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Parados em rodovia motoristas protestam cobram solução do DNIT

Fila de caminhões ultrapassa os 80 km na rodovia sentido Novo Progresso Moraes Almeida no Pará. Motoristas protestam contra más condições da rodovia BR 163 em Novo Progresso.

Manifesto pede solução eles estão a oito dias parados na rodovia onde o DNIT e o exercito são responsável pela obra . Via é o principal acesso para transporte da safra de grãos (soja milho) do Mato Grosso até o porto de Miritituba no estado do Pará.

Um grupo de motorista que esta parado na Rodovia BR 163 nas proximidades do município de Novo Progresso queimou pneus para chamar atenção das autoridades sobre o descaso do DNIT com a rodovia BR 163.

Com cartazes nos carros, os motoristas queriam chamar a atenção sobre as más condições da Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos, principal ligação da cidade com a Rodovia Castello Branco, que não tem acostamento e está cheia de buracos.

O protesto foi acompanhado por moradores e populares que trafegavam pela rodovia, a pista foi interditada por pneus, o tráfego nos dois sentidos ficou interrompido.

Veja aqui o vídeo: https://www.youtube.com/watch?time_continue=81&v=q3hc7i16YNg

DNIT

O diretor Do DNIT responsável pela infraestrutura rodoviária ( Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antônio Garcia,anunciou , em entrevista, a imprensa do Mato Grosso, que a liberação total do tráfego de caminhões, carretas e demais veículos seria liberados neste domingo (04), mas não aconteceu.

Atoleiro

O trecho sem pavimentação entre Novo Progresso e Moraes Almeida é de 55km, mas o trafego esta interrompido em um serra onde os caminhões não conseguem subir, ela não chega a 2 km de extensão equipe do DNIT e do exercito estão no local, caminhões são puxados com trator, uma solução ainda não foi apresentada. A fila na rodovia esta com aproximadamente 80 km sentido Novo Progresso Santarém. As chuvas continuam cair com intensidade na região.

Motoristas reclamam falta de assistência

O DNIT anunciou -“Quatro pontos de controle de tráfego foram colocados próximos das cidades para ter uma estrutura mínima de trabalho, quando paramos a passagem dos veículos os motoristas ficam nas cidades para facilitar o acesso aos mantimentos necessários” disse o DNIT.

Os motorista contestam o posicionamento do DNIT e reclamam falta de assistência, estamos abandonados sem água e comida,divulgam nas redes sociais pedindo providencia.

Motoristas não podem seguir viagem, estão passando fome,sem banhos,crianças, famílias inteiras vivendo o descaso do governo Federal na rodovia BR 163 no Pará.

Nesta semana Transportadoras levaram mantimentos para caminhoneiros atolados na BR-163.

Equipe que esta em Novo Progresso com uma camionete e cinco veículos menores para distribuir os alimentos.

Os alimentos foram distribuídos para os motoristas ao longo da rodovia BR -163  próximo de Moraes Almeida, distante 90 km da cidade de Novo Progresso.

Um fazendeiro na região doou um bovino para eles se alimentar.

O DNIT culpa  muita chuva. Existe uma serra em Moraes Almeida que é um trecho não pavimentado e a inclinação é muito íngreme. Com o inverno amazônico e o aumento da chuva os caminhões carregados não conseguem subir.

Por isso, trancamos o tráfego neste local para evitar que piorasse. Estamos trabalhando juntamente com o Exército de dia e à noite para devolver a trafegabilidade o mais rápido possível. “A expectativa é que até domingo se normalize a situação na região”, disse Garcia (DNIT). Ainda de acordo com o diretor de infraestrutura rodoviária do Dnit, as obras de pavimentação no trecho foram iniciadas em dezembro do ano passado, mas não deu tempo para concluí-las.

Motoristas contestam e reclamam do DNIT do estado do Pará a incompetência na gerencia do problema eles já sabiam que iria acontecer já foi anunciado ano passado e nenhuma providencia foi tomada.

Protestos

Em Novo Progresso moradores fecharam a rodovia em protesto por serviços de tapa buraco mal feito. Para eles a estrada só recebe serviços de tapa-buracos,e reclamam que empresa Fratello Engenharia coloca terra nos buracos isto só resolve o problema temporariamente.

