ANTT anuncia datas para audiências públicas sobre a nova tabela de fretes

A ANTT publicou hoje no Diário Oficial da União o aviso da Audiência Pública 02/2019, para estabelecimento de novas regras gerais, metodologia e indicadores dos pisos mínimos, referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, instituído pela Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas – PNPM-TRC.

A Audiência Pública receberá sugestões entre amanhã, 09 de abril, até dia 24 de maio de 2019. Nesse período serão realizadas cinco sessões presenciais, uma em cada região do país, para que os caminhoneiros tenham chance de participar e dar sugestões para a criação da nova tabela de fretes.

A nova tabela deve contemplar mais variedades de cargas, estabelecendo valores mais aceitáveis para o transporte, tentando obter um consenso entre caminhoneiros e embarcadores.

As sessões presenciais serão realizadas nas cidades e datas abaixo:

  • Belém (PA) – 08 de maio
  • Recife (PE) – 10 de maio
  • São Paulo (SP), 14 de maio
  • Porto Alegre (RS), 16 de maio
  • Brasília (DF), 23 de maio

AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 2/2019 (*)

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a Deliberação nº 357, de 02 de abril de 2019, e considerando o disposto na Resolução nº 5.624, de 21 de dezembro de 2017, publicada no DOU de 27 de dezembro de 2017, comunica que realizará Audiência Pública, com o objetivo de estabelecer as regras gerais, a metodologia e os indicadores dos pisos mínimos, referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, instituído pela Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas – PNPM-TRC.

O período para envio das contribuições será das 9 horas (horário de Brasília) do dia 09 de abril de 2019, até as 18 horas (horário de Brasília) do dia 24 de maio de 2019.

Serão realizadas as seguintes Sessões Presenciais:

  • Belém – PA: Hotel Sagres
    • Data: 08 de maio de 2019
    • Horário: 14h00 às 18h00
    • Endereço: Av. Governador José Malcher, n° 2.927, São Brás, Belém-PA, CEP 66.090-100
    • Capacidade: 450 lugares
  • Recife – PE: Onda Mar Hotel
    • Data: 10 de maio de 2019
    • Horário: 14h00 às 18h00
    • Endereço: Rua Ernesto de Paula Santos, nº 284, Boa Viagem, – Recife – PE, CEP: 51.021-330
    • Capacidade: 450 lugares
  • São Paulo – SP: Hotel Nikkey Palace
    • Data: 14 de maio de 2019
    • Horário: 14h00 às 18h00
    • Endereço: R. Galvão Bueno, nº 425 – Liberdade, São Paulo – SP, CEP: 01.506-000
    • Capacidade: 400 lugares
  • Porto Alegre – RS: Hotel São Rafael
    • Data: 16 de maio de 2019
    • Horário: 14h00 às 18h00
    • Endereço: Av. Alberto Bins, nº 514 – Centro Histórico, Porto Alegre – RS, CEP: 90.030-140
    • Capacidade: 450 lugares
  • Brasília – DF: Edifício sede da ANTT – Auditório Eliseu Resende
    • Data: 23 de maio de 2019
    • Horário: 14h00 às 18h00
    • Endereço: SCES, Lote 10, Trecho 03 – Projeto Orla 8 – Brasília/DF, CEP: 70.200-003
    • Capacidade: 300 lugares

As informações específicas sobre a matéria, bem como as orientações acerca dos procedimentos relacionados com a realização e participação da Audiência, estarão disponíveis, na íntegra, no sítio http://www.antt.gov.br, até às 09:00 do dia 09 de abril de 2019. Informações e esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo e-mail [email protected].

MARIO RODRIGUES JUNIOR

Diretor-Geral

Frete retorno: O que é? Como deve ser cobrado?

Para começar é preciso dizer que a Lei Nº 13.703, de 8 de agosto de 2018, que instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas não faz qualquer menção a Frete Retorno.

