspensão absorve com excelência as irregularidades da pista, oferecendo assim um alto padrão de conforto e ergonomia na condução do caminhão.

 

 

Tanque adicional e novas cores são atrações na Fenatran

A Mercedes-Benz reservou mais atrações da linha Accelo para a Fenatran. Entre elas, o tanque adicional de combustível de 150 litros, disponível como opcional para os modelos com entreeixos de 4.400 mm. Isso eleva para 300 litros a capacidade total do Accelo, oferecendo a maior autonomia dos segmentos de leves e médios para o cliente rodar por mais tempo, diminuindo as paradas para abastecimento.

Os dois caminhões Accelo que estarão expostos no evento demonstrarão novas cores de cabina disponíveis para o mercado, que dão ao caminhão um design mais bonito e elegante. O Accelo 815 apresentará a cor Laranja Setter e o Accelo 1316 6×2 trará uma nova cor azul Rigel.

Na Fenatran também será apresentado o conjunto de válvula reguladora e distribuidora de 4 vias com filtro secador de ar e separador de óleo. Essa solução protege o sistema de freio contra umidade e óleo, eliminando a necessidade de manutenção diária.

15 novos recursos incorporados na linha Accelo e lançados na Fenatran

1.    Nova cabina estendida (+180 mm de prolongamento, banco do motorista reposicionado em +25 mm e com +13 graus de ajuste do encosto; +6 graus de inclinação do encosto do banco do acompanhante

2.    Novo tapete com enchimento de 30 mm para elevação do piso

3.    Três porta-objetos atrás do banco

4.    Rede na parede traseira

5.    Banco do motorista pneumático (opcional)

6.    Câmbio automatizado sem pedal de embreagem – câmbio Eaton com versões para o Accelo 815 e para os modelos 1016 e 1316 6×2, sistema de reconhecimento de inclinação de pista e funções Eco, Power e Kickdown

7.    HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa

8.    ASR (Anti Slip-Regulation) – controle de tração das rodas

9.    Painel de instrumentos com novas funções

10.  Luz de aviso de sobrecarga da embreagem

11.  Modulo PSM interface veículo/implemento

12.  Tanque adicional de combustível de 150 litros – para entreeixos de 4.400 mm, aumentando a capacidade total para 300 litros (150 + 150)

13.  Novas cores de cabina – laranja Setter, Azul Rigel, Cinza Galcon e Azul Griffon

14.  Conjunto de válvula reguladora e distribuidora de 4 vias com filtro secador de ar e separador de óleo

15.  EBD – Eletronic Brake Force Distribution

Destaques dos caminhões Accelo

·         Caminhões leves – Accelo 815 (8.300 kg de PBT) e Accelo 1016 (9.600 kg de PBT)

·         Caminhão médio – Accelo 1316 6×2 (13.000 kg de PBT)

·         O trem de força mais robusto do mercado, com destaque para o motor Mercedes-Benz OM 924 LA, o mesmo utilizado nos caminhões semipesados Atego de 17 toneladas – mostra assim toda a sua robustez, resistência e durabilidade.

·         Maiores intervalos de troca de óleo – no serviço severo são 45.000 km, o que reduz os custos operacionais e aumenta a disponibilidade do caminhão

·         As maiores plataformas de carga da categoria

·         Devido a suas dimensões compactas, o Accelo é perfeito para o trânsito intenso das grandes cidades, atendendo às legislações de restrição de circulação, como a categoria VUC

·         Com o menor círculo de viragem da categoria, o Accelo  movimenta-se com extrema facilidade, mesmo em vias estreitas e no interior dos bairros.
Fonte: Mercedes-Benz

Comissão aprova nova altura para caminhões que transportam animais vivos

A Comissão de Viação e Transportes aprovou o Projeto de Lei 6392/16, do deputado Zé Silva (SD-MG), que estabelece em 4,70 metros a altura máxima para os veículos de transporte de animais vivos (semoventes).

O projeto, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), recebeu parecer favorável do relator, deputado Ezequiel Fonseca (PP-MT).

O texto aprovado também determina que o motorista do veículo de transporte deverá ter habilitação nas categorias D e E, além de treinamento especializado para este tipo de carga.