Fonte: Folha do Progresso

 

Urbanização de rodovias dificulta transporte de longa distância

É preciso cuidar para que rodovias não sejam descaracterizadas de sua função inicial: o transporte de longa distância. Foi essa a principal conclusão da mesa “Os desafios das estradas”, parte do 2º Seminário Mobilidade Urbana, realizado pela Folha de S. Paulo, dia 22 de janeiro, no teatro Unibes Cultural, em São Paulo.

“A busca por cada vez mais acesso leva à ocupação das margens das rodovias e a transformação delas em avenidas, que perdem essa característica de transporte de longa distância”, afirmou Laurence Casagrande Lourenço, secretário de Logística e Transportes do Estado de São Paulo.

“Rodovia tem de ser sustentada como tal”, defendeu, ao citar as marginais Pinheiros e Tietê, hoje rotas de automóveis utilitários com a finalidade de transporte individual.

Lourenço afirmou que, no Estado de São Paulo, onde quase 85% do transporte de carga é feito pelo modal rodoviário, a urbanização das estradas é prejudicial à medida em que encarece o processo logístico. “Você começa a ter a restrição de horários e tamanhos, e o abastecimento da cidade passa a ser feito por veículos menores.”

“A nossa preocupação é dar um acesso adequado. Cabe aos municípios a tratativa adequada”, pontuou Giovanni Pengue Filho, diretor-geral da Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo).

Investimentos

As concessões e privatizações foram destaque na fala de Pengue Filho, que mencionou investimentos previstos para as rodovias estaduais neste ano: serão R$ 8,23 bilhões ao todo, dos quais R$ 2,99 bilhões serão destinados a obras estruturais como duplicações, por exemplo.

“O usuário está mais exigente. O poder público, que é o concedente, tem de estar atento para que se faça o que é necessário nas rodovias”, disse César Borges, presidente da ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias).

Para ele, há ainda entraves burocráticos que fazem com que as rodovias federais deixem a desejar. “Existe um controle forte dentro do Tribunal de Contas da União e da Agência Nacional de Transportes Terrestres que, praticamente, requer que o contrato fique estático por 30 anos.”

Saturação

O secretário de Logística e Transportes do Estado de São Paulo chamou a atenção para as perspectivas de saturação das rodovias na região metropolitana de São Paulo. “A ocupação do território deixou a região muito cara. Rodovia precisa de espaço, e a desapropriação acaba sendo cara”, afirmou.

Lourenço disse ainda que o governo estadual estuda, junto ao Banco Mundial, a elaboração de um trem expresso capaz de percorrer distâncias médias. Ele serviria de transporte para pessoas localizadas em cidades como Campinas, Americana e Sorocaba até a capital.

“O desafio da mobilidade passa pelo transporte das pessoas e pelo abastecimento da cidade, que disputam entre si. É preciso buscar soluções multimodais que permitam a chegada dessas cargas por outras vias que não só a rodoviária”, concluiu o secretário.

Fonte: Folha de S. Paulo

CET irá ampliar restrição a caminhões em São Paulo

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) prepara um novo pacote de restrições ao tráfego de caminhões nas Marginais do Tietê e do Pinheiros, importantes vias de São Paulo.

A principal ideia é que, com a inauguração do Trecho Norte do Rodoanel Mario Covas, no segundo semestre, o tráfego pesado nas duas pistas seja autorizado apenas a veículos que têm como origem ou destino da carga a cidade de São Paulo. Assim, todo o tráfego de passagem teria de usar o Rodoanel.

A proposta deverá ser formalizada com a criação de um Plano Diretor de Cargas da cidade, que está sendo elaborado pela CET. O plano tem como base uma pesquisa de origem e destino de cargas encomendada pela Prefeitura, cujos resultados já estão na internet. Os estudos técnicos devem ficar prontos no segundo semestre.

O governo do Estado vem acompanhando o assunto em duas frentes. Por parte da Secretaria de Governo, há interesse em que as mudanças ocorram e que a nova rodovia – que tem custo estimado em R$ 9 bilhões e é a etapa final do Rodoanel – tenha uso intenso.