Esse assunto, que é crucial para autônomos e transportadores, aparece apenas na última linha do item 2 do Anexo I, da Resolução nº 5820, de 30 de maio de 2018, que regulamenta a Lei Nº 13.703. mencionada acima.

Diz o texto: “Nos casos em que não existe carga de retorno, para incluir o custo da volta, deve-se considerar a faixa do percurso em dobro”.

Para determinados tipos de cargas a interpretação do texto acima é óbvia. Por exemplo se a empresa transporta um determinado produto químico, usando um tanque específico para essa operação, não há como ter dúvida de que o veículo vai ter que retornar vazio e o valor do frete tem que incluir o frete retorno, considerando a faixa de percurso em dobro.

No caso dos demais tipos de cargas e veículos, no entanto, a questão não é tão simples assim. A interpretação corrente, preferida, para não dizer imposta, por quem tem maior poder de negociação, seja o embarcador ou, às vezes, o próprio transportador, é o de transferir o problema para o carreteiro.

Paga-se apenas uma perna do percurso, ou seja, o percurso correspondente ao frete efetivamente realizado. Por exemplo, para calcular um frete de São Paulo à Natal calcula-se apenas o valor do frete correspondente a 2.935 km, que é a distância entre as duas cidades.

Entregue a carga, dá-se por encerrado o serviço e a responsabilidade de encontrar um novo frete é apenas do carreteiro.

O TAC ou mesmo ETC, cuja base de operação é São Paulo, agora vai ter que procurar frete na região, ou vai ter que voltar batendo lata.

Qualquer uma das duas alternativas: ficar esperando um longo tempo até aparecer um frete em que o embarcador esteja disposto a pagar o preço justo, ou voltar batendo lata é muito ruim para quem tem despesas fixas e precisa faturar.

Aí é que aparece a figura do Frete Retorno.

No TRC Frete Retorno é sinônimo de frete barato, só para pagar o Diesel e poder voltar para a região que tem frete sobrando.

Como resolver esse problema

Em tese esse é um dos problemas que deveriam ter sido resolvidos pela tabela de pisos mínimos, mas, como se sabe, não foi. Entre as várias razões, porque é impossível revogar a lei da oferta e da procura, depois porque se trata de princípios fortemente arraigados na cultura do mercado. Diga-se de passagem que este é um fenômeno que não ocorre só no Brasil.

É possível que no futuro próximo com a consolidação das plataformas online de gerenciamento de demanda e oferta de fretes o problema de achar um novo frete possa diminuir, mas mesmo assim, seja você carreteiro ou transportador ao aceitar um serviço de frete lembre-se que é necessário fazer uma boa análise da situação para ver quanto você precisa embutir no preço do frete para compensar tanto a dificuldade de encontrar um novo carregamento como de ter, para retornar á sua base, que aceitar um frete abaixo dos custos.

Fonte: Guia do TRC

Evento oferece atendimento de saúde para caminhoneiros no ES

Na semana entre os dias 8 e 12 de abril, caminhoneiros que passarem pelas rodovias do Espírito Santo vão poder receber atendimento em saúde bucal, cuidados com a coluna e nutrição. Ao todo, são 4 pontos de atendimento, de Norte a Sul do estado.

Caminhoneiros que passarem pelas rodovias do Espírito Santo vão receber atendimento em saúde bucal, cuidados com a coluna e nutrição. O evento, que é gratuito, acontece entre os dias 8 e 12 de abril em quatro pontos de atendimento, nas cidades de Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Colatina.

A ação faz parte de uma mobilização nacional do SEST/ SENAT na Semana Mundial de Saúde. Os caminhoneiros também poderam aferir a pressão arterial, ter aulas de alongamento e orientações para prevenir doenças da coluna.

Haverá também orientação sobre alimentação saudável e os riscos do consumo de álcool e drogas. O objetivo é incentivar esses profissionais a cuidarem da saúde e terem qualidade de vida.