Resolução do Contran

O relator explicou que, atualmente, a altura máxima para transporte de animais é de 4,40 metros. O número foi determinado pela Resolução 210/06 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

“Segundo especialistas, essa altura não é adequada para transportar equinos e bovinos, notadamente em veículos cujas gaiolas possuem dois pavimentos, caracterizando maus-tratos aos animais”, disse Ezequiel Fonseca. Ele lembrou que a altura de 4,70 metros já é exigida dos caminhões que transportam veículos (cegonhas), sem que isso provoque problemas no trânsito.

Fonseca também defendeu o treinamento de motoristas que transportam animais vivos. “Assim como são exigidos cursos especializados para condutores de veículos de transporte de cargas perigosas, é razoável a mesma exigência para o transporte de carga viva”, disse.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo (Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 52 deputados para a apreciação da matéria no Plenário) e será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte:  Blog do caminhoneiro

Mercedes-Benz é a 1ª fabricante a lançar um programa de fidelidade e recompensas completo para clientes de veículos comerciais

·         Iniciativa exclusiva da marca é uma continuidade da campanha “Mercedeiros de Verdade”, cujo aplicativo já registra mais de 13.000 downloads

·         Voltado a frotistas, autônomos, motoristas, gestores de frota e de manutenção, programa envolve compra de peças e serviços na Rede de Concessionários Mercedes-Benz

·         Lançamento é atração na Fenatran, juntamente com outras novidades da marca: Oficina de Alta Performance, Serviços Dedicados e Kits de peças genuínas por segmento

Visando conectividade e interatividade cada vez maior com os motoristas, autônomos, frotistas e gestores de frota e manutenção, a Mercedes-Benz é a primeira fabricante de veículos comerciais do País a lançar um programa de fidelidade e recompensas para clientes. Essa novidade promete engajar o público em ações inéditas no segmento.

“Essa iniciativa é uma continuidade da campanha Mercedeiros de Verdade, que em pouco mais de dois meses do lançamento do seu App já acumula mais de 13.000 downloads”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Após a fase da campanha – que irá até 31 de janeiro de 2018 e que envolve brindes instantâneos e cupons virtuais para sorteios dos caminhões Accelo e Actros e de dois veículos Vito –, os clientes da Mercedes-Benz do Brasil passam a contar com um programa de fidelidade e recompensas definitivo, de fábrica, inédito no segmento e de abrangência nacional, trazendo vantagens e recompensas para os participantes – seja para proprietários dos veículos, motoristas e demais públicos que estão próximos da marca no dia a dia”.

O programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz baseia-se num conceito já amplamente consolidado no mercado, como, por exemplo, nas milhagens de companhias aéreas e cartões de crédito. Assim, a cada R$ 1,00 gasto com peças e serviços, o frotista ou o autônomo ganhará 1 ponto. O acúmulo de pontos se torna uma grande vantagem para o cliente, que pode utilizar sua pontuação para obter descontos ou até mesmo isenção de pagamento em outras compras de peças e serviços nos concessionários Mercedes-Benz no Brasil. Isto significa um benefício valioso para todo o segmento.

“Um grande diferencial do nosso programa de fidelidade e recompensas é que os pontos conquistados têm validade de 5 anos, o maior do mercado”, destaca Leoncini. “Isso dá ao cliente maior prazo e mais opção de escolha para utilizar a pontuação acumulada”.

Programa traz vantagens específicas para os motoristas

Além da pontuação que se acumula conforme as compras de peças e serviços, o programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz prevê também uma outra forma de recompensa, que são as chamadas “estrelas”, o que premia o relacionamento e a preferência pela marca. “O motorista que leva o caminhão para realizar o serviço no nosso concessionário, por exemplo, ganhará estrelas”, explica Leoncini. “Quanto mais estrelas ele acumular, mais vantagens poderá obter junto à Mercedes-Benz e também em parceiros estratégicos, obtendo descontos para produtos e serviços voltados para o seu negócio e também para a sua família, como, por exemplo: celular, pneus, pedágio, combustível, frete, seguros, roupas, participação em eventos exclusivos promovidos pela Mercedes-Benz, entre outras vantagens. Também está previsto interatividade gamificada que reconhece o comportamento do público e gera maior engajamento com o programa e com a marca. ”