Entretanto, há órgãos como a Empresa Paulista de Planejamento (Emplasa), responsável pela articulação de uma série de conselhos para desenvolvimento metropolitano, que também discutem aspectos técnicos da mudança. Uma das preocupações é o eventual impacto da nova medida em cidades vizinhas, a exemplo do que aconteceu com a entrada em vigor das atuais restrições, ainda na gestão Gilberto Kassab (PSD), quando caminhões foram banidos dos horários de pico e passaram a formar filas em estradas à espera do horário permitido.

Umas das propostas em análise é a criação de um plano metropolitano de restrições, com força de lei estadual, para padronizar regras em toda a Grande São Paulo e evitar pacotes de restrições locais.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Restrição a veículos pesados no Anel Rodoviário deve começar até março

A Prefeitura de Belo Horizonte informou nesta quarta-feira (10) que a restrição para veículos pesados deve começar até março no Anel Rodoviário.

A medida foi anunciada pelo prefeito Alexandre Kalil (PHS). O chefe do executivo municipal se reuniu com representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), da concessionária Via-040 e com o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella (PR).

Segundo prefeitura, a determinação partiu do ministro e vai compor a primeira etapa de medidas preventivas contra graves acidentes no Anel Rodoviário. Ainda conforme a PBH, Quintella também autorizou a continuidade dos estudos que estão sendo feitos em conjunto pela BHTrans, Polícia Militar Rodoviária e Polícia Rodoviária Federal, e que deverão ser concluídos até o mês de março.

O Anel Rodoviário tem 26 quilômetros de extensão e faz a ligação entre quatro rodovias que passam pela região metropolitana. Atualmente, a maior parte da via é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a outra é administrada pela Concessionária Via 040.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, em 2017 foram registrados 1256 acidentes, com 30 mortes no Anel Rodoviário.

Fonte: G1

 

Em um mês, 230 mil motoristas são pegos pelos novos radares das marginais

230 mil motoristas foram flagrados pelos novos radares das marginais. A nova fiscalização, que leva em conta a velocidade média dos veículos nas pistas, começou a funcionar em 1º de novembro e desde então vem pegando no flagra aqueles que correm acima da velocidade permitida e só desaceleram quando passam perto de radares. O número de motoristas notificados equivale à 4% dos que foram fiscalizados pela nova medida durante o mês de novembro.

Os novos radares das marginais capazes de calcular a velocidade média dos veículos estão posicionados nas avenidas Jacu-Pêssego, 23 de Maio, Bandeirantes e na pista expressa da Marginal Tietê. A Jacu-Pêssego foi o local mais crítico, com 221 mil infrações. Em seguida, estão as avenidas 23 de Maio, com quase 7 mil autuações, a dos Bandeirantes (2 mil autuações) e Marginal Tietê (250 condutores autuados). As informações são do Jornal Metro. O repórter Jaime Alves falou tudo sobre essa nova maneira de fiscalizar a velocidade dos veículos no Pé na Estrada, clique aqui para assistir.

Por enquanto, os infratores não são multados, mas recebem cartas de advertência. Essa medida foi adotada na capital para evitar que os condutores reduzam a velocidade apenas quando passam por radares. Você sabe por que os radares são capazes de registrar essa prática de alguns motoristas? Clique aqui e entenda mais sobre o assunto.

Em nota, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informou ao Jornal Metro que aguarda, desde o início do mês passado, resposta a uma consulta feita ao Ministério das Cidades sobre o entendimento de que não cabe ao órgão regular sobre a fiscalização por velocidade média. O Denatran acrescentou que a possibilidade de punição por dirigir acima da velocidade média dependeria de alterações nos limites impostos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Fonte: Pé na Estrada

Exército irá garantir trafegabilidade na BR-163 no Pará

Com a intensificação das chuvas no chamado Inverno Amazônico, já estão em andamento as ações para garantir a trafegabilidade no trecho ainda não pavimentado da BR-163/PA. Por meio de convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, o Exército está fazendo o monitoramento da rodovia e ações de manutenção, bem como operação do tráfego no trecho sob sua responsabilidade.

Nesta semana, o tráfego de veículos foi temporariamente retido nos municípios de Moraes Almeida e Novo Progresso para a realização de obras de drenagem e recomposição da pista. Após a retomada da trafegabilidade na rodovia, os veículos são liberados.