Veja os locais de atendimento no Espírito Santo:

UNIDADE SERRA

  • Local: Posto Tims – Rodovia do Contorno
  • Data: 8 a 12 de abril
  • Horário: 11h às 14h

UNIDADE CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM

  • Local: Posto Shangrila – BR-101, trevo da PRF, sentido Rio de Janeiro.
  • Data: 10 e 11 de abril
  • Horário: 16h às 20h

UNIDADE SÃO MATEUS

  • Local: Posto Rio Negro – BR-101 Norte, sentido São Mateus.
  • Data: 11 de abril
  • Horário: 17h às 21h.

UNIDADE COLATINA

  • Local: Posto Barbados, Colatina
  • Data: 8 a 10 de abril
  • Horários: 11h às 14h e 18h às 22h.

Fonte: G1

Governo federal vai acabar com atravessadores dos fretes, diz ministro

O ministro Tarcísio Gomes de Freitas participou de audiência na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (03). Durante mais de 5 horas, o ministro apresentou os principais projetos e ações do Ministério da Infraestrutura, prestou contas e respondeu aos questionamentos dos parlamentares.

Durante a audiência, Tarcísio destacou a importância de desburocratizar o setor de transportes rodoviários para os caminhoneiros. Uma das medidas, que já está em estudo, é o lançamento de um documento único de transporte eletrônico, inicialmente no estado do Espírito Santo, que vai retirar os atravessadores do processo do frete de cargas. A intenção é diminuir a atividade do atravessador, que, segundo Freitas, fica com o dinheiro do frete do transporte de cargas.

“É muita burocracia, e por isso estamos unificando esses documentos em um só, um documento de transporte eletrônico, para tornar a vida do caminhoneiro mais fácil e tirar o atravessador do processo. Portanto, a nossa ideia é reduzir os atravessadores, usar a tecnologia de informação para conectar o transportador com o embarcador, acabar com os intermediários no processo”.

Sobre as rodovias, o ministro priorizou a pavimentação dos trechos restantes da BR-163 e posterior concessão, mesmo com o contingenciamento de recursos. “Ela vai ser preservada. Há um consenso dentro do governo que é fundamental. Estamos firmes na meta de concluir a pavimentação até Miritituba neste ano”, avaliou.

Ele também pontuou aos deputados a questão do licenciamento ambiental da BR-319/AM, que liga as cidades de Manaus (AM) e Porto Velho (RO). “Estamos completamente focados em iniciar a pavimentação para diminuir o sofrimento daqueles que precisam utilizar a rodovia. É absurdo a pessoa ficar 3 ou 4 dias no atoleiro porque não tem asfalto”, enfatizou.

Segundo Tarcísio, o governo também pretende reduzir a burocracia e os custos para os trabalhadores do setor e para a população em geral. Ele destacou que não há evidência técnica que o uso do simulador veicular agrega ganhos em termos de índices de acidentes.

De acordo com o ministro, um piloto da Força Aérea Brasileira não precisa passar por teste com simulador de voo para exercer a profissão. Por isso, o equipamento não é necessário para os aspirantes a condutores de automóveis. “Não há evidência técnica que o uso do simulador agrega ganhos em termos de índices de acidentes. A gente quer corrigir isso tecnicamente e vai ter espaço para debate. A desburocratização não vai significar precarização da formação do condutor”, destacou.

Mercedes-Benz realiza desejo das motoristas pelo movimento “A Voz Delas”

Esse pedido foi feito ao Embaixador da Voz das Estradas durante suas viagens na região

A vida de quem transporta cargas pelo Brasil afora é cheia de desafios e surpresas, fazendo desse cotidiano uma dura missão. Essa realidade ganha contornos ainda maiores para as mulheres, sejam elas motoristas ou esposas dos profissionais, que fazem do caminhão e da estrada uma extensão do seu lar.