A cada interação com o programa de fidelidade e recompensas, os motoristas, além dos proprietários e dos gestores de frota e manutenção, ganham estrelas. Essa é uma forma de ampliar ainda mais os benefícios de quem escolhe um Mercedes-Benz. Isso será realizado por meio da plataforma do programa e ocorrerá sempre que os motoristas ou gestores participarem de campanhas promocionais, eventos, pesquisas, enquetes, indicação de novos membros e compartilhamento de conteúdo nas redes sociais. Além disso, os participantes poderão acumular estrelas por meio do registro da quilometragem do veículo sempre que realizar a manutenção em um concessionário Mercedes-Benz no prazo previsto no manual do proprietário. “O acúmulo de estrelas poderá ser recompensado de forma muito vantajosa para o autônomo numa parceria que estabelecemos com o TruckPad, o aplicativo que liga o motorista à carga”, diz Silvio Renan, diretor de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes-Benz do Brasil. “Conforme o volume de estrelas que venha a conquistar, ele será classificado como TruckPad Black, tendo prioridade nos fretes disponíveis, porque isso significa que fez as manutenções e revisões no concessionário e utilizou peças e serviços da marca. Ou seja, quanto mais estrelas acumuladas, mais o participante tem benefícios que resultarão em maior poder de uso das recompensas.

Inicialmente, a pontuação do programa de fidelidade e recompensas é válida para a compra de Peças Genuínas Mercedes-Benz de caminhões, ônibus e veículos comerciais leves (Sprinter e Vito), peças multimarcas Alliance Truck Parts, peças remanufaturadas Renov, lubrificantes genuínos, serviços de mão de obra realizados pelo concessionário Mercedes-Benz e os serviços MercedesServiceCard, Fleetboard e Planos de Manutenção Mercedes-Benz.

“Os motoristas têm uma importância cada vez maior para nossa marca”, diz Silvio Renan. “Por isso, estamos trabalhando fortemente em iniciativas que nos aproximem cada vez mais desses profissionais. Quanto mais estivermos em contato com eles, ouvindo o que têm a nos dizer, poderemos atender ainda melhor suas necessidades e expectativas”.

De acordo com o executivo, os motoristas são peças-chave para que a      Mercedes-Benz acompanhe a realidade do transporte de cargas e de passageiros no Brasil. “Com esse programa de fidelidade e recompensas, queremos valorizar esse papel e estabelecer mais interação com eles, o que nos traz subsídios para a melhoria contínua de nossos produtos e serviços”, ressalta Silvio Renan. “Isso reforça o nosso compromisso As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

O programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz nasceu de uma parceria com a LTM, empresa líder do mercado B2B e a terceira maior no mercado de fidelidade brasileiro.  Hoje a LTM gerencia mais de 20 milhões de usuários ativos em mais de 300 programas de fidelidade que a empresa operacionaliza e conta com uma estrutura pronta para dar a relevância que o programa da Mercedes-Benz exige.

Marca leva mais novidades de peças e serviços à Fenatran

Visando assegurar mais rentabilidade para os negócios dos clientes, a Mercedes-Benz está cada dia mais presente no dia a dia das empresas de transporte, oferecendo soluções para todas as suas demandas. Nesse sentido, a marca sempre agrega novidades ao seu portfólio de peças e serviços que garantam a disponibilidade e a produtividade dos veículos para o trabalho, gerando o resultado esperado.

“A cada dia, o nosso desafio é apresentar soluções diferentes e cada vez melhores para os clientes”, afirma Leoncini. “Para tanto, queremos sempre estar junto deles, conhecer a realidade de suas operações e necessidades e ouvir o que têm a nos dizer. Isso nos permite desenvolver produtos e serviços cada vez mais eficientes, que tragam economia, redução de custos operacionais e produtividade, com a rentabilidade desejada e a qualidade e a segurança da nossa marca”.

A Mercedes-Benz reservou novidades em peças e serviços para a Fenatran 2017, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas. O estande da marca demonstrará especialmente a ampla abrangência do portfólio para caminhões. Entre os destaques estão a Oficina de Alta Performance, os Serviços Dedicados e os kits de peças genuínas por segmento”.

Fonte: Mercedes-Benz