Esse tipo de atuação deve se repetir na BR-163/PA ao longo do período das chuvas nos dois segmentos em obras de pavimentação. Desde a divisa com Mato Grosso até a entrada para o Porto de Miritituba, a BR-163 possui 710 quilômetros. Deste total, 620 quilômetros já foram pavimentados pelo DNIT. Somente neste trecho da rodovia, o Governo federal já investiu R$ 1,37 bilhão em obras de implantação e pavimentação.

Há dois lotes com obras de construção em andamento. No lote de obras sob responsabilidade do Exército, próximo a Novo Progresso, de um total de 65 quilômetros, falta asfaltar 58. No outro lote, próximo a Trairão, de um total de 137 quilômetros, falta asfaltar cerca de 30 quilômetros. A meta é concluir as obras em 2018.

Com as chuvas, estes trechos ainda em construção podem sofrer alguns transtornos, gerando interferências na trafegabilidade e dificultando o transporte de cargas. Para mitigar estes problemas, as equipes mobilizadas pelo DNIT vão monitorar permanentemente a rodovia, a fim de orientar o tráfego de veículos e definir serviços emergenciais, além de pontos de operação pelo sistema Pare e Siga e pontos de controle do tráfego.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Comissão aprova regra sobre acostamento em rodovias federais

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta que torna obrigatória a construção de acostamento nas rodovias federais ou de áreas de estacionamento tão próximas quanto possível. Trata-se do Projeto de Lei 8071/14, do deputado Sandro Alex (PSD-PR), que foi aprovado com modificações.

O texto original determina a construção de acostamento em todas as rodovias federais – tanto nos projetos a serem elaborados quanto nas obras previstas e em execução, em rodovias construídas pelo governo ou concedidas à iniciativa privada. O relator da proposta, deputado Vicentinho Júnior (PR-TO), no entanto, incluiu ressalvas para os casos em que não seja possível construir acostamentos.

Pelo texto aprovado, o acostamento obrigatório é regra geral, mas poderá ser substituído, de forma justificada, por áreas de estacionamento tão próximas quanto for possível, de acordo com a topografia e o volume do tráfego previsto.

O relator argumentou que o relevo do local interfere na possibilidade, ou não, de construção de acostamento. “Nos casos de rodovias construídas em serras, caracterizadas por aclives e declives acentuados e curvas sinuosas, a construção de acostamento pode ser tecnicamente inviável ou mesmo pode corresponder a vultosos custos de execução, nem sempre disponíveis no orçamento federal”, disse.

Outra mudança altera a regra do acostamento para rodovias que atravessam as áreas urbanas. Obrigatório no texto original, o acostamento poderá ser dispensado ou substituído por ciclofaixas a critério do órgão rodoviário com circunscrição sobre a via, desde que a medida seja tecnicamente justificável.

Sanções 

O relator também retirou da proposta a penalização, por improbidade administrativa, do agente público que descumprir a exigência de inclusão do acostamento nos projetos e obras. “Não se pode, portanto, confundir os atos de gestão pública com os atos de improbidade administrativa”, justificou.

Tramitação

A proposta segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ser analisada pelo Plenário da Câmara.

Fonte: Agência Câmara Notícias

Prefeitura do Rio de Janeiro restringe circulação de caminhões na Região Portuária

Condutores de caminhões devem redobrar a atenção desde terça-feira no Rio de Janeiro. É que, desde as 6h da manhã do dia 28/11, entrou em vigor a medida de restrição de circulação de veículos deste porte na Região Portuária do Rio, definida através do Decreto da prefeitura de número 43.970, publicado no Diário Oficial em 17 de novembro deste ano. De acordo com o município, a proibição leva em consideração a importância da área delimitada para a mobilidade urbana, além da “necessidade de diminuição da circulação de veículos de grande porte nos horários de pico naquela região”.

O tráfego de veículos de carga e operação de carga e descarga não poderá acontecer de segunda-feira até sexta-feira, no período das 6h até as 21h. Nesta terça-feira, a CET-Rio e a Guarda Municipal irão realizar uma operação para cumprir o que determina o decreto, que abrange as seguintes vias:

Avenida Rodrigues Alves, em ambos os sentidos; via B4; Avenida Binário do Porto, em ambas as direções; além da Avenida Venezuela e via B4. O mesmo acontece com a Praça Mauá e Avenida Professor Pereira Reis, no sentido Praça de Santo Cristo, no sentido Via Binário do Porto. O panorama será similar nas ruas Rivadávia Correa, Silvino Montenegro, Antônio Lage, Souza e Silva, Edgard Gordilho, e avenidas Barão de Tefé e Rio de Janeiro.