A Mercedes-Benz resolveu conhecer um pouco mais essa rotina para encontrar formas de contribuir para a melhoria da qualidade de vida na estrada para as mulheres, o que acaba trazendo benefícios para todos. Veio daí a criação do movimento “A Voz Delas”, que visa mobilizar o maior número de pessoas, empresas e entidades para que as ideias das motoristas sejam colocadas em prática. Nesse sentido, o “Embaixador da Voz das Estradas”, João Moita – inspirado no mote “As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve” –, foi conversar diretamente com elas para conhecer o que gostariam que melhorasse no seu dia a dia, como, por exemplo, as condições das estradas brasileiras, banheiros femininos, entre outros.

Após ouvir diversas mulheres, a Mercedes-Benz se juntou ao Posto Abobrão Rio Doce, da cidade de Cachoeira Alta, interior de Goiás, para reformar o banheiro feminino desse movimentado ponto de parada da BR 364, km 113, rodovia conhecida pelo escoamento de produção do Norte e do Centro-Oeste para outras regiões do País.

O banheiro foi totalmente reformado, recebendo novo piso, azulejos, pias e boxes de chuveiro, além de espelhos, cadeiras e plantas, tornando o ambiente muito mais agradável. “Quando a Mercedes-Benz nos procurou com esse projeto, aceitamos na hora”, afirma Murillo de Paula Assis, proprietário do Posto Abobrão Rio Doce. Além de reformar o banheiro feminino, a marca também teve a iniciativa de reformar o banheiro masculino e de construir uma lavanderia para facilitar o dia a dia dos profissionais que vivem nas estradas.

“Essa iniciativa é mais um passo em direção ao movimento ‘A Voz Delas’. Com essa ação, queremos inspirar e convidar o maior número de pessoas, postos e empresas para que contribuam de forma efetiva para melhorar o bem-estar das mulheres e de todos que vivem nas estradas”, diz Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.

O movimento “A Voz Delas” conta com um hotsite para que as mulheres expressem suas opiniões e mandem sugestões, além de interagirem e encontrarem dicas importantes para o seu dia a dia. A plataforma digital também serve para que futuros parceiros conheçam e participem do movimento “A Voz Delas” junto com a Mercedes-Benz.

Assista o Vídeo;

 

Cinco caminhões que marcaram época

Só de ver a foto já bate uma saudade!

O modal rodoviário é, de longe, o meio de transporte mais importante do Brasil.

Para trafegar cargas que abastecem a economia e a vida das pessoas, além de boas estradas e motoristas de caminhão, é preciso de uma máquina forte e confiável.

É notável que ao longo dos anos, tivemos um grande avanço nos modelos de caminhão, porém alguns marcaram história e ainda fazem o coração de muitos caminhoneiros bater mais forte.

Confira abaixo cinco modelos da velha guarda das estradas do nosso país:

Mercedes L-1113

Confiável e com manutenção barata, o modelo lançado em 1969 pela empresa alemã conquistou o mercado brasileiro. Foram mais de 200 mil unidades vendidas até 1987. O caminhão era equipado com motor seis cilindros que entregava 147 cavalos de potência.

Scania L-111

Valente, o caminhão jacaré com sua tradicional cor laranja ainda pode ser visto trafegando pesadas cargas pelas estradas. O veículo começou a ser comercializado em 1976 como motor seis cilindros de 11 litros, turbo e com 296 cavalos de potência. A produção parou em 1981. 

Mercedes L-1620

Conhecido como o sucessor do L-113, esse caminhão também caiu nas graças do público e foi campeão de vendas por seis anos seguidos. Lançado em 1996, o veículo tinha motor de seis cilindros turbocooler de 211 cavalos de potência. Foi descontinuado em 2012.

Volvo N10

Primeiro caminhão da Volvo produzido no Brasil, a partir de 1980, com motor 10 litros e 263 cavalos de potência.

Volkswagen – 18-310

Produzido entre 2002 e 2005, o caminhão para carga intermediária da Volkswagen vendeu 12.299 unidades. Equipado com motor de seis cilindros e 310 cavalos de potência, com capacidade para tracionar até 28 toneladas de carga líquida.

Caminhões, caminhoneiros e estradas andam juntos para o desenvolvimento do nosso país. E, nós, da Ecopistas, trabalhamos 24 horas para garantir sempre um bom atendimento aos usuários e as melhores condições da rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto, eleita a 6ª melhor do Brasil pela pesquisa CNT 2018.