Para impedir a entrada de caminhões na Região Portuária do Rio, conforme informou a prefeitura, serão montados em oito pontos de desvios. São eles: Rua Eduardo Luís Lopes, próximo à Avenida Brasil; Retorno após INTO, do acesso da Avenida Brasil para Avenida Rio de Janeiro; Avenida Professor Pereira Reis, com a Via Binário do Porto; Rua Bento Ribeiro, altura da Rua Senador Pompeu; Rua Acre, no trecho da Avenida Marechal Floriano (desvio em direção à Central); Avenida Visconde Inhaúma, altura da Avenida Primeiro de Março; Avenida Francisco Bicalho, no trecho da Avenida Pedro II; e Rodoviária Novo Rio.

Ainda segundo o município, a medida minimiza os impactos no trânsito na “Avenida Brasil, via com intervenções em curso por conta da retomada das obras do corredor Transbrasil”.

Fonte: O Globo

Veja tudo que aconteceu com a Carreta Shell Rimula em 2017

EM TODOS OS CANTOS DO BRASIL

Em 2017, a carreta Shell Rimula Percorreu diversos cantos do Brasil oferecendo uma pausa confortável, cheia de informação e cuidados de saúde, e facilitando a comunicação dos caminhoneiros com seus familiares e pessoas amadas nas suas 18 paradas na estrada.
Dentro de uma estrutura planejada em uma carreta, os caminhoneiros encontraram atividades e dicas para cuidarem da saúde, cortar o cabelo e a barba, utilizar o wifi e tudo isso de forma gratuita.

VEJA O QUE A CARRETA SHELL RIMULA PROPORCIONOU:

  • Realização de check-ups de saúde, com: aferição da pressão arterial e dos níveis de glicemia no sangue, e cálculo da taxa de gordura corporal.
  • Dicas de nutrição, dinâmicas de exercícios e alongamentos e cuidados com a saúde dados diretamente por nutricionistas e preparadores físicos (personal trainers), que preparam os caminhoneiros para seguirem com os cuidados aprendidos em todas as suas paradas.
  • Serviços de barbearia e corte de cabelo.
  • Internet Wi-fi gratuita

Nesse período de 2017, a Carreta Shell Rimula percorreu mais de 11.000 quilômetros*, passando por 4 regiões do Brasil, em locais estrategicamente escolhidos, pelo número de caminhoneiros que transitam por aqueles pontos e atendeu mais de 4.000 caminhoneiros.

Também tinha a presença de promotoras, que auxiliaram os caminhoneiros no preenchimento do cadastro e download do aplicativo de relacionamento Clube Irmão Caminhoneiro Shell.

As mesmas promotoras realizaram pesquisas com os caminhoneiros, para saber o que eles estavam gostando mais ou sentindo falta na Carreta Shell Rimula e 81,5%* dos caminhoneiros responderam que pretendem melhorar suas relações com a prática de esportes, com a necessidade de uma nutrição adequada e com os cuidados com a própria saúde.

Tudo isso foi realizado num ambiente que gerava ainda rodas de conversa e descontração entre os caminhoneiros e a equipe da Carreta Shell Rimula, criando também uma parada agradável e acolhedora aos profissionais da estrada.

VEJA O QUE OS AMIGOS DA ESTRADA FALARAM SOBRE A CARRETA:

O QUE ACHOU DA  CARRETA SHELL RIMULA?

“Achei uma iniciativa bem diferente. Eu  nunca tinha visto algo assim em 7 anos  de estrada. Uma iniciativa com indicativos de saúde, para nós que estamos  na estrada é excelente, um diferencial.”  Wéricks Martins Silva,  28 anos, 7 anos de profissão,  de Belo horizonte – MG

“É uma iniciativa muito importante porque dá a oportunidade ao motorista  de se cuidar, fazer um exame de glicemia, medir a pressão, nos pontos  de apoio aos caminhoneiros.”  Jurandir Paixão da Silva,  36 anos, 5 anos de profissão,  de Goiânia – GO

“O que eu mais gostei mesmo foi o tipo de informação dada. E está aqui  para a gente de graça, então vamos  aproveitar e deixar tudo jóia.”  Carlos Eduardo Beneti, 46 anos, 14 anos de profissão,  de Lorena – SP)

“O atendimento de vocês foi muito  bom, muito bacana, dando sempre  muita atenção para a gente. A gente fica na estrada sem uma atenção  às vezes, sozinho, sem poder conversar. É muito bom chegar aqui e  ser atendido assim.”Claudenir de Souza Araújo,  34 anos, 11 anos de profissão,  de Ji-Paraná – RO

E você,  amigo motorista, conseguiu participar de alguma parada da Carreta Shell Rimula ou gostaria de participar? 🙂
Comenta aqui pra gente saber sua opinião.

Shell Rimula
#NaEstradaComVocê
Enfrentar distâncias é mais fácil quando você tem com quem contar

Duplicação da BR-163 é uma prioridade do Governo Federal

As obras de duplicação da BR-163 são uma prioridade do governo federal. A avaliação é do ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, que, durante audiência pública, nesta terça-feira (21/11), na Câmara de Vereadores de Sinop (MT), defendeu a importância que a rodovia representa para a produção e escoamento agrícola do país. Só neste ano, o estado de Mato Grosso produziu 60 milhões de toneladas de grãos e a principal rota de acesso é a BR-163.

Presidida pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB/MT), a audiência debateu os entraves e soluções para destravar as obras de duplicação da BR no estado. O ministro fez questão de ressaltar que quando assumiu a pasta, há um ano e meio atrás, diversas obras estavam paralisadas e inacabadas. “As concessões estavam com contratos desequilibrados, queda da demanda, escassez de recursos para o financiamento dos investimentos e fuga dos investidores estrangeiros. A BR-163 foi um exemplo disso”, destacou Quintella.

A MP 800, que estabelece as diretrizes para repactuação dos contratos e a reprogramação de investimentos em concessões rodoviárias, amplia os prazos para os operadores investirem nas obras, evitando uma possível caducidade do contrato. É o caso da BR-163/MT. “Esperamos que no curto prazo a situação seja normalizada e os investimentos sejam retomados, mantendo uma tarifa justa e equilibrada na rodovia”, enfatizou o ministro. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.

O Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), órgão vinculado ao Ministério, também está executando programas fundamentais para a melhoria logística do estado do Mato Grosso. “Estamos priorizando os investimentos estruturantes do país. Mato Grosso é prova disso”, disse Quintella. O DNIT tem uma carteira de contratos de R$ 3,1 bilhões nos diversos modais no estado. Nesse ano, o órgão já investiu R$ 550 milhões nas rodovias mato-grossenses. O valor é 48% superior ao que foi investido em 2016.

Além do ministro, também participaram do evento, os membros da bancada mato-grossense no Congresso, representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), do DNIT e secretários do Ministério.

Obras no estado

Dentre as principais obras previstas para o estado, destacam-se a Ferrogrão (trecho que vai de Sinop até Miritituba). A ferrovia terá 934 km de extensão e o investimento previsto será de R$ 12 bilhões. O projeto tem como objetivo consolidar o novo corredor ferroviário de exportação do Brasil pelo Arco Norte. Os estudos foram concluídos e a audiência pública já foi iniciada. A previsão é de que essa etapa seja finalizada até o dia 15 de dezembro. A expectativa é de que o leilão seja realizado no 4º trimestre de 2018.

Para o setor aéreo, o Ministério prevê a concessão dos aeroportos de Cuiabá, Sinop, Rondonópolis, Alta Floresta e Barra do Garças. Em agosto deste ano, cinco aeroportos no estado foram qualificados pelo Governo Federal para serem concedidos. A expectativa de investimento para eles é de R$ 1,1 bilhão. No dia 1º de novembro, oito consórcios foram autorizados a elaborarem os estudos. O leilão está previsto para o 4º Trimestre de 2018.

Além disso, o aeroporto de Sinop integra o Programa Avançar, que prevê um investimento inicial de R$ 8 milhões para ampliar o pátio, melhorar a sinalização e implementar dispositivos de auxílio à navegação no terminal. De acordo com Quintella, a expectativa é assinar o termo de compromisso até 7 de dezembro deste ano.

Fonte: Blog do Caminhoneiro