A Ecopistas é uma empresa do Grupo EcoRodovias que administra a rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto e a rodovia Hélio Smidt. As vias ficam no estado de São Paulo e ligam a Região Metropolitana de São Paulo ao Aeroporto de Guarulhos, portos de Santos e São Sebastião, Vale do Paraíba, região serrana de Campos do Jordão e praias do Litoral Norte.

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Confira quais são os pedágios mais caros do Brasil

O alto valor cobrado pelos pedágios brasileiros são alguns dos principais gastos de uma transportadora. Enquanto empresas de transporte de carga ficam incomodadas com o alto preço, as administradoras das vias afirmam que já estão operando em seu limite. Conheça neste artigo alguns dos pedágios mais caros do Brasil.

Como é calculado o valor do pedágio?

Para gestores de frota, é importante entender como são calculados os pedágios. Muitos motoristas de caminhão acreditam que o cálculo é feito de formas diferentes por cada empresa. Contudo, a realidade é que existe uma fórmula base que deve ser usada por todos os estabelecimentos.

Cada via possui o seu valor por quilômetro e esse número é chamado de TQ (Tarifa Quilométrica). Além disso, cada praça de pedágio tem a sua cobertura específica, o TCP (Trecho de Cobertura da Praça).

Por exemplo: o pedágio X cobre do km 0 ao km 100 (seu TCP) de uma rodovia em que o TQ é de R$ 0,10. Ao fazer o cálculo (TQ x TCP) descobrimos que o valor do pedágio é de R$10. Em geral, estes custos são direcionados para construção e manutenção de vias de transporte.

Os 5 pedágios mais caros do Brasil

1. Sistema Anchieta-Imigrantes

Em primeiro lugar entre os pedágios mais caros do Brasil está a estrada Anchieta-Imigrantes. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) o motorista de caminhão precisa desembolsar uma média de R$ 33,11 para cada 100 km rodados nesta via. O custo elevado pode ser explicado devido ao contrato de concessão, que obrigou a operadora vencedora a realizar altos investimentos na rodovia.

2. Viaoeste

Administrada pela CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias), a Viaoeste é a maior concessionária de rodovias no país, sendo responsável por ligar a capital paulista a cidades como Cotia, Barueri, Itu e Sorocaba. A cada 100 km a operadora cobra R$ 23,75 dos motoristas. É o segundo maior pedágio praticado no Brasil.

3. Rodovias no interior de São Paulo

Em terceiro lugar está o pedágio praticado nas estradas do interior de São Paulo. Cada 100 km rodados nesta rodovia custa R$ 17,37 e liga importantes cidades como Jundiaí, Itu, Sorocaba, Rio Claro, Tietê e Indaiatuba.

4. Rio-Teresópolis

Em quarto lugar está uma via presente no estado do Rio de Janeiro e administrada pela CRT (Concessionária Rio-Teresópolis), operadora que inclui empreiteiras como a Queiroz, Galvão e a OAS. Para passar com o transporte de cargas nesta estrada, o motorista precisa desembolsar R$ 16,35 a cada 100 km rodados.

5. Rodovia gaúcha

A Via Lagos é uma das estradas mais usadas pelos cariocas, turistas e empresas de transporte para chegar a Búzios, Cabo Frio e outras praias da região de Lagos. A estrada está em quinto lugar com uma taxa de R$ 14,69 a cada 100 km rodados.

Fonte: Gestran

As safras chegaram, e agora?

O agronegócio é um considerado o motor da economia brasileira, representando 20% do PIB brasileiro. Por isso, esse segmento conta com um grande investimento público e privado, tanto nacional, quanto internacional.

Pelo tamanho e importância na economia nacional, muitos setores são movidos para garantir que a cada ano, as colheitas sejam um sucesso e isso inclui também o mercado de caminhões.

A colheita da safra exige muito dos caminhões e dos pneus que precisam ser adequados ao terreno por onde irão passar. Na lavoura devem suportar pedras, restilhos, gravetos e muito mais, e na estrada até o armazenamento o calor do asfalto.

Conhecendo a fundo essas necessidades, a Goodyear oferece os pneus Armor Max MSS e MSD, que contam com alta resistência a cortes e arrancamentos, maior tração e quilometragem. Tudo isso com os 7 anos de garantia que a marca oferece.

Para conhecer a linha Armor Max™ e todos os benefícios que esses produtos oferecem, é só acessar: http://bit.ly/ArmorMax 

E para levar essa safra pelas rodovias do país, outros desafios entram em jogo exigindo um preparo adequado. Para as estradas, conte com os pneus que entregam quilometragem máxima, o KMax S e o KMax D: http://bit.ly/KMax

 

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Presidente Jair Bolsonaro cancela instalação de 8 mil radares em estradas do país

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem (31/03) ter barrado a instalação de mais de 8 mil radares eletrônicos em estradas do país, alegando que o objetivo principal da instalação é arrecadar recursos para os estados.

“Após revelação do Ministério da Infraestrutura de pedidos prontos de mais de 8.000 novos radares eletrônicos na rodovias federais do país, determinei de imediato o cancelamento de suas instalações. Sabemos que a grande maioria destes têm o único intuito de retomo financeiro ao estado”, escreveu o presidente em sua conta oficial do Twitter.

Bolsonaro disse ainda que no momento de renovação dos contratos de rodovias concedidas, fará uma avaliação sobre a necessidade de que radares já instalados continuem onde estão.

“Ao renovar as concessões de trechos rodoviários, revisaremos todos os contratos de radares verificando a real necessidade de sua existência para que não sobrem dúvidas do enriquecimento de poucos em detrimento da paz do motorista”, disse.

Fonte: Agência Brasil

Caminhoneiro deve ser indenizado por acidente ocasionado por buraco em rodovia

Os desembargadores da 1ª Câmara Cível, por unanimidade, negaram pedido da agência estadual responsável pelas rodovias contra a sentença que a condenou ao pagamento de indenização no valor de R$ 81.224,00 a um caminhoneiro que sofreu acidente em consequência de um buraco na rodovia.

Conforme os autos, o caminhoneiro é proprietário do veículo Scania, que realiza transporte de grãos diversos, e no dia 13 de março de 2014, por volta das 6h30, o veículo foi envolvido em acidente de trânsito no km 60 da rodovia MS-306. Ao conduzir o veículo sentido a Chapadão do Sul – Cassilândia, o motorista passou em um buraco existente na via e teve a barra de direção do veículo quebrado, colidindo com um caminhão que trafegava no sentido contrário.

O acidente causou enorme prejuízo, pois teve que reparar ambos os veículos envolvidos no acidente, arcar com os valores do serviço de autossocorro, a substituição de peças, além de ficar impossibilitado de trabalhar pelo período de três meses.

Em primeira instância, o juízo determinou que a agência responsável pelos reparos na rodovia pague o valor de R$ 81.224,00 por danos materiais ao caminhoneiro, a título de danos emergentes causados pelo acidente, e lucros cessantes, por não conseguir trabalhar enquanto o caminhão estava no conserto.

A agência estadual responsável pelas estruturas rodoviárias recorreu da sentença pedindo o improvimento da ação, sob argumento de que o buraco na via era pequeno e o acidente foi resultado pela imprudência do motorista, que não soube desviar. A agência atribuiu também o acidente às fortes chuvas intensas na região.

O relator do processo, Des. Marcos José de Brito Rodrigues, manteve a sentença de primeiro grau, por entender que, conforme as provas, havia a impossibilidade de manobra para ambos os lados por falta de acostamento na rodovia. “Demonstrada a omissão da apelante pela correta conservação da pista, bem como o nexo de causalidade e os danos suportados pelo apelado, é evidente a responsabilidade objetiva da apelante pelo evento danoso”.